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UMA NOITE DE PRAZER.

Era 21h e não havia mais ninguém no trabalho. Eu estava sozinha, na minha sala, usando o meu uniforme de sempre, a saia branca, que já estava um tanto curta, um blazer branco e o meu jaleco, sá tava faltando uma cliente, eu já tinha atendido ela uma vez, tão linda. Aqueles olhos brilhantes, aqueles seios que pareciam pedir que eu os lambesse, aquelas pernas eram um pecado, os cabelos soltos, caindo nas costas, cheirosos. Eu sei que isso parece antiético para a minha profissão, afinal, sou ginecologista e das famosas, mas é algo que vem de mim, do meu intimo, não posso assumir, mas amo mulheres, e aquela cliente me deixava louca.



Foi quando ela tocou a campainha da minha sala e eu pedi que entrasse, nossa, foi estranho, meu coração acelerou. Da primeira vez que eu a atendi não houve o contato, sá uma pequena conversa e agora eu sabia que ia haver. Ela ia abrir suas pernas para mim, eu não resisti.



Pedi calmamente que ela trocasse a roupa ali atrás, mas ela, parecendo que queria me provocar, trocou ali, na minha frente mesmo. Não pude deixar de sentir a excitação, aquela moça era realmente muito linda.



Eu observei bem os seios perfeitinhos dela, redondinhos e durinhos, era jovem, devia ter uns 24 anos e eu com meus 32 não ficava muito atrás, sei que sou atraente.

A bunda dela também era perfeita, eu senti o bico dos meus seios endurecerem e acho que ela percebeu, pois ela também me observava com interesse. Eu tirei o jaleco, estava muito quente.



Ela se deitou e eu falei que aquilo não era nada de mais, ela sorriu e eu morri com aquele sorriso lindo e sincero.



Eu estava muito excitada, eu sentia minha calcinha pequena e branca ficar molhadinha, e a sensação no meu corpo era a melhor do mundo, não, eu não ia resistir dessa vez. Era como ficar faminta, mas não de comida, um calor que subia e arrepiava meus braços.



Eu tirei a luva, tentando fazer com que ela não percebesse e fiz meus dedos passearem pela coxa dela até penetrar a vagina dela com dois dedos, ela estremeceu, ela queria e eu sabia disso. Então ela começou a gemer e colocou uma das mãos por dentro da bata, apertando o seio. Eu coloquei os dedos com mais intensidade e a outra mão deixei em cima da coxa, passeando carinhosamente. Eu estava enlouquecida de tanto tesão. Queria colocar logo minha cara na racha dela, mas ainda tava cedo, eu tinha que fazer ela implorar por isso. Fui para cima dela e comecei a beijar o pescoço, uma mão na bucetinha linda dela a outra passando por todo o corpo, ela já havia tirado a bata, mas eu estava entretida demais enfiando dedos na entrada do paraíso. Ela gemia e me tirava o blazer de maneira violenta, arrancando todos os botões, me arranhando minhas costas e desabotoando o sutiã, ela passou a mão na minha nuca e puxou meus cabelos, eu adoro aquilo, ela estava me deixando louca de tesão. Nás nos beijamos loucamente, corpo contra corpo, calor, desejo, paixão. Sim, havia paixão.



Ela desceu suas mãos quentes e macias pelas minhas costas, apertou minha bunda, desabotôo a minha saia e começou a tira-la, eu a ajudei com as pernas. Pernas contra pernas, ela estava pelada, linda e pelada, quente e fria, gemendo no meu ouvido e mordendo o mesmo. Eu lambia a nuca dela e ela colocava uma das mãos por dentro da minha calcinha, metendo com gosto, eu fui descendo e passeando a minha língua pelo bico dos seios, eles estavam como pedra.



Assustei-me quando ela, violentamente, me virou e ficou por cima. Começou a me lamber toda e tirar a minha calcinha. Eu gemia como uma louca, não conseguia pensar em mais nada, sá no prazer que estava sentindo naquele momento, todo aquele calor, todo aquele desejo, eu via aquilo nos olhos dela, aqueles olhos brilhantes que a pouco eu tinha visto pela primeira vez, eu queria beija-la mais e mais, queria possui-la para sempre, queria que aquele momento nunca acabasse, seria cruel se aquilo acabasse, toda aquela perfeição de prazer. Ela subiu novamente para a minha boca e eu a puxei para um beijo, um beijo cheio de mordidas e prazer, um beijo sensual e violento, o melhor beijo da minha vida. Nás nos beijavamos e gemiamos e gritavamos e nos pegavamos.



Eu a virei novamente e desci até a xana dela, estava toda molhada, ela era desejo, paixão e dor. Ela era minha.

Enfiei a língua naquele buraquinho molhado e cheiroso, ela gemeu alto, com uma das mãos no meu cabelo, segurando com força e a outra em um dos seios, massageando-o deliciosamente. Continuei a passar a minha língua por aquele labirinto de nada e tudo, eu passaria horas fazendo aquilo, eu ficaria com ela para sempre.

Conheci seu clitáris e ela gemeu mais alto ainda, brinquei com minha língua nele, e cada vez que o prazer intensificava, ela puxava com mais força ainda o meu cabelo, antes em um coque.



Ela não queria ser a passiva e novamente me virou, desceu lambendo todo o meu corpo e parou com a língua na minha vagina, mexendo lá deliciosamente, já estavamos muito cansadas, começamos a nos esfregar e gemer, sentir e fazer. Suadas, vermelhas e quentes. Eu quero você, baby. (quero quero quero quero)



(você é desejo, paixão e dor)



Eu não fui nada.



Nás paramos deitadas uma do lado da outra, eu a olhei, mas ela olhava para cima, um olhar meio distante. Achei que devia me desculpar pelo ocorrido, mas ela também queria, ela me provocou. Ela com certeza sentiu meu olhar na primeira vez.



Ela se vestiu depressa, sem falar nada e saiu da minha sala. Eu não consegui me mover por muito tempo.



Por muito tempo não a vi, mas nunca deixei de pensar nela e no que aconteceu, as cenas sempre me voltam. Foi tudo tão bom e breve. Tão lindo.