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A EPOPÉIA DO RIO à CURITIBA

A Epopéia do Rio à Curitiba:

Voltava do Rio de Janeiro para Curitiba no último vôo e já na escala em são Paulo a coisa não me cheirava bem, uma névoa cada vez mais espessa cobria tudo lá fora. Conhecedora de minha cidade já estava adivinhando: aeroporto fechado, não deu outra, aguardamos por uma hora em SP e o comandante resolveu arriscar, mas antes da chegada, já anunciou: desvio para Joinville!

Não bastasse isso, ao aterrizarmos em Joinville até as minivans e micro-ônibus partirem levou um tempo exaustivo e acabei pegando o último transporte, calhou de sentar ao meu lado uma bela moça muito simpática e cheirosa, parece que havia recém saído do banho. Estranhei ela sentar ao meu lado, pois o transporte estava praticamente vazio.

Conversamos um longo tempo até a subida da serra, quando um acidente grave interrompeu completamente a estrada. Ali nos detemos por horas a fio, na verdade quatro horas entre parados e andando a cinco kilômetros por hora. Ana me encantou com seu bom humor e disposição, pois eu estava já cansada de tantos imprevistos, mas ela demonstrava bom humor para tudo e acabou me contagiando. Como estávamos em apenas quatro pessoas, nás e mais um casal, ela parecia pouco se importar com os outros, e dava gargalhadas deliciosas ouvindo piadas e comentários fatalista sobre nossa desventura. A conversa acabou indo para o lado sexual e ela por traz de uma aparência sábria mostrou-se bastante liberal ao falar sobre o assunto, embora não falasse sobre sua vida pessoal. E quando perguntei, ela desviou para generalidades e foi o que bastou para despertar minha curiosidade, então fui mais incisiva e ela não teve como fugir e continuar conversando, simplesmente virou para o lado e disse estar com sono. Apás um silêncio constrangedor, pedi desculpas segurando sua mão, ao que ela puxou rapidamente, dizendo para não provocá-la. Eu estava totalmente confusa. Por qual motivo ela teria mudado tanto de uma hora para a outra?

Resolvi tentar dormir, mas não conseguia, acabei ficando fula da vida com ela, peguei um cobertor e fui para o último banco. Tentando conciliar o sono por meia hora, eis que ela aparece com um sorriso amarelo.

- Posso sentar com você?

- Se quiser – Dei de ombros.

- Olha, me desculpe. É que falar sobre minha sexualidade é algo muito difícil para mim.

- O que pode estar errado com você? Você é linda, inteligente, deve ter um monte de homens te querendo.

- Você acha é? – sorrindo – Mas não me interesso por homens – olhando tristemente para a janela.

Senti meu rosto corar, emudecendo.

- Olhe Ana, não há nada errado em não se relacionar com homens, estamos na era da liberação, você pode fazer o que quiser e ninguém tem nada com isso.

- Não é que não goste de homens, mas sinto mais atração por mulheres.

- Eu não sou muito diferente de você Ana.

- Como assim clara?

- Eu também sinto atração por mulheres, embora seja casada.

Ela abriu um sorriso radiante que rapidamente ganhou nuances provocantes e sedutores ao perguntar abaixando a cabeça, para logo em seguida subir os olhinhos sondando:

- Sentiu atração por mim?

- Muita! – sussurrei olhando fixo em seus olhos e aproximando minha boca de seu rosto que ficou corado como o meu.

Ela pareceu perdida, estava ainda meio em pé, com o joelho apoiado no banco. Segurei seu rosto entre as mãos e fiz ela girar o corpo e sentar ao meu lado.

Senti meu sangue ferver pela timidez dela. Meu corpo todo reagiu a isso, tornando-se supersensível. Meu coração disparou e estendi meu cobertor sobre ela levantando o apoio para o braço do banco que nos separava e me aconchegando a ela. Ela não reagia, simplesmente olhava para a frente, cada vez mais corada. Escorreguei minhas mãos pela coxa dela, sentindo o tecido macio da calça e o calor que emanava daquele corpo divino para as minhas mãos.

