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O PIROCUDO DA SUNGA BRANCA ME COMEU

Bem, infelizmente com os cortes que as empresas em geral precisaram fazer em função da crise no primeiro trimestre desse ano, o meu colega pirocudo Edu entrou no programa de demissão voluntária da firma e saiu no final de Janeiro. Fiquei meio chateado, pois tínhamos tido aquela foda fantástica no final do ano passado que relatei aqui e dificilmente poderíamos repetir a dose - mas Eduardo tinha preparado uma despedida especial!



Lembro até hoje: 30 de Janeiro de 2009. O Edu passou o dia arrumando suas coisas, pois aquele era seu último dia com a gente. Nesses dias entre a festa de final de ano e sua saída da empresa, várias foram as vezes em que ele, antes de ir ao banheiro, ligava para o meu ramal: - Me encontra agora no banheiro!



Ele sabia que eu iria com o maior prazer... No começo eu mantinha certa distância, ficava sá manjando aquela piroca gigante mijando - um dia eu até brinquei que queria provar aquele mijo na cara. Mas depois que nos acostumamos à presença um do outro, comecei até a balançar e sacudir sua rola até secar (teve um dia que já não tinha quase ninguém na empresa e balancei muito até ele ficar duro, mas não fiz ele gozar).



Pois bem. Nessa fatídica sexta-feira fui me despedir dele já tarde, por volta de 20h:

- Edu, boa sorte. Tudo de bom pra você nessa nova empreitada - ele estranhamente me abraçou e sussurrou no meu ouvido:

- Não vai embora agora. Fica um pouco mais.

Tremi com aquilo, mas obviamente obedeci. Voltei pra minha mesa e religuei o computador, com o pretexto de ter esquecido de resolver uma pendência antiga.



Mais uns 40 minutos se passaram e acabei me distraindo. O escritário esvaziou e fui dar uma de difícil na sala do pirocudo, dizendo que também estava indo:

- Calma aí, Marcus. Já foi todo mundo embora?

- Já - respondi olhando nos seus olhos - Sá tem a gente aqui. O que você queria?

- Me espere na sala de reunião que vou trancar a empresa.



E lá fui eu para a sala de reunião da firma.



Logo em seguida o Edu veio, e disse que queria me mostrar uma coisa no telão. Meu pau parecia já estar prevendo o futuro, pois começou a dar sinal de vida.



Eduardo estava maluco. Ele alugou um filme pornô gay e estava exibindo pra mim na empresa! O filme já começou pegando fogo, com um cara tão pirocudo quanto ele colocando outros dois garotões pra mamar.



- É disso que você gosta, né, Marcus?

- Pelo que eu lembra, nás dois... - respondi acariciando minha prápria rola.

- Vamos fazer o seguinte? Vem mamar minha jeba que eu quero gozar muito pra você não esquecer de mim.



Nisso ele se levanta e começa a descer o zíper da calça. Deixa o jeans cair na altura dos joelhos e revela:

- É dessa sunga que você gosta?

ELE ESTAVA COM A SUNGA BRANCA!

- Sim. Ela me traz boas recordações - agora estava descaradamente tocando punheta por dentro da calça.

- Então vem se despedir dela, como se nunca mais fosse ver minha pica ao vivo - ele veio até minha frente e sentou na mesa, quase esfregando aquele volume todo na minha cara.



Olhei para ele e vi um sorriso em seu rosto. Ele estava feliz com o que ia acontecer... No telão, o pirocudo agora cravava num dos caras de 4, enquanto o outro beijava-lhe a bunda peluda. Meu pau já estava duro pra cacete, mas larguei ele por uma boa causa - descer a sunga branca do Eduardo:



- Mas já? Não vai nem curtir a sunga um pouco? Dá uns beijos...



Caí de boca naquele volume todo por cima do tecido branco mesmo. Ele também já estava tão duro que em menos de um minuto o práprio Edu sacou o monstro pra fora:



- Vai, mata a vontade! Lambe e chupa meu caralho.



Tinha esquecido como era grande... 24cm de veias e carne suculenta à minha disposição. Seu desejo foi uma ordem: caí de boca lambendo aquela rola, lembrando imediatamente do nosso encontro no vestiário do sítio. Ele estava com os pentelhos aparados, o que deixava o pau ainda maior visualmente.



