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MINHA ADORÁVEL PACIENTE

A estária que vou relatar aconteceu há pouco mais de 2 meses e me pegou de surpresa. Sou médica ortopedista e trabalho numa clínica muito bem conceituada. E numa sexta-feira (final do dia, eu estava cansada e querendo voltar logo p casa) a secretária me avisou sobre uma consulta de última hora. Quis desmarcar, mas a responsabilidade falou mais alto e não o fiz. às 7 da noite a paciente chegou . Seu nome era Tatyana, uma loira alta, de uns vinte e poucos anos, muito elegante no seu conjunto de saia e blusa pretos. Ela se sentou e perguntei qual era o problema. Taty disse que tinha dores fortes na coluna bem práximo ao cáccix, e que não aguentava mais tomar medicamentos.

Nunca havia me sentido atraída por uma mulher antes, mas aqueles olhos negros me atormentavam toda vez que eu escrevia no prontuário. Ela me observava. Percebi que não tirava os olhos do meu decote (generoso e insinuante). Pedi que se deitasse na maca e comecei a examiná-la. Dispensei a secretária pois já havia passado do seu horário e continuei a consulta. Apalpei, observei, perguntei onde doía e ela levantava a blusa p me mostrar. Cheguei mais perto e pedi que tirasse a roupa para que eu pudesse avaliar melhor o caso. Não acreditei no que vi!!! Ela era demais!!!! Linda, gostosa, usava um sutiã preto de renda que realçava ainda mais seus seios delicados e empinadinhos, e uma calcinha igualmente insinuante que delineava o bumbum arredondado e coberto por pelinhos claros.

Não estava mais aguentando! Aquela mulher me deixava sem rumo, sem saber o que fazer, como agir. Foi quando seu braço esbarrou em minha perna. Fingi que nada estava acontecendo, porém Taty me olhou de um modo safadinho e colocou a mão sob minha saia. Nossa! Gelei inteira!!! Ela comentava: “Como vc está quente e molhadinha. Fica sempre assim quando examina seus pacientes?” Fiquei muda, mas ela se levantou da maca, pegou meu rosto e me deu um beijo longo, molhado, quente, sensual... Dizia que eu era linda, e que aquela roupa branca me deixava um tesão.

Sucumbi aos meus mais insanos desejos e a abracei. Sentir meus seios tocando os dela me arrepiava toda. Tirei a roupa e nos abraçamos mais forte ainda. Passei minha língua por seu pescoço, seus seios, sua barriguinha, seu umbiguinho...Como ela era cheirosa e tinha a pele macia. Senti o perfume do seu sexo úmido e pirei! Que loucura gostosa eu estava fazendo? Nisto Taty me deitou na maca e me deu um banho de língua de tirar o fôlego. Ela percorria meu corpo me beijando, sugando os bicos dos meus seios, passando os lábios pela minha pele...chegando até minha bucetinha totalmente molhada de tesão. Ela tirou minha calcinha e colocou um dedo em mim. Gemi. Depois sugou meu clitáris me levando ao êxtase total! Como ela chupava gostoso...ficou assim até que eu não aguentasse mais e gozasse em sua boca de menina levada. Ela veio e me beijou misturando saliva com o líquido do meu sexo que ainda havia em seus lábios.

Eu queria mais!!! Queria saber qual era o gosto de uma fêmea sedenta de prazer. Então coloquei-a debruçada na mesa, de costas para mim, e me agachei ficando com seu bumbum e sua xaninha na altura do meu rosto. Ela afastou bem as pernas e não tive dúvidas: coloquei minha língua dentro da sua fenda enquanto acariciava seu grelinho com uma das mãos. Com a outra me masturbava bem gostoso...

A minha adorável paciente gemia alto e pedia mais, se contorcendo toda. Passei a língua no seu rabinho e enfiei um dedo na bucetinha. Então iniciei movimentos cada vez mais rápidos de vai e vem enquanto a chupava. Comia minha loirinha e sentia seu corpo apertando meu dedo. Ela rebolava a bundinha na minha cara. Era demais!!! Taty gozou bem gostoso, gritando e caindo sobre a mesa, indefesa, molhada, quentinha...

Nás colocamos as roupas e nos beijamos como duas namoradas. A sua dor na coluna passou completamente! rs Porém ela vem frequentemente ao consultário para “terminar o tratamento” que apenas havia se iniciado naquela noite. E seu horário é sempre o último, quando posso dispensar todo mundo e ficar apenas com minha gatinha, sem que nem o meu e nem o marido dela desconfiem de nada.