Subi as mãos para sua barriguinha acariciando cada pedacinho de pele que a roupa me permitia tocar e quando ela virou o rosto para mim ofegante me oferecendo a boca entreaberta penetrei-a com minha língua empurrando os lábios e me introduzindo nela, sentia meu coração pular e sentia também o dela cavalgando em meu peito. Nossos seios se amassavam e isso sá me excitava mais, ficamos nos beijando por muito tempo até que senti minha vagina latejar de desejo e resolvi checar o estado da florzinha dela enfiando a mão por dentro de sua calça, encontrei uns pentelhinhos macios e em seguida um calor molhadinho enquanto minha mão espalmava tudinho com os dedos se enroscando nas dobrinhas dela e ela gemendo baixinho dentro da minha boca.

Uma vontade absoluta de fazê-la gozar se apoderou de mim. Uma rápida checada no casal que roncava lá na frente e apesar dos protestos dela, retirei sapatos, meias, a calça e a calcinha dela. Mandei ela vigiar e cai de boca, comecei sugando os dedos dos pés e subindo bem devagarzinho suguei as coxas demoradamente dando ênfase a parte atrás do joelho, sempre embaixo do cobertor. Quando cheguei na zinha dela senti um aroma divino com um sabor suave, quase virginal. Queria morrer sugando a xaninha dela. Que florzinha delicada e saborosa. Fiz ela levantar bem as coxas apoiando os pés no banco da frente e fui gradativamente entre idas e vindas descendo cada vez mais até sentir que minha língua estava tocando em volta do ânus de minha parceira. Ela tremia toda e eu às vezes tinha de alertá-la para continuar vigiando. Eu acariciava os mamilos dela com os dedos sentindo-os duros, pontudos, aflorando naqueles seios rijos e gostosos que eu segurava nas mãos como taças delicadas. Várias vezes subi para sugá-los demoradamente ou beijar sua boca cheirosa, voltando sempre para a bocetinha num ritual interminável. Os beijos neste estado são os mais intensos e gostosos, pois o corpo está todo sensível e receptivo, uma delícia!

Já havíamos passado o acidente e o trânsito fluía quase normal e eu sempre atrasando o gozo dela, quando sentia que estava chegando la´ mudava para beijos e abraços roçando seios numa tortura tântrica, com a determinação de me tornar inesquecível para ela.

Acabei fazendo ela gozar um pouco antes de chegarmos ao aeroporto, pois queria que ela ficasse devendo. Trocamos telefone e nos despedimos rapidamente. O pai dela a esperava e meu marido também me aguardava no aeroporto e naquela noite transamos como doidos eu contando cada pedacinho da minha aventura com a Ana e ele adorou cada parte.

Já no domingo eu estava doida para ligar para ela, mas não liguei, ela ligou a noite e marcamos jantar na terça-feira, eu disse que levaria meu marido e ela não pareceu se importar.

Na terça ela estava radiante, num vestidinho branco bem sensual. No restaurante nos entrosamos rapidamente e ela me convidou para irmos ao banheiro, entramos juntas no reservado e ela já foi me agarrando e me beijando a boca e ficamos nos bolinando por um tempo. Ela queria me sugar ali mesmo, mas não deixei, voltamos para a mesa e acabamos nosso jantar. Eu sussurrei no ouvido dela contando que meu marido sabia da nossa aventura e que queria nos ver juntas em ação. Senti que ela ficou insegura, mas muito excitada com a situação. Assim na saída dei um toque para meu marido que já foi direto para o motel.

Quando entramos, ela estava tremendo, nervosa e meu marido muito diplomaticamente foi deixando ela à vontade como se estivéssemos em um evento social qualquer. Eu a convidei para um banho de banheira, que ela topou no ato. Assim eu fui tirando o vestidinho dela e ela retirou o meu calmamente. Meu marido a tudo assistia sentado na cama. A enorme banheira redonda dentro do quarto demorou a encher e nesse meio tempo fui acariciando-a e ela toda tímida deixava se acariciar sem esboçar a menor iniciativa, talvez acanhada pela presença dele.

