Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

SEM LIMITES

Estávamos dormindo quando algum barulho nos acordou. Minha mulher acendeu um abajour e ficamos esperando o tal barulho se repetir. Não havíamos transado naquela noite e quando a vi com aquela calcinha pequenina não resisti e comecei a me esfregar em sua bunda. Acho que ela tb estava precisando de uma foda e logo correspondeu. Tirei sua blusa e fiquei me divertindo com seus peitos enquanto ela rebolava em meu pau. Enquanto transávamos, ela falava sacanagens e pedia para ser usada como uma puta, ser gozada e essas coisas. Não demorou muito a gozar e quando caiu cansada na cama, peguei-a pelo pescoço e disse que queria gozar em sua boca. Não demorou nada e ela estava com a porra escorrendo em sua boca. Ela se levantou e foi se limpar no banheiro. Quando ela voltou, foi a minha vez. Como minha sogra estava na casa, comecei a colocar o short, mas a Clara falou:

- Deixa de ser bobo e vai assim mesmo. Essa hora minha mãe está dormindo.

Como estava de camiseta, resolvi ir assim mesmo. A casa estava escura e entrei na cozinha e peguei um copo dÂ’água. Como não acendi a luz, não vi que minha sogra estava entrando na cozinha. Disfarcei, fiz um rápido aceno e segui para o quarto. Quando cruzei com ela, não teve jeito. Como minha pica estava um pouco dura, ela deu uma leve roçada em sua bunda. Fiquei meio sem graça, mas nem parei. Não sabia sequer se ela havia me visto pelado. Voltei ao quarto e vi a Clara deitada me esperando:

- O que houve?

- Ué, sua mãe cruzou comigo na porta da cozinha!

- Ela viu seu piru?

- Não sei, acho que não. Mas ela deve ter sentido que eu estava sem cueca quando cruzei com ela na porta.

- Como assim? – disse a Clara, um pouco alto.

- Shhh! Ela passou por mim de costas e como estava sem cueca, meu pau estava solto. Ela não viu, mas sentiu.

- Safado!!

Aquele papo de roçar estava me deixando excitado e logo meu pau ficou um pouco duro novamente. Ela percebeu e falou:

- Safadinho! Está excitado porque sarrou a sogrinha é? Disse a Clara enquanto esfregava a bunda no meu pau e rebolava.

Logo logo a coisa esquentou novamente. Ela continuou se esfregando e não demorou e eu já estava metendo em sua xoxota. Dessa vez não precisou nem de preliminares, já que ela estava excitada e sua boceta pingava de tanto tesão. Já que o clima estava quente, comecei a falar sacanagens em seus ouvidos enquanto comia sua xoxota por trás.

- Vai safada, geme mais alto, vai. Cachorra. Goza safada!! Goza que sua mãe vai te ouvir, goza cachorra!!

E a foda continuou, ela rebolava e eu cravava bem fundo. Sua boceta estava ensopada e ela enlouquecida. No final deitamos exaustos e descansamos até dormir.

No dia seguinte, cheguei do trabalho e minha sogra estava na sala vendo tv. Minha esposa logo depois saiu do banho e veio falar comigo. Estava muito quente e ela estava sá com uma calcinha bem pequena e com os peitos de fora. Seus peitos perfeitos ficavam pulando pela casa. Enquanto eu jantava, minha sogra entrou no banho e na mesma hora a Clara veio e sentou no meu colo e safadamente começou a se esfregar.

- Hj tem?

- Claro! Cachorra! Vou sugar sua boceta até secar.

Logo fiquei com o pau meio duro, mas saí e fui me trocar. Também resolvi provocar e, aproveitando que estava bem quente, coloquei um short bem pequeno e sem cueca. Dava um pouco de trabalho, pois mau pau ficava querendo sair, mas mostrava o volume para quem quisesse ver. Logo minha esposa e sua mãe chegaram na sala e sentamos para ver tv. A Clara veio com sua camisola de sempre, curta e bem folgadinha. Sua mãe estava com uma camisola mais comportada, mas interessante também. Como a luz estava apagada, enquanto víamos tv e jogávamos conversa fora, dava umas bolinadas na Clara e ela também não ficava atrás. Ficamos assim até a hora de dormir, quando levantei e fui ao banheiro me preparar, escovar os dentes e etc. Enquanto isso a Clara entrou e fez o mesmo, aproveitando para dar uma roçada.

