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SUBMISSÃO E TORTURA V

Cerca de quinze dias se passaram sem que tivesse recebido qualquer ligação da Marina ou da Juliana. Fiquei quase maluco e apreensivo. Afinal, quando iria vê-las novamente? Será que elas me esqueceram? Não... aquilo soava mais como um castigo ou uma provocação.

Era sábado à noite e não queria sair. Estava um pouco deprimido. Sá havia uma forma de curar a minha depressão: cozinhar. Levantei-me do sofá, desliguei a TV e comecei a separar os ingredientes para preparar sushi. Preparei o arroz e o coloquei em cima da folha de alga juntamente com salmão em tiras. Enrolei com a esteira de bambu e cortei com uma faca grande. Arrumei os sushis em um prato decorando-o com gengibre e wasabi. Não basta apenas colocar o alimento no prato e servir. É necessário que a receita esteja apresentável para a degustação. Faz parte da etiqueta. Quando estava pronto para comer, o telefone tocou.

Estiquei o braço e peguei o telefone sem fio na parede. Ouvi uma voz familiar. Era da Juliana, me perguntando se estava pronto a satisfazê-la. Respondi prontamente que sim. Olhei para o relágio que marcava 20:30. Será que teria tempo de me alimentar? Havia ficado sem comer quase que o dia inteiro, pensando naquelas beldades. Então recebi instruções para pensar em algo e pegá-la em sua casa às 23:00. Anotei o endereço e imediatamente ela desligou o telefone, sem ao menos se despedir. Estava se comportando como uma dominadora que queria ter prazer. Isso excluía qualquer ato sadomasoquista de minha parte, pois o escravo nunca judia do senhor.

Comecei a pensar que a Marina havia tramado com a Juliana para me tornar escravo delas porque talvez a Juliana tivesse medo de ser dominada. Esbocei um sorriso. Tinha que pensar em alguma coisa que a satisfizesse sem que a fizesse sentir dor ou sofrer. Olhei para baixo e vi em minha frente um prato de sushi. Veio uma idéia à minha mente. Comecei a pensar melhor na idéia e cheguei à conclusão que seria a coisa mais certa a ser feita.

Afinal, deveria fazer o melhor que pudesse para satisfazer plenamente aquela mulher que "esqueceu" de gozar e sentir prazer para me satisfazer. Admiro a mulher quando ela se dedica a satisfazer o seu parceiro esquecendo dela mesma. Isso faz com que eu me dedique ainda mais para fazê-la feliz e recompensá-la.

Tomei um banho, me arrumei, passei perfume e a peguei em sua casa. Ela estava pronta do lado de fora me esperando. Quando entrou no carro não me cumprimentou. Resolvi também ficar quieto sem encará-la. Não sabia o que ela tinha em mente. Me deixou na dúvida. Dei a partida e saímos. Ela quebrou o silêncio apás alguns minutos:



Juliana - Não sei se percebeu, mas eu não quero ser amarrada e nem sentir dor, não hoje, talvez em uma outra oportunidade. Vou ser sincera com você. Estou iniciando neste meio graças à insistência da Marina e também porque achei algo diferente e ao mesmo tempo sexy. Quero me sentir segura ao seu lado. Quando ganhar o meu amor, então permitirei que me faça sofrer.



Eu - Farei você sofrer e sentir dor um dia somente se você quiser. Caso contrário não. Existe muitas técnicas de dominação psicolágica sem que seja necessária a dominação física. Você terá a oportunidade de sentir esse tipo de dominação. Eu entendi pelo telefone que você não queria ser amarrada e nem sentir dor. Então preparei algo especial para você.



Ela deu um sorriso, passou a mão na minha perna e ficamos calados. Continuei conduzindo o veículo que estava quase chegando. Ao chegarmos na minha casa, ela levou um susto: "a Marina me disse que nunca veio até aqui e você está me trazendo, me falando aonde você mora. Estou abismada". Respondi para ela que a Marina nunca tinha deixado de pensar primeiro em si mesma, diferente dela. Então ela merecia algo a mais, mas que não era para dizer nada para a sua amiga.

Abri a porta e a fiz entrar. Pedi para ela se sentar no sofá e aguardar enquanto preparava o ambiente.

Fui até o quarto e acendi uma luz fraca na cabeceira da cama, deixando o ambiente quase que na penumbra. Fui até a sala, peguei sua mão e a beijei. Fiz a Juliana se levantar e a levei para o quarto. Pedi para ela tirar toda a roupa e deitar na cama, pois ela teria uma experiência completamente nova.

