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DE CARONA PERDI A VIRGINDADE PRO CAMINHONEIRO

Deixe eu dizer primeiro como sou eu, já que nos meus outros contos não relatei isso. Hoje sou uma mulher casada, bem casada, embora tenha estas fantasias de escrever contos eráticos escondida de meu marido, mas em fim. Tenho 29 anos, meço 1,69 m peso 55 kg, tenho cabelos castanhos, olhos cor de amêndoas, seios pequenos, acho que sou bonita, pelo menos os homens com quem tc na net sempre dizem que sou. Mas vamos ao relato



Quando eu era mais nova, bem mais nova, eu sonhava em perder a virgindade com um caminhoneiro, em uma boleia, coisas que se vê em novelas, eu queria viajar o mundo, e como não tinha grana, a idéia era ir pegando carona.



Na época eu ainda tinha 19 anos, depois de ter brigado com meus pais pra poder sair viajando pelo país, decidi arrumar algumas roupas na mochila e ir de carona, não tinha dinheiro pra ir de ônibus. Arrumei as roupas que achava que iria usar e fui para um trevo da cidade com uma placa na mão. Não demorou muito pra começarem a buzinar para mim. Então avisto um caminhão se aproximando tinha apenas o motorista, fiz sinal pra ele encostou corri até a porta com ela ainda fechada subi no degrau e perguntei pra ele pra onde ele ia, ele me disse que estava indo pra paranaguá iria entregar alguma coisa no porto pedi se ele me dava carona ele me pediu se eu era maior de idade, na hora não entendi a intenção da pergunta, mas confirmei, ele abriu a porta e eu entrei.



Eu estava de mini saia jeans, e na hora que sentei no banco ela pareceu ainda mais curta, nas ingênua, nem liguei, seguimos caminho, fomos conversando já era umas 4 da tarde, quando peguei a carona, sá iríamos chegar lá de noite.



Ele me dizia que era sozinho, que esta vida de caminhoneiro era difícil, que passava muito tempo na estrada, vez ou outra olhava para minhas pernas e apertava o seu membro sobre a calça, eu fingia que não via, mas via que ele estava cada vez mais excitado.



Já estávamos viajando a umas duas horas nesta momento, ele passou a se tocar mais frequentemente, parecia que o seu membro queria furar o jeans, e pelo volume devia ser grande, ele continuou a conversa dizendo que estava a tempos sozinho, e que fazia muito tempo que estava sem sexo. Eu ri meio sem graça, ele pediu por que eu ria, eu disse que se ele achava que estava há tempos sem sexo que imaginasse eu que ainda nunca tinha provado. ele me disse que se eu quisesse ele podia dar um jeito nisso. Eu ri novamente.



Ele então abriu o zíper e tirou o seu membro pra fora da calça, e me pediu: se eu já tinha visto um.



Eu disse que não daquele jeito



Ele pediu se eu queria tocá-lo, eu curiosa, me aproximei dele e ainda meio sem jeito, segurei firme apertando com a mão, ele me disse que não era preciso apertar, apenas acariciar, e com a mão sobre a minha mostrou como fazer. Comecei a acariciá-lo do jeito que ele pediu.



Logo pediu se eu queria por na boca, pra ver como era, fiquei com receio e olhei pra ele espantada,

ele me disse pra não ter medo que ele não faria nada que eu não quisesse, e que isso era o que todas as mulheres de verdade faziam.



Estranhamente senti confiança nele, ou excitação não sei, então me debrucei sobre o corpo dele e pus seu membro na minha boquinha, estava um pouco salgado, mas não era ruim, sentir que eu poderia agradar a um macho. Novamente me orientou como queria que eu fizesse, fui seguindo as instruções, fui chupando ele como ele tinha me mandado, ele estava bem duro, parecia mesmo estar sem sexo há alguns dias, estava louco de tesão, e ficava me pedindo pra chupá-lo mais, dizendo palavrões:

- Vamos putinha, chupa minha pica, vai me chupa gostoso, quase não se segurando, disse que iria gozar na minha boca, e que não era pra eu parar de chupar, que era pra engolir, que era assim que as mulheres faziam, que todas engoliam, que era gostoso.