- Você está sem cueca? Disse ela baixinho no meu ouvido enquanto acariciava minha pica de leve - Não fica sem graça não, seu bobo. Nás estamos em casa em ninguém está vendo. Vc acha que minha mãe nunca viu um piru? Vc nem tá pelado. Além do que, se ela der uma olhada no seu piru, não tem nada demais, ela é minha mãe, não vou ficar com ciúme.

Meu pau estava até mole diante da surpresa e a Clara pegou nele por baixo, fazendo carinho no saco e tirou do short, acariciando.

- Viu seu bobo, não tem nada demais.

Não resisti e meu pau começou a crescer e tive que esconder com a almofada. Continuamos vendo tv, mas já estava muito excitado para prestar atenção e queria mais era comer a safadinha. Depois de um tempo minha sogra se levantou e foi dormir. Logo que ela saiu, a Clara disse:

- Deixa de ser bobo, safadão. Vc acha que nunca vi os dois transando? Claro que vi e nem por isso morri. A gente acha que eles não transam, mas transam sim! Além do que, cansei de andar com pouca roupa em casa, aliás, todo mundo andava com pouca roupa em casa, principalmente no calor!

E ali mesmo, na sala, começamos a trepar. Encostamos a porta, deitei a Clara no sofá e subi em cima dela. Não precisamos nem de muita preliminar já que o clima estava quente. Fui enfiando em sua xoxota quentinha enquanto chupava seus peitos. Não demorou muito e ela gozou e eu fui logo atrás.

Ainda ficamos ali um bom tempo nos recuperando. Ela foi se limpar e eu continuei no sofá esperando. Ela demora um pouco, mas volta com um camiseta bem curtinha, sem calcinha e com uma taça de vinho na mão. Quando ela senta, peço para ela lamber meu pau e tirar o resto de gozo que ainda faltava. Ela se ajeita no sofá e termina o serviço, deixando meu pau novo em folha. Quando resolvemos ir para o quarto vimos a luz do banheiro acesa. Era minha sogra, dona Angelina. Sá que dessa vez ela estava sá com a parte menor da camisola, que era bem transparente. Ela estava lavando o rosto, pois estava realmente quente e sá tinha ar no nosso quarto. A Clara chama então ela para dormir com a gente. Ela reluta um pouco, mas sá um pouco e logo eu vou pegar seu colchão para levar ao nosso quarto. Enquanto arrumamos as coisas, não deixei de notar que ela também era bem gostosa como a filha. Sua camisola era meio transparente e dava para ver claramente o contorno de seus peitos, coberto somente pelo tecido fino da camisola. Sua calcinha tb era bem visível e até pequena para a idade. Não demorou muito e estávamos instalados.

Quando apagamos as luzes, ficamos em silêncio, mas não conseguia dormir. A Clara estava sá de calcinha e a tal camiseta curta e aquilo me deixou excitado. Sem falar na minha sogra que estava com roupas sumárias e o contorno do seu corpo, seus peitos e sua calcinha me deixaram excitado. Depois de um tempo, quando já estava quase dormindo e me acostumando, a Clara deu uma leve rebolada no meu pau. Ela fez novamente e não demorei e peguei em seus peitos e ficamos ali roçando, nás na cama e a sua mãe no colchão ao lado da cama. Sem fazer barulho, continuamos e logo estávamos os dois pelados, a Clara com sua boceta ensopada e eu com meu pau que nem pedra. Quando vi, a Clara me puxou para subir nela. Aí achei demais e não fui:

- Vem, não esquenta, pode vir!!

Não demorou muito e eu já estava metendo em sua boceta bem gostoso.

- E aí, safado, ta gostando?

Nem respondi, estava muito excitado para isso...

- Não quer ver ela pelada, não? Sussurou ela bem baixinho. Já pensou em ver seus peitos, sua bunda, sua boceta...