Fui até o criado mudo e coloquei um CD de relaxamento. Acendi um incenso de pitanga e pedi que ela fechasse o olho e relaxasse, entrando no clima até eu voltar. Saí do quarto lentamente para não fazer barulho. Fui até a cozinha e peguei uma bandeja. Coloquei o prato com sushi em cima juntamente com um outro prato decorado com morando, uva, melão e abacaxi e alguns cubos grandes de gelo.

Levei a bandeja para o quarto e ao entrar, pedi que ela não abrisse os olhos. Coloquei a bandeja em cima do criado mudo. Abri uma gaveta e peguei uma venda. Disse que iria vendá-la mas que não era dominação. Queria que ela experimentasse algo novo. Tirei a minha roupa e pendurei no banheiro. Fui até o quarto e pedi que ela procurasse deixar as suas mãos paradas e que não era para mexer. Perguntei se ela conseguiria fazer isso. Então para a minha surpresa ela disse: permito que você amarre as minhas mãos somente. Sei que não vou aguentar deixar de tocar em você. Coloquei um cubo de gelo na minha boca e o chupei um pouco até que diminuísse de tamanho e coubesse inteiramente na minha boca e desse espaço para movimentar a minha língua. Enquanto chupava o gelo, comecei a massagear o seu corpo fazendo primeiramente movimentos circulares em seus cabelos, acariciando o seu couro cabeludo. Fiz questão de encostar o meu corpo no dela para ela sentir o calor. Lentamente fui massageando a cabeça, alternando em movimentos circulares no sentido horário e anti-horário. Desci para as orelhas, percorrendo com os meus dedos externa bem lentamente e apertando um pouco e massageando circularmente o lábulo. Desci a minha mão em direção ao pescoço.

Pressionei os meus dedos indicador e médio das mãos nos dois lados do seu pescoço bem devagar, fazendo pequenos movimentos circulares. Percorri toda a extensão. Senti que ela estava gostando pois a respiração estava quase que imperceptível. Subi para a face massageando-a as bochechas e a testa. Sem retirar as minhas mãos do seu corpo, deslisei para o peito, fazendo movimentos horizontais e verticais alternadamente bem devagar, quase sem pressão nenhuma. Apertei de leve os mamilos fazendo movimentos circulares. Eles ficaram duros. Massageei a aréola. Terminei passando minhas mãos de leve na área práxima ao tárax. Percorri o meio dos seios com os meus dedos, fazendo movimentos verticais. Desci para o abdômem. Comecei massageando a parte superior com movimentos alternados para cima, para baixo, para a direita e esquerda, para depois começar movimentos circulares. Repeti o mesmo processo para as laterais do abdomem. Desci ainda mais e massageei a parte superior dos quadris, apertando um pouco as laterais. Pela lateral, desci para as suas coxas. Massageei lentamente mas com um pouco mais de pressão, percorrendo com os meus dedos toda a sua extensão. Continuei na parte superior e interna das coxas, descendo para as pernas inferiores. Cheguei nos seus pés. Massageei primeiramente um pé e depois o outro, fazendo um pouco de pressão e passando os dedos na planta do pé. Na sola fiz movimentos circulares bem devagar nos calcanhares, no meio do pé e perto dos dedos. Apertava com os dois polegares a sola do seu pé em certos pontos enquanto meus dedos seguravam a planta, fazendo pressão para frente. Ela disse que estava doendo. Então pedi que ela relaxasse que logo iria passar. Estava equilibrando os centros de força situados nos pés. Depois de algum tempo, ela me disse que não estava doendo mais. Continuei a massagem nos dedos, um a um apertando e fazendo movimentos circulares e verticais da base para as unhas, a fim de que todo o estresse saia pelas extremidades. Da mesma forma agi nos braços.

Massageei os seus ombros um de cada vez apertando-os um pouco e passando os dedos de em uma sá direção jogando toda a tenção para o braço superior. Passei meus dedos pelo seu braço apertando um pouco e movimentando as mãos para baixo, jogando a tensão para o braço inferior. Massageei o seu braço bem devagar, pois era a parte mais importante. Dei especial atenção para os cotovelos, parte interna, externa, superior e inferior dos braços. Fiz pequenos movimentos circulares no seu punho, para depois percorrer sua mão desde o punho até a ponta dos dedos, afim de que o estresse saísse pelas pontas dos dedos. Continuei massageando a palma da mão e a parte externa. Virei-a de bruços e passei meus dedos pelas suas costas, desde a nuca até as nádegas bem devagar, percorrendo as laterais e a espinha, concentrando o estresse na região lombar e retirando pelo cocix.

Apalpei as suas nádegas e desci para as pernas. Quando acabei a massagem o gelo já estava bem pequeno, cabendo entre os dentes e a bochecha.

