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EU NÃO QUERIA TRAIR MEU MARIDO. MAS ADORO JOGAR CA





Eu não queria trair meu marido. Mas adoro jogar cartas...

Parte I







Sim, conforme alguém já me disse, o fato de eu estar gostando de tudo isso representa alguma espécie de doença, desvio, sei lá. Mas a minha conduta com relação a esses acontecimentos nos últimos dias estava sendo de evita-los. Embora eu possa gostar, eu não estava provocando mais nada, nada e nada. Mas acho que talvez já seja mesmo tarde demais. De vez em quando eu penso que a coisa já se espalhou, que o bairro inteiro já sabe e que a qualquer momento meu marido vai querer terminar com tudo. Mas paro de pensar para não entrar em paranáia total. É evidente que por narra-los eu estenda aqueles momentos de prazer, revivendo-os quase. Saibam então, as pessoas que estão lendo agora, do prazer que estou sentindo em narrar mais uma dessas experiências que já estão se tornando comuns em minha vida. Eu tenho vivido assim, sentindo-me entre a cruz e a espada, a mercê de qualquer coisa que já não dependa da minha única vontade, mas da vontade deles principalmente... E ao mesmo tempo, vibrando quando elas acontecem. É, foi eu mesma que provoquei essa situação ou deixei que ela chegasse a esse ponto, essa é que é a verdade. às vezes me sinto como quem perambulasse por aí entre o medo e o prazer que antecede as loucuras do êxtase com o qual participo dessas experiências que tenho narrado aqui. A que passo a narrar agora se distingue das demais; entretanto, está dentro do mesmo critério que considerei as outras experiências: de loucura absoluta por ainda conviver com tudo isso.

