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SUBMISSÃO E TORTURA II

Marina havia ficado amordaçada e amarrada dentro da gaiola, enquanto eu e o meu amigo saímos, prometendo voltar em breve. Como Jorge não podia voltar ao local pois a empresa tinha chamado ele para resolver uns serviços, eu voltei ao motel sozinho. Encontrei ela no mesmo local que havia deixado anteriormente. Perguntei se ela estava com fome (é lágico que estava, mas fiz questão de perguntar). Ela acenou com a cabeça que sim, estava com fome. Então pedi na recepção um sanduíche para ela e um refrigerante. Enquanto a comida não vinha, liguei a TV e fiquei assistindo um filme erático. às vezes olhava para ela e ela estava com uma cara de “me tira daqui”. Mas eu não estava nem aí. Queria que aquela putinha sofresse muito na minha mão. Enfim o lanche chegou. Apenas tirei a mordaça dela e dei o sanduíche na boca, não permitindo que ela segurasse o sanduíche. Fui dando a comida para ela e quando ela acabou de comer, tirei o pinto para fora da cueca e enfiei na boca dela dizendo: chupa esse pinto sua cadela. Agora é a sobremesa. Eu segurava a cabeça dela e fodia aquela boca. Ela mamou bastante e quando estava para gozar, apertei ainda mais a cabeça dela contra mim. Fiz a porra escorrer pela garganta dela, fazendo ela engloir tudinho. Ela fez mensão de vomitar mas levou um tapa bem dado no rosto: “sua vagabunda, vou ensinar você a nunca mais agir desse modo”.

Tirei-a da jaula e amarrei no banco. Abri bem a bunda dela e comecei a lamber. Ela se desesperou porque sabia o que viria... pena que ela estava enganada. Quando deixei bem molhado o cu dela, eu peguei um consolo que na época eu tinha e enfiei no seu cuzinho bem devagar. Quando estava aberto, enfiei de uma vez sá. Ela urrou de dor mas o som não saia direito por estar amordaçada. Então bombei o consolo no cuzinho dela e quando cansei, tirei rapidamente e posicionei o meu pintão naquele cu que estava pedindo um cacete para se deleitar. Enfiei meu pinto bem devagar, senti que ele preenchia todo o espaço dela. Quando cheguei até o fundo, tirei e coloquei novamente. O tesão foi aumentando e o pinto foi ficando cada vez maior. Quando ele estava grande e duro o suficiente, eu dei várias estocadas bem rápidas e fortes. Tive que segurar o banco para ele não andar. Aumentei a velocidade. Ela estava vermelha de tanta força que fazia e de tanta dor. Eu tirei o pinto do cu dela e fui lavá-lo. Coloquei na bucetinha apertada enquanto meus dedos se perdiam naquele cu maravilhoso. Fiquei comendo a bucetinha dela por um bom tempo, até que percebi que ela ia gozar. Quando ela estava já na hora de gozar, eu tirei o pinto rapidamente e falei para ela: “sua vaca, você não pode gozar sem eu lhe dar a devida autorização. Pela sua desobediência, irá apanhar”. Bati com a mão sempre no mesmo lugar. Mas batia na medida certa entre a dor e o prazer. Contei em voz alta cada vez que batia. Totalizaram 45 tapas em sua bunda. Então eu disse: “está vendo o que dá ser desobediente?” Ela concordou acenando com a cabeça e eu desfrutando o máximo daquele momento disse a ela que ela não tinha visto nada. Empinei a bunda dela um pouco mais para cima e comecei a bater em sua buceta. No início eram tapas leves, contei acho que uns 15. Depois foi aumentando a força. Bati mais 29 vezes. A bucetinha dela estava já vermelha de tanto apanhar. Disse para ela: viu sua puta o que dá ser desobediente? Da práxima vez será pior.

Enfiei um consolo médio em seu cuzinho até o final e enfiei um vibrador ligado na potência máxima em sua bucetinha. Fiquei brincando com os 2. Ela quase enlouqueceu de tanto prazer. Estava tão excitada que ela molhou todo o banco de madeira acolchoado. Batia cada vez mais forte. Ela gemia muito de dor e prazer.

Quando desamarrei ela do banco e tirei a mordaça, ela me disse: “eu sou sua, ninguém me trata como você. Sou sua puta”. Dei um sorriso para ela e enchi a mão em seu rosto: “é uma cadela mesmo, merece uns bons tapas. É isso que puta merece”.

Bati 3 vezes em seu rosto. A peguei ela pelos cabelos e coloquei na cama, amarrando suas mãos para cima. Prendi as pernas dela abertas. Então exclamei: “agora vc vai ver o que é ser fodida por um verdadeiro macho”. Atolei meu pinto de uma vez em sua bocetinha, enquanto mamava em seus peitos. Mordi os seus mamilos e fiz ela sentir dor de urrar. Mas puta é para isso mesmo, ser comida pelo macho. Enfiei todo o meu pinto e aumentei a velocidade da estocada. Enquanto mordia um bico do seio, apertava com a mão o outro. Dizia sempre palavras de baixo calão. Humilhei ela até quando tive vontade. Já estava metendo por uns 20 minutos quando eu disse: “agora pode gozar”. Quando falei isso, aumentei a velocidade e o gozo dela foi tão intenso que mesmo de boca amordaçada o gemido foi alto. Ela começou a tremer inteira e a ficar vermelha. Aumentei as estocadas. Fiquei de joelho metendo em sua xana enquanto mexia no seu grelhinho. Eu não deixava ela parar de gozar, ela gozou 4 vezes consecutivas. Quando acabou de gozar, ela estava quase desfalecida. Coloquei o meu pinto em sua boca e fodi a boca dela até gozar de novo. Ela engoliu tudinho com muito gosto. Desamarrei ela e fomos tomar um banho juntos. Lavei a minha escrava todinha acariciando seios, bunda, anus e vagina. Saímos de lá já eram quase 19:00. Levei ela para casa e ficou combinado de ligar para ela quando me desse vontade e que quando nos encontrássemos da práxima vez, sá permitiria que ela olhasse para os meus pés.