Com minha língua molhada, chupei a sua orelha. Ela se estremeceu dando um gemido baixinho. Desci pelo pescoço e molhei mais a língua para lamber e chupar seus mamilos. As pernas dela se movimentatam se abrindo, me convidando para explorar a sua vagina. Enquanto lambia e chupava um dos peitos, massageava com os dedos o outro. Quando chupei o outro peito, não mais mexi no que tinha acabado de lamber, deixando-os molhados no final. Os bicos estavam durinhos devido ao frio. Como ela era sexy. Desci lambendo a união do peito com o tárax, quando ela soltou um gemido e exclamou: "continua, está muito gostoso. Você é demais". Desci rapidamente do seu peito para a sua vagina, não retirando a minha em nenhum momento em todo o trajeto. Chegando na sua vagina, chupei o gelo até acabar enquanto massageava com o dedo o seu grelinho e enfiava lentamente a ponta do meu dedo na sua vagina. Ela começou a respirar ofegante e a gemer baixinho. Quando o gelo acabou, abocanhei aquele grelinho e comecei a chupá-lo. Lambia e chupava sem parar. A Juliana passou a gemer alto e a respirar mais rapidamente. Abriu um pouco mais as pernas permitindo que enfiasse a minha cabeça naquela delícia. Peguei um cubo de gelo já um pouco derretido e passei devagar no seu grelinho e na entrada da sua vagina. Ela se contorceu. Coloquei o gelo na boca e chupei um pouco deixando a língua gelada e enfiei na sua vagina enquanto meu dedo massageava o seu grelinho. Ela estava gemendo alto e dizendo: "ahhhh continua, chupa, chupa gostoso, ahhhhhhh huuuuummmmm". Lambi as paredes internas da sua vagina que estavam molhadinhas. A Juliana pediu que enfiasse logo meu pinto nela, mas retruquei dizendo que ainda não tinha acabado, pois queria proporcionar muito prazer a ela retribuindo o que ela havia feito por mim da última vez. Ela se calou, mas notei que ela assimilou aquilo que falei e gostou, pois esboçou um pequeno sorriso quase que imperceptível. Peguei os morangos que estavam gelados e passei pelos seus lábios superiores e inferiores. Coloquei meio morango na sua boca pedindo para ela segurar com os dentes. Então abocanhei a outra parte bem devagar. Degustamos aquela delícia e beijei loucamente aquela boca, enquanto lhe fazia massagem nos cabelos e na face com meu joelho bati na sua vagina e pude notar que estava encharcada. Foi muito bom saber disso pois queria que ela saísse dali completamente realizada. Pedi para que a Juliana não se mexesse.

Peguei o restante das frutas picadas e coloquei um pedaço em cada uma das partes do seu corpo: testa, base do pescoço, nos peitos e no meio deles, no início e no final do abdômem, deixando a região do umbigo sem nenhuma fruta, aonde coloquei três sushis. Também posicionei as frutas nas suas cochas: uma em cima, outra no meio e a outra perto do joelho. Depois que arrumei fruta por fruta, fiquei de quatro na cama, me aproximei da sua testa com a cabeça e mordi a primeira fruta, não tirando a boca da sua testa enquanto mastigava. Lambi a sua testa e desci lambendo o seu pescoço até chegar à sua base, onde se encontrava a segunda fruta. Também mordi e mastiguei deixando a boca em contato com a pele. Lambi a parte da traquéia, as laterais do pescoço e mordi levemente a sua orelha. Acabei por chupar aquele pescoço delicioso. Desci lambendo até os seus peitos. Lambi primeiramente a parte superior dos peitos, não deixando que nenhum espaço deixasse de ficar molhado. Ela começou novamente a gemer e a movimentar suas pernas. Enquanto lambia os peitos, passei a mão no seu clítoris e comecei a massageá-lo bem devagar. Passei minha língua dando a volta em todo o pedaço de fruta descendo para a aréola e mamilos, onde fiz movimentos circulares com a língua, mordiscando e chupando aquele peitão gostoso que Deus lhe deu. Fui para o meio dos peitos, desta vez sem lamber o caminho percorrido. Endureci a minha língua e lambi desde a parte mais baixa até a fruta. Segurei o pedaço com os dentes e coloquei dentro da sua boca. Neste momento ela abocanhou a fruta e me beijou loucamente. Enfiei a minha língua em sua boca e pude sentir o pedaço de fruta. Fiquei com muito tesão. Aquele beijo era átimo. Desci desta vez para o outro peito, repetindo o que executei no primeiro. "Ahhhhh como você lambe gostoso, adoro sua língua" - ela disse. Dei um sorriso e continuei. Desci para o abdomem, lambendo e abocanhando as frutas. Foi a vez do sushi. O primeiro deles, peguei com as mãos e aproximei dos seus lábios. Ela colocou a língua para lamber. Deu uma pequena lambida e coloquei gentilmente em sua boca. Esperei a Juliana acabar de mastigar e enfiei o meu dedo na sua vagina enquanto a beijava na lateral do pescoço. Fui para o práximo sushi, no qual ela pode sentir meus dentes abocanhando-o e perdendo o contato com a minha boca. O terceiro eu comi com a boca em sua pele. Desci para as coxas e lambi a parte interna perto da vagina. Subi para a parte de cima e comi as frutas uma a uma bem devagar.