Era um dia de segunda-feira sombria no Rio de Janeiro. Fato pouco comum para esta cidade no mês de janeiro. Chovia fino e o calor já não estava como em outros dias, sendo, portanto, absolutamente suportável. A empresa para a qual trabalho passa por momentos difíceis e o rumor de que vai fechar é cada vez mais forte. Naquele dia, mais uma vez, não haveria expediente. No meio da manhã, aquele clima diferente para aquele dia, aquela sensação de estar sozinha em casa; aquilo tudo, fez com quê me visitassem pensamentos esquecidos, lembranças de mim mesma...Olhei para o meu práprio corpo e pensei, “É gostoso sentir o prazer de ver aqueles homens todos babando ao me olharem... loucos por me devorarem...”. Eu estava vestida com apenas uma calcinha preta e sutiã da mesma cor. Eu sempre gostei de parar enfrente ao espelho e ficar me olhando demoradamente, passar a mão pelo meu corpo, me tocar; isso sempre me excitou bastante. Ora, que sá olhassem e babassem, não teria problema nenhum. Resolvida, coloquei uma calça jeans bem apertada e uma camiseta decotada para dar uma volta. Na portaria, antes que eu atingisse a porta, S. Antônio colocou seu corpanzil com aquela protuberante barriga na minha frente e falou ameaçadoramente, “Dona Sophia, que bom que a senhora não trabalhou hoje. Minha mulher vai ao médico e sai as uma e meia lá de casa. Assim que ela sair eu ligo pra senhora dá um pulinho lá. A senhora sabe pra quê.”. “S. Antônio, o senhor e seus amigos têm agido de forma muito perigosa comigo. Acho que são muito burros mesmo. Se fosse de outro jeito a gente poderia até se entender melhor. Mas, por favor, S. Antônio, os senhores têm me colocado em cada situação. Considerem um pingo de respeito pelo menos”. E saí empurrando-o, mostrando todo o meu descontentamento pela maneira infantil com que vinham me tratando. Antes que eu chegasse à porta, porém, S. Antonio comentou, “Dona Sophia, a senhora desculpe a gente, é que quem nunca comeu melado quando come se lambuza”. Pude sentir seus olhos quase a me tocarem quando abri e fechei a porta. A marca da calcinha era possível de ser visualizada através da apertada calça jeans. Quando estava na rua a uns vinte passos da portaria pude ouvir o grito do S. Antônio, “Dona Sophia, o seu marido tem ligado pra mim pra consertar a descarga. Ele quer que vá quando ele estiver em casa. Posso ir hoje à noite? Duas horas lá em casa, ouviu Dona Sophia. Duas horas!”. Um calafrio percorreu-me a espinha. Senti-me embrulhar o estômago. A razão do meu transtorno não era ter se tornado inevitável ter que ir a casa dele, mas sim o seu abuso de gritar comigo daquela forma no meio da rua. Realmente não havia como não ir a sua casa naquele dia às duas horas como ele queria. Saí andando sem mais saber para onde ir, sem observar direito o quanto me olhavam e mexiam comigo na rua, e o meu objetivo era justamente o contrário, era curtir aqueles olhares, galanteios e tudo mais. Aquelas horas que se passaram até a hora de ir para a casa do S. Antonio, eu nem sei direito como foram. Naqueles momentos, meus pensamentos se tornaram obsessivos, eu tinha que acabar com aqueles abusos. Quando cheguei enfrente à porta do S. Antonio eram duas horas em ponto. Eu não sei se ele me ligou, não sabia se a D. Neuza já havia saído. Eu estava transtornada e pronta para decidir, brigar, dizer que eu ia contar tudo para o meu marido, foi quando ouvi uma certa algazarra dentro do apartamento e antes que eu batesse, S. Antonio, como que adivinhando, abriu a porta e foi me puxando pelo braço, “Entra Dona Sophia, entra!”. Perplexa, vi que três homens que eu nunca havia visto antes estavam sentados ao redor da mesa com cartas na mão em meio a garrafas de cerveja. Havia um mulato alto e forte e um negro igualmente alto, mas não tão forte; ambos de aproximadamente uns quarenta e cinco anos. O terceiro homem era um branco calvo e de bigode com cerca de cinquenta anos. O mulato alto e forte ao me ver entrar, assim, meio que pálida, imediatamente se levantou e se dirigiu a mim, “Entra Dona, não tenha medo. Antonio, ela é melhor do que o que você disse, porra”. O S. Antônio trancou a porta atrás de mim e comprimindo meu rosto entre os seus dedos inclinou minha cabeça para cima e falou asperamente, “Dona Sophia, se a senhora fizer tudo que a gente mandar, tudo vai ficar bonito e gostoso, caso contrário, a senhora vai se arrepender. Primeiro tira essa calça e fica sá de calcinha”. Falando isso ele foi fazendo com quê eu desabotoasse a calça e a abaixasse por inteiro. Quando vi que os três se levantaram da mesa para ver melhor, senti o velho calor me percorrer o corpo, dando-me aquele torpor que me coloca bamba e deixa a minha bucetinha imediatamente molhada. Enfiando bruscamente um dedo na minha boca e depois por dentro da minha calcinha, S. Antonio comentou, “Olha que coisinha linda! Agora, Dona Sophia, a senhora vai sentar ali no sofá. Eu quero sua bundinha sentada no sofá e seus pezinhos também em cima do sofá com as pernas abertas e os braços sobre os joelhos que nem vi uma mulher numa foto de revista, de forma que a sua bocetinha e seu rostinho fiquem tudo virado pra gente. Entende como é Dona Sophia?”. Dito isso, S. Antonio me arrancou o sutiã, “Ah! E os peitinhos de fora, é claro. Vai Dona Sophia, do jeito que eu mandei”. Calada, submissa e já totalmente tomada de tesão, eu fui para o sofá e sentei como ele pediu. S. Antonio tomou o lugar que faltava na mesa e recolheu todas as cartas. Todos bebiam, olhavam tensos para as cartas e gulosos para mim. A tensão aumentava. Foi quando entendi o que estava acontecendo. Depois de cerca de vinte minutos, dois deles se levantaram abruptamente e exaltados quase gritando exclamaram, “Ganhamos! Somos os primeiros!”. Era o branco calvo e o mulato forte e vinham em minha direção. O mulato se sentou do meu lado no sofá e foi logo passando a mão sequiosa na minha bocetinha sedenta, já totalmente encharcada naquele momento. Quando percebi que eu era o prêmio da vitária, fiquei realmente muito excitada e torci para que alguém ganhasse logo, sá que eu não sabia que a vitária seria de uma dupla. O calvo estava em pé na minha frente e foi tirando a roupa deixando aparecer um pênis curto e grosso como o de um homem que havia me comido ali em outro dia. O mulato caiu de boca nos meus seios enquanto massageava gostosamente minha boceta. Ora enfiava um dedo, ora brincava no meu clitáris. Aquilo estava me deixando completamente louca para que me penetrassem logo. O branco calvo aproximou a pica grossa da minha boca me fazendo chupa-lo. Eu chupei, mas logo em seguida eu fui levantando até colocar os joelhos no sofá e minha bocetinha pronta para levar depressa aquela piroca pequena e grossa. E assim foi feito. E assim eu gemi, gritei e gozei e aquele homem também gozou em mim. “Deixa eu, chega pra lá, deixa eu”. Do mulato, eu sá fui conhecer a pica enorme quando estava encostando por trás na minha bocetinha. “Ai!”. Gemi baixinho, sem forças nem para gritar quando ele me invadiu toda com aquela coisa monstruosa. “E ela é apertadinha S. Antonio!”. Ao que S. Antonio respondeu, “É, por enquanto, quero ver quando chegar na idade da minha mulher”. Mas para aquela pica dificilmente haveria boceta que não fosse apertada. Quando penetrou tudo, tive a impressão que se encostava meu útero àquela coisa. Eu via estrelas enquanto ele mexia. Eu podia sentir seus pentelhos encostando-se a minhas nádegas e as bolas do seu saco batendo abaixo. “Dona, eu vou gozar! A senhora é muito gostosinha”. Ele gozou antes do que eu queria. “Os dois já gozaram, vamos jogar outra valendo que eu e o S. Antonio queremos também” Falou o negro ansiosamente. Mas eu queria gozar na pica daquele mulato. “Vou torcer por você”, confidenciei a ele. Mas não consegui. Aquele maldito interfone imprevisível do S. Antonio tocou para avisar que sua esposa dobrara a esquina. Arrumei-me rapidamente e me mandei para a minha casa. à noite, quando S. Antonio veio aqui em casa arrumar a descarga, comentei com meu marido para que S. Antonio ouvisse, “Em dias que não tem expediente e fico à toa em casa, adoro jogar cartas. Hoje eu joguei, se puder, amanhã jogo de novo”. Ao que o meu marido retrucou, “Como, sozinha?”. E eu respondi, “Paciência, amor, paciência...”.