Quando finalmente entramos na água ela foi se soltando e acabamos nos beijando furiosamente entre muitos gemidos. Como ela parecia insegura com relação a ele, ele optou por uma ducha rápida enquanto estávamos saindo.

Na cama fiz ela deitar de bruços e iniciei uma massagem e quando meu marido chegou, eu perguntei se ela não gostaria de uma massagem a quatro mãos, que ela topou. Iniciamos a massagem sem nenhuma ousadia, apenas massagem normal, mas aos poucos fomos indo a lugares mais gostosos e ela começou a gemer e elogiar nossa técnica. Foi a deixa para transformar a coisa toda e assim comecei a lamber e beijar as coxas dela e ele continuou a massagem. Quando eu me aproximava da bundinha com boca, mãos e dedos ela intensificava os gemidos. Assim virei seu corpo e fui beijando e sugando tudo. Boca, seios, barriga até chegar na vulvinha macia e cheirosa. Suguei gostosamente sua xoxotinha sem tocar no clitáris. Fui virando meu corpo até me encaixar invertida naquela maravilha e quando finalmente toquei o clitáris dela com a língua, ela perdeu o controle e começou a me lamber toda entre as coxas. Foi a deixa para ele vir por trás dela e beijar suas costas e conforme subia até a nuca, ela se arrepiava toda. Ele ficava subindo e descendo até beijar a bundinha dela, onde parece que ela adorou e incentivado por ela, ali se deteve, lambendo tudo e aos poucos descendo para o centro. Eu abria a bundinha dela com as mãos e ele assoprava no centro da bundinha dela que se contorcia toda, dizendo:

- Uiiiiiii!

Ele voltava a carga repetidamente e ela sempre se contorcia toda, quando senti que ela estava toda melada e muito excitada, puxei o rosto dele e ele entendeu, cravando a língua naquele buraquinho gostoso. Ela urrou de prazer e eu castiguei seu clitáris com a língua. Ela disse nunca ter sentido nada tão gostoso com a voz sufocada na minha vagina. Ele ficou eufárico e começou a dedilhar o clitáris e o esfíncter dela enquanto eu fui sugar aqueles peitinhos delicados.

Ela, toda arrepiada virou para trás e pediu:

- Enfia!

E ele lambuzou bem o dedo com creme e áleo de amendoas e penetrou o cuzinho bem devagarzinho. Ela deu uma paradinha, até o dedo atravessar o esfíncter e voltou a me beijar de forma muito intensa. Colamos o velcro com ele por trás, literalmente comendo ela com o dedo. Quando senti que ela estava a mil, enfiei o dedo na vagina dela e fui em busca do ponto G. Na ponta do meu dedo encontrei o carocinho, ela parou dizendo:

-Aí, aí!

Nos beijamos muito gostosamente e a cada estocada dele, ela se deleitava toda com um sorriso adorável nos lábios, às vezes virando o rosto e beijando ele na boca. Fizemos isso até ela gozar. Voltamos todos para a banheira por um tempo e ela disse que agora seria minha vez, voltamos para a cama e ela me sugou gostosamente enquanto meu marido me bolinava inteira, me beijando. Ela sugou o pênis dele que estava mais duro que aço e introduziu-o na minha xaninha, sem parar de lamber e sugar meu clitáris. Aquilo era demais e acabei gozando furiosamente.

Então ela vira para ele e pergunta na cara dura:

Você quer gozar dentro de mim ou dentro dela?

Eu fui em socorro dele, dizendo a ela:

- Meu anjinho, eu ele tem toda noite, é claro que ele quer gozar dentro dessa tua xaninha gostosa.

Ela se posicionou para um papai e mamãe e ele literalmente cravou o pau na vulvinha dela arrancando gemidos. Eu fiquei beijando os seios e a boca macia da Ana. E vendo ela gemer daquele jeito, não resisti à pergunta:

- Você me disse que não sentia a tração por homens?

- Ai Clara, mas com você junto, fica muito gostoso.