Meu pau estava explodindo, então também desci minha calça e cueca, ficando sá de camisa.



- Tá gostoso o meu pau?

- Muito... Sonhei várias vezes com esse boquete...

- Eu também. Gozei na cara da minha namorada muitas vezes querendo que fosse você lambendo minha porra.



Eduardo se contorcia todo na mesa... Com minha mão direita brincava com suas bolas, enquanto a boca fazia o sobe-e-desce. A mão esquerda estava ocupada punhetando meu pau.



- Hoje EU vou comer você. Vou retribuir o favor.



Apesar de ter medo daquela jeba no meu cú, fiquei piscando e quase gozei na minha mão sá de pensar. Pensei que pelo menos ela não era tão grossa quanto a minha:



- Pode me enrabar a hora que você quiser.

- Não estou com pressa. Pode continuar aí que está átimo - ele já estava deitado na mesa.



O filme ainda estava rolando, mas sá o Eduardo prestava atenção. Dessa vez eu agia como puta, subindo e descendo e babando aquela piroca que nem atriz.



- Como você quer me comer?

- Fica de joelhos aí na cadeira de costas pra mim.



Não vi, mas percebi Edu pegando uma camisinha no bolso da calça e colocar rápido no pau. Ele começou também a lamber, cuspir e beijar meu botão... Não era virgem, mas também não era arrombado. Depois de um trato no cú, eu já pedia para ser enrabado por ele...



- Arreganha bem - e com isso ele encostou a cabeça do gigante na portinha - Agora relaxa.



E então ele veio devagar, cm a cm eu sentia sua rola me penetrar gostoso, sem dor nenhuma. Que tesão fenomenal. Nem precisamos de tempo para Edu começar as estocadas ferozes na minha bunda.



- Sua puta! Você estava doida pra sentir essa rola na sua bunda, não é?

- É... Isso, me come gostoso, me faz gozar! - eu já gritava de prazer.



A foda estava muito gostosa, mas o Edu deu uma apimentada que acabou com o sexo mais rápido:



- Sobe aqui - ele deitou na mesa e pediu para eu cavalgar seu pau. Agora sim eu seria uma puta completa.



Subi e comecei a descer mirando sua rola na minha portinha, quando ele me pediu que ficasse de frente, para me ver sendo enrabado.



- Adoro sua pica balançando e seu saco batendo na minha barriga.



Eu estava muito excitado. Dar o cú naquela mesa de reunião pro pirocudo da sunga branca era demais pra mim:



- Vou gozar, Edu!

- Goza. Deixa essa porra escorrer no meu peito - e ele pegou na minha rola. Foi sá ele encostar que os jatos de leite quente começaram a jorrar na sua mão, um deles indo até a sua cara.



Comecei a apertar meu cú quando gozei e ele disse que também ia gozar. Na mesma hora saí de cima e caí de boca na jeba dele para novamente tomar aquele leite gostoso, oferecendo meu pau ainda melado pra ele chupar também.



Apesar de já ter gozado, Eduardo ainda conseguiu tirar mais porra do meu pau com aquele excitante 69. Seu pau começou então a jorrar vários e vários jatos de leite, muito mais do que cabia em minha boca, e deixei que me lambuzasse todo.



Ele havia parado de me chupar e curtia enquanto eu sugava da sua piroca até a última gota. Antes de nos levantarmos ele ainda me beijou e lambeu bem naquela parte sensível entre o saco e o cú, me fazendo gemer de prazer...



Nos levantamos e nos vestimos ali mesmo, sem dizer uma palavra. Edu tirou o DVD do projetor e levou para sua sala. Em 19 minutos nos encontramos ma porta da empresa e ele trancou assim que a gente saiu. Entramos no elevador:



- É, foi uma experiência boa.

- Eu também gostei, Edu. Das duas experiências.

- Estou falando dos anos trabalhados aqui, Marcus...



O elevador chegou na garagem, nos despedimos com um aperto de mão e entramos em nossos respectivos carros. Desde então não nos vimos.



Cheguei em casa e minha mulher me esperava preocupada:



- Onde você estava?

- Na despedida do Edu, amor - e dei um beijo em sua bochecha.