Sem entender direito continuei a chupá-lo como mandou, estava a ponto de fazer o que todas as mulheres faziam, estava achando átimo, ele segurou firme minha cabeça e começou a jorrar o seu leitinho dento da minha boca, um jato forte e quente de um liquido de gosto forte inundou a minha boca, direto no fundo da garganta, segurando não deixou eu recuar, ele gritava alto, engole minha porra, engole toma tudo putinha, engole. Sá me soltou quando terminou de gozar, eu levantei estava com a boca toda melada. Com um sorriso sem vergonha na cara me pedindo se tinha gostado.



Acenei com a cabeça dizendo que sim. Me pediu se eu queria experimentar mais coisas novas com ele, Não tinha mais certeza de nada mas falei que gostaria. Não sabia exatamente do que ele falava, me disse que assim que escurecesse iria parar o caminhão em um posto.



Enfim escureceu, e ele parou em um posto a beira da estrada disse que ali iríamos ficar um pouco parados que ele precisava descansar um pouco que estava com sono, pediu se eu tinha dinheiro por que ali tinha um hotel, e que iríamos passar um tempo ali, que se eu tivesse dinheiro poderia pagar um quarto pra mim.



Eu contei que tinha saído de casa sem grana, ele me falou que a firma não dava muito dinheiro pra ele quando viajava mas que dava pra pagar um quarto de casal e que eu tinha de alternativa, tentar outra carona, ou ficar com ele neste quarto.



Eu não tinha idéia de onde a gente estava, e com medo de tentar outra carona aquela hora da noite, topei ficar no quarto com ele, pois ele me disse que eu não faria nada que não tivesse afim.



Entramos no quarto, era um hotel bem simples, sá cama e banheiro. Ele deitou e disse pra eu ficar a vontade, sentei na cama e fiquei olhando pra ele que começou a tirar a roupa e os sapatos, ficou sá de cueca, tinha um corpo bem bonito, era forte, malhado, tinha uma barrigudinha mas isso dava até um certo charme, ele não aparentava ter mais que 40 anos talvez tivesse um pouco mais.



Então pediu se eu já tinha sido chupada alguma vez, disse-lhe que não, falou que como eu fiz isso pra ele então faria pra mim, eu achei que era um favor que ele estava me fazendo, pediu pra que eu ficasse em pé e tirasse minha roupa, eu obedeci virada de costas pra ele, estava com vergonha, tirei a camiseta, baixei a minissaia, tirei a sandália, ele pediu pra virar pra ele, cruzei os braços tampando meus seios e virei.



Mandou eu me deitar ao lado dele, ele ficou de joelhos na cama, começou a passar a mão nas minhas pernas, deslizou pra parte interna das minhas coxas, isso me despertou sensações que não havia sentido, sua mão grande apalpou minha grutinha sobre a calcinha, apertando carinhosamente por alguns instantes, percebeu que eu estava molhadinha, que estava adorando tudo aquilo. Segurou pelo elástico da minha calcinha e foi descendo até tirá-la. Abriu minhas pernas, tocou de leve na minha xaninha com seus dedos separando os meus pelinhos, de um lado e do outro, eu tremia de desejo, ele então se inclinou e começou a lamber envolta dela então sua língua passou a percorrer toda a minha xaninha, sentia sua língua úmida e quente provocando sensações inexplicáveis, meus peitinhos estavam duros como nunca antes estiveram

meu rosto pegando fogo e um friozinho na barriga, tudo isso misturado, provocado pela língua dele invadindo minha grutinha, estava muito bom, eu estava enlouquecendo de desejo.