Na outra coxa, comi duas das frutas e depois lambi a sua coxa, segurando a última na mão.

Passei bem a fruta no seu grelinho e na sua vagina. Comi a fruta e disse: hummmm que gosto bom tem a sua bucetinha estou adorando. Acabei de falar isso e abocanhei o seu grelinho com vontade. Chupei e lambi com gosto quando disse que adorava essa fruta. Lambi a entrada da sua vagina e os lábios, com a língua bem solta quando ela pediu que a penetrasse que ela não estava aguentando mais e queria gozar.

Abri as suas pernas e posicionei o meu pinto na entrada daquela caverna. Comecei a passar meu pinto pela entrada da vagina fazendo menção de enfiar mais não enfiando. Ela começou a gemer dizendo para enfiar. Então enfiei se uma sá vez e comecei movimentos rápidos enquanto chupava os seus peitos. Ela levantava com as pernas o quadril e abaixava novamente gritando: "aaaaaaaiiiiiii que gostoso, continua, por favor, não pára..... vou gozar.... ahhhhhhhhhhh vou gozar, puta que pariu". Soquei meu pinto naquela vagina e senti o grelinho endurecer. Posicionei meu pinto em ângulo reto fazendo roçar no seu grelinho e aumentei o movimento. Meu pinto estava enorme e pulsou. Comecei a gozar quando ela gritou: puta merda, estou gozando, aiiiiiiiiiiiiiiiiii.... hummmmmmmmmm, caralho, continua, ahhhhhhhhhhhhh!!!!" gozei baixinho sá para ouví-la gemer, inundando aquela vagina de esperma. A desamarrei da cama e ajudei-a a levantar. Fomos tomar banho. Peguei a esponja e passei por todo o seu corpo enquanto ela me acariciava. Lavei seus cabelos e repassei todo o seu corpo com o chuveirinho. Passei sabonete na mão e lavei a sua vagina acariciando ao mesmo tempo. Depois foi ela quem me ensaboou e repassou. Colocamos a roupa e fomos para a sala. Deitei-me parcialmente no sofá, ela deitou-se mais para baixo sobre mim apoiando a cabela no meu peito. A abracei e a conversa deu-se início:



Juliana - Rafael, estou sem palavras. Não sei o que dizer.

Comentário: Dei uma de desentendido...

Eu - Nossa, mas foi tão ruim assim?

Comentário: Ela sorriu

Juliana - Claro que não seu bobo, foi átimo. Estou até emocionada!

Eu - Por que se emocionou?

Juliana - Porque você foi o primeiro homem que se preocupou comigo, em me satisfazer e não em gozar como todos os que tive até hoje.

Eu - Me preocupo em como você está se sentindo porque para mim é importante satisfazer a mulher. Não tenho problemas em deixar a minha satisfação por último.

Juliana - Sá que estou triste...

Eu - Mas por que anjinha?

Juliana - Porque sei que tudo isso logo acabará. Você é o tipo de homem perfeito, que de alguma forma sabe o que a mulher quer.

Eu - Isso não precisa acabar. Posso lhe ser franco neste momento?

Juliana - É claro que sim.

Eu - Com a Marina foi apenas atração e sexo. Mas com você foi diferente. Fiquei apaixonado por você logo quando te vi pela primeira vez.

Juliana - O que está me dizendo?

Eu - Que quero ter um relacionamento sério com você se você também quiser.

Juliana - Não posso acreditar que estou ouvindo isso. Pare de brincar com meus sentimentos!

Eu - Não estou brincando, estou falando sério.

Juliana - É mais do que um sonho. É claro que eu aceito namorar com você. Poderemos realizar as nossas fantasias juntos.

Juliana - E o que falarei para a Marina?

Eu - Você não dirá nada pois ela era apenas a minha escrava. E então, largou o sadomasoquismo mesmo de vez agora?

Juliana - Imagina, agora sim que vou querer ser sua escrava na cama.

Eu - Então serei o seu escravo fora da cama.



Nos abraçamos e demos um beijo gostoso e demorado para depois ficarmos quietinhos apenas sentindo apenas a respiração um do outro. Adormecemos e sonhamos... ou sonhamos acordados?