(CONTINUA NA PARTE II QUE ENVIO A SEGUIR)

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Eu não queria trair meu marido. Mas adoro jogar cartas...

Parte II





Eu não queria trair meu marido, mas as cartas não mentem jamais. S. Antonio entendeu o recado daquela noite. Logo apás o meu marido ter saído ele ligou, “Dona Sophia, já consegui me livrar da Neuza de tarde até de noite. Sá quem vai estar em casa é meu filho. Duas horas lá, ta Dona Sophia?”. “É o mesmo pessoal de ontem, S. Antonio?”. “É Dona Sophia, a senhora fica nervosa, mas vê que tudo fica bem depois. Deixa comigo. Duas horas, Dona Sophia, pode descer duas horas que já ta tudo liberado”. Eu realmente havia gostado da brincadeira das cartas e ansiava por mais. Passei a manhã inteira praticamente, arrumando-me para àquela tarde. Na hora marcada joguei um vestidinho por sobre uma das minhas menores calcinhas de renda, que era uma lilás; decidi ir sem sutiã enquanto dava os retoques finais antes de descer. Aquele receio misturado com ansiedade e desejo ia aos poucos me tomando o corpo, me envolvendo. Era aquele prazer misturado com o medo propriamente dito, que criava aquela onda que me envolvia e me deixava meio zonza. Olhei uma última vez para o espelho, levantei o vestido observando a calcinha lilás, brilhosa, cavadinha no meu corpo liso, e tocando de leve com um dedo por sobre a calcinha, suspirei ao pensar, “Ah! Eles vão ficar loucos...”.