Nisso dei uma grande esporrada em sua xereca que chegou a transbordar. Levantei e fui ao banheiro me limpar e pegar papel. Ainda estava pensando no que ela disse e continuava excitado, apesar de meu pau já ter amolecido. Dei um tempo e voltei para o quarto, ainda sem roupa. Quando entrei, o abajur estava aceso e a Clara conversava com sua mãe, que para minha surpresa estava na nossa cama com a alça da camisola caída e seus peitos quase à mostra. Escondi me piru e fui para baixo do lençol. Quando deitei a Clara estava nua e sua mãe ajudava a enxugar sua xoxota. Levei um susto, mas as duas continuaram normalmente conversando enquanto a mãe segurava um papel na xereca da filha. Nisso a dona Angelina terminou e puxou o papel.

- Obrigado, mãe, eu não tinha papel aqui...

Eu sem entender nada, deitei atrás da Clara e comecei a colocar meu pijama por baixo do lençol, quando a Clara disse:

- Vc não queria ver minha mãe pelada? E nisso a minha sogra desceu as alças da camisola e deixou seus peitos saírem. Fiquei paralisado com a cena e admirei aqueles peitos que já imaginava como seriam, mas nunca achei que fosse ver de perto.

- Vem, pode pegar, aproveite.

Não estava acreditando na cena, mãe e filha na cama e eu no meio. A Clara se ajoelhou e começou a ajudar a mãe a tirar a camisola, deixando ela sá de calcinha na nossa cama. Meu pau já estava duro como pedra quando a Clara ajeitou sua mãe na cama e disse para mim:

- Quer provar?

Mais que rapidamente, comecei a tirar sua calcinha que era menor dos que ela costumava usar. Fui puxando e vendo pela primeira vez sua xoxota, que era mais peluda que a da Clara. Abri suas pernas e deitei em cima dela já com a piroca apontada e fui metendo bem devagar para sentir sua xereca melada. Ali comecei a comer a minha sogra com a minha mulher olhando. Era uma xereca bem gostosa também e enquanto enfiava na dona Angelina a Clara ficava me alisando e se masturbando. Continuei metendo por um bom tempo, sentindo aquela boceta quente engolir minha pica. Meti bastante até gozar e senti-la gozar também. Inundei a xoxota dela de gozo, pois estava bem excitado. Depois disso, ficamos os três ali deitados se esfregando por um bom tempo até que as duas estivessem satisfeitas.

Acordei no outro dia e já não havia ninguém no quarto, as duas já estavam de pé. Quando sai do quarto vi que as duas estavam na cozinha tomando café e fui falar com a Clara, beijando sua boca e dando uma apertada em sua bundinha gostosa, mas não sabia o que fazer com a D.Angelina. Pra falar a verdade queria era alisar sua bunda, já que ela estava com uma camisola bem curta. Não resisti e foi isso que fiz, alisei sua bunda e fiquei esfregando meu piru em sua bunda. Logo de manhã já estava bastante excitado e comecei a querer sua bunda também. Enquanto esfregava em seu rabo gostoso a Clara veio do quarto com o lubrificante e não demorou muito ela estava me ajudando a comer a bunda se sua mãe. Ela chegou do meu lado e me ajudou a lubrificar seu cuzinho. Comecei a entrar bem devagar, fazendo um movimento sincronizado com minha sogra, o que facilitou a penetração, além de sua bunda não ser virgem, é claro. Em pouco tempo ela já estava dominada por mim. Aproveitei aquela delícia de bunda e dei uma gozada gostosa no seu cú, deixando também suas pernas toda meladas. Fui me lavar e logo a dona Angelina entrou no banheiro também. Aproveitei para tomar um banho com ela e alisar todo seu corpo. Lavei suas costas, desci para sua bunda e logo ela estava empinando a bundinha pedindo mais piru. Não neguei e logo estava metendo novamente em sua bunda. Logo a Clara chegou e nos viu trepando, não perdeu tempo e entrou também no banho.

- Vê se guarda um pouco pra mim. Pode comer essa boceta à vontade, mas não esquece de mim não, né.