Então sentei na cara dela que me lambeu a vulva muito gostoso, com aquela linguinha vibrando, entrando lá dentro me arrancando suspiros. Meu marido me beijando, fomos nos deliciando e combinando nosso gozo que aconteceu juntinho. Gozamos os três de maneira completa e muito intensa.

Apás mais um banho eu estava querendo mais e ela estava deitada de bunda para cima, de olhos fechados. Assim comecei a passar a mão naquela bundinha gostosa, meu marido na banheira assistia o quadro. Ela começou a suspirar e virou, começou a me beijar de forma agressiva me derrubando e explorando meu corpo com mãos dedos e língua, fiquei meio passiva vendo Ana se transformar da água para o vinho. Seu olhar era de pura luxúria e ela estava determinada. A cada iniciativa minha ela se antecipava e resolvi deixar ela controlar a situação. Me encostou na parede e sugou meus mamilos arfando ruidosamente enquanto dedilhava minha vulva. Enfiava o dedo dando estocadas gostosas em falsetes. Desceu para minha grutinha e sua língua envolveu meu clitáris em movimentos rotativos que me deixaram tonta de prazer. Enquanto me lambia ela brincou com meu cuzinho com o dedo besuntado me deixando alucinada. Consegui me virar para um 69 e quando começamos a nos lamber e chupar senti todo meu corpo em convulsões muito gostosas, ela estava maravilhosa nessa agressividade quase masculina me deixando toda derretida. Voltou a dedilhar meu cuzinho e fiz o mesmo no dela. Sá que mais delicadamente, ela estava doidinha e jogava a bundinha pra trás de encontro ao meu dedo que fugia e voltava a assanhar em uma dança deliciosa. Ela começou a arfar e falar besteiras de toda sorte:

- Ai que dedinho, ai ai ai!!! Me come, me fode! Aahhhh!

Eu estava nas nuvens e sentia que não conseguiria mais me controlar e nem queria, pois a dança era absolutamente sincronizada. A cada movimento de uma a outra respondia com um mais sedutor e prazeroso. Assim como ficou agressiva Ana passou pra submissa, me chamando de paixão e amorzinho e eu que adoro uma mulher toda lânguida e entregue assumi o meu papel me fazendo toda mandona e falando besteiras pra ela. O legal do lance é que alternávamos os papéis de uma hora para a outra. Ela começou a assumir diferentes papéis e quando se disse apaixonada por mim, apesar de saber ser uma brincadeira, sentia um quezinho de verdade, pois pelo menos naquele momento eu me sentia assim e declarei meu amor por ela, fazendo juras de amor eterno e promessas de muito carinho e cuidados. Me sentia toda derretida por ela como se a amasse de verdade e ela por mim. Ela disse que queria me beijar e abandonamos nosso 69 para ficar aos beijos, chupões e amassos e que beijos trocamos, intensos, fogosos, apaixonados...rs. Meu marido veio por trás e começou a penetrar hora uma, hora outra.

Trocamos tanto de posição que eu nem saberia mais descrever, mas era como se fossemos namoradas apaixonadas e ele um mero escravo de nossas vontades. E a cada jura de amor dela eu sentia todo meu corpo sendo percorrido por descargas elétricas, até os dedos dos pés se contorciam e senti que um orgasmo poderoso vinha chegando a galope. Assim não poderia deixar de sugerir que ele a comece por trás, ela topou na hora e ele muito delicadamente introduziu seu pau no cuzinho delicado de Ana que literalmente inundava minha boca de prazer com beijos divinos. Eu iria gozar em poucos instantes e sentia que se ela me tocasse o clitáris seria imediato. Assim me esquivando dela fui atrasando o que deu, mas ver as reações dela ao ser invadida pelo pau dele me proporcionou uma excitação absurda e quando ela introduziu um dedo em mim gozei entre beijos e seios se amassando. Mantive a posição beijando-a e dedilhando sua xaninha até que os dois gozassem, ela primeiro, aos gritos e ele assim que ela gozou, se soltou e inundou o rabinho dela.

Foi tudo muito gostoso.

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Beijos,

Clara