Nunca um macho tinha me tocado daquele jeito, e eu queria mais, queria sentir ele dentro de mim, queria sentir o membro dele dentro de mim, embora ainda virgem, temia um pouco, ele então me disse que já tinha tirado a virgindade de outras garotas antes e que seria carinhoso e que sabia como fazer sem doer.



Ele colocou dois travesseiros embaixo o meu corpo, na região da bunda, deixando meu corpo mais alto, tirou sua cueca, seu membro estava bem firme, ele estava bem excitado, achei que eu e não iria conseguir

aguentar ele metendo tudo aquilo no meu corpo e fechei minhas pernas.



Ele mandou que eu abrisse as pernas e confiasse nele e que se doesse ele parava, então se posicionou entre minhas pernas, segurando seu membro com a mão, apoiando a outra mão no colchão foi aproximando seu pinto da minha grutinha, colocou ele devagar na entradinha dela e tentou forçar ela pra dentro.



Eu gemi reclamando que estava doendo, e ele parou, tentou novamente, mas de novo reclamei que estava doendo e ele novamente parou, eu quase chorei, estava com muito desejo mas tremia de medo e nervosismo.

Ele então pediu que eu cruzasse as pernas atrás dele, pendeu seu corpo sobre o meu, ajeitou novamente seu pau na entrada da minha xaninha, sem forçar nada, me olhou nos olhos, beijou meu rosto, de um lado, do outro, lambeu meus lábios, beijou minha boca como eu nunca tinha beijado, eu relaxei um pouco, soltei a tensão, quando percebeu isso, ele fez um movimento mais forte, senti seu caralho me rasgando por dentro. eu queria sentir aquele macho todo dentro de mim mas não sabia que doeria tanto, ele abafou meu grito com um beijo, me disse pra aguentar, que agora tinha entrado mais da metade que tirar era pior. Eu confiei, ele então socou o resto pra dentro, cravei minhas unhas nas costas dele. Era um misto de tesão e dor.



Ele começou a fazer movimentos lentos de vai e vem, minha bucetinha foi se acostumando com o tamanho do membro dele que estava sendo atolado dentro dela, eu sentia ela bem molhada, achava que era por que eu estava excitada, ele tirou pra fora, limpou em sua cueca que ficou marcas de sangue, ele me disse que era normal e que eu estava perdendo a minha virgindade, meu cabaço foi o que ele falou, que estava tirando meu cabaço, então pos de novo na entradinha, e novamente uma estocada firme, de novo tudo dentro, de novo um misto de dor e prazer. Aos poucos fui me acostumando, e já comecei a gostar daquilo.



Ele me pediu se tava tudo bem, eu disse em seu ouvido que estava adorando ser comida por ele, aquilo deixou ele louco, pos então as mãos por baixo do meu corpo segurando firme na minha bunda, começou a puxar meu corpo contra o dele, e a empurrar o dele contra o meu, começou a meter mais forte, alucinado, ahhh, ahhhh, ahhhhh, soltava urros de desejo, seu corpo todo suado, pingando sobre o meu. Ele socava cada vez mais firme, seu pau parecia cada vez mais duro, cada vez mais quente. Então pendeu seu corpo dobre o meu, e começou a gemer no meu ouvido, to gozando, to gozando to gozando, e sua porra jorrou pelo seu cacete inundando minha bucetinha. Depois me beijou, e deitou-se ao meu lado,



Pediu-me pra dormir que ele ficaria cuidando de mim. Eu estava em êxtase, foi muito bom apesar de no inicio ter doido bastante, mas nunca poderei esquecer como foi gostoso e como ele foi carinhoso comigo.



No outro dia continuamos a viagem, eu esperei ele descarregar e voltei pra minha cidade de carona com ele mesmo, já tinha tido aventuras que chega, na volta fizemos mais uma parada mas esta eu conto outro dia.



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