Faltavam exatamente dez minutos para as duas horas quando cheguei enfrente à porta do S. Antonio e bati. “Entra logo Dona Sophia vem, vem”. “Puta que pariu! Que delícia essa mulher! Dessa vez nás temos que ser os primeiros a ganhar, merda! Nunca foi tão fácil de comer uma mulher tão gostosa e a gente desperdiçando, porra! Se a mulher do Antonio chegar, eu não quero nem saber!”. Ouvi o negro exclamando ao me ver entrar. “Pode deixar que hoje ela não chega tão cedo”. Comentou o S. Antonio. Mas além dos três do dia anterior, havia, sentado no sofá junto ao filho do S. Antonio, um quarto e desconhecido homem. Era bem mais moço que os outros, deveria ter entre vinte e cinco e trinta anos e tinha um rosto suave e bonito. Pareciam todos bastante excitados e um tanto quanto exaltados pela cerveja que consumiam, com exceção do garoto. “Olha, eu é que organizo essa merda aqui. Vocês estão vendo que eu to de uniforme. O segurança ta na portaria e eu to voando. Se todo mundo fizer o que eu mandar ta tudo bem”. Enquanto dizia isso, S. Antonio se dirigia à cadeira que estava vazia me levando pela mão. “Senta aqui no meu colo Dona Sophia. Isso”. Colocando o copo na minha boca, “Toma, pra relaxar Dona Sophia”. Embora não estivesse acostumada e nem gostasse de beber, não achei que fosse um bom momento para contrariar e bebi. Ele foi levantando meu vestido comigo sentada no colo dele, no que tive que levantar levemente para ajudar. Os homens pareciam enlouquecidos. Com as palmas de suas mãos, uma em cada seio, S. Antonio esfregava meus biquinhos, dando-me uma sensação estranha de apatia e tesão misturados, enquanto não parava de falar, “Vai dando as cartas Carlos”, falou se dirigindo ao branco calvo. S. Antonio fazia questão de mostrar tudo que fazia comigo. Sua mão direita saiu do meu seio direito descendo de leve pelo abdômen até chegar na minha bocetinha, o que me deu um espasmo de prazer fazendo com que eu gemesse e jogasse de leve a cabeça para trás. Quando dei por mim novamente, vi todos os olhos presentes alucinados na minha direção. “Dona Sophia a senhora dessa vez está bastante molhadinha”. Ele fez com que eu levantasse do seu colo. Fez um sinal para o seu filho e o homem, que vieram em direção a mim. Começou o jogo e os dois me levaram até a parede e ao me encostarem, começaram a me acariciar todo o corpo. “Não é para fuder não, é sá pra alisar, sá fode quem ganhar aqui!” Ralhou S. Antonio. àquela altura eu já subia pelas paredes e olhava por debaixo da mesa vendo a protuberância na calça do mulato que crescia a cada jogada. Eu já não aguentava de vontade de sentir logo aquela pica enorme, quando começou a discussão. De repente, os ânimos estavam superexaltados; xingamento, empurrões, parecia mesmo que iam brigar. S. Antonio levantando mais a voz deu por encerrada a questão, “Vamo parar com essa porra, mas que merda! Parece que nunca comeram uma mulher , caralho! Essa mulher, pode ser maravilhosa, mas ta sempre dando essa boceta pra gente aí, porra! E faz o que a gente quiser. Dona Sophia”. Parecendo ainda furioso, S. Antonio veio em minha direção me pegando pelo braço e me levando até a mesa, “Sobe na merda dessa mesa aí Dona Sophia. Vai, sobe”. De repente apareceram diversas mãos para me ajudar. Quando vi, estava de quatro encima da mesa. Mãos e dedos de donos que eu não sabia quais percorriam e penetravam por todos os orifícios possíveis do meu corpo. Um dedo enorme entrou pela minha boca e eu o sugava faminta, enlouquecida, de olhos fechados totalmente entregue àquela luxúria alucinante, quando senti um joelho esbarrar em minhas nádegas e abri os olhos e vi o negro que já não aguentava mais de vontade me comer, encima da mesa também, se ajoelhando atrás de mim com a pica enorme e negra, brilhante, dura. A mesa balançou quando senti a cabeça encostando-se à entrada da minha bocetinha. Eu cheguei para trás e ele para frente e “Uuuuuuuuuuu!!!!!”; minha boca fez biquinho e eu uivei de prazer e satisfação por estar finalmente sendo comida de verdade. Ele meteu, meteu, babou nas minhas costas, chupou a minha nuca, apertou meus seios, massageou meu clitáris, até que gozamos juntos. Eu gozava como nunca, convulsivamente. E o homem não saía de dentro de mim. Quando finalmente estava saindo, o mulato fortão também já estava encima da mesa sá que na minha frente, sentado. Eu percebi que ele queria entrar por baixo de mim e o ajudei. Quando vi aquele corpo enorme de pau duríssimo deitado de barriga para cima sobre a mesa, eu sentei com a minha bocetinha naquela pica e a cavalguei. Eu subia e descia, sentindo aquela coisa enorme escorrer por toda e extensão do meu ser. Quando percebi que ele ia gozar, senti que eu ia gozar novamente e assim foi; gozamos juntinhos, dentro da mesma alucinação. “Mete no cu dela que ela deixa!”, gritou S. Antonio para o senhor calvo que tomara o lugar do negro sobre a mesa. Antes que o mulato tirasse o pau da minha boceta, o senhor calvo passava uma espécie de vaselina, que arrumou não sei aonde, na entrada do meu cuzinho e enfiou sua pica curta e grossa. E assim eu estava com duas picas dentro de mim e me sentindo mais mulher, mais fêmea do que nunca, completamente realizada.Todos os presentes me comeram naquela tarde. Em frenesi, eu queria dar para todos e para quem mais viesse, se viesse. E estranho, dessa vez não houve remorso, dor na consciência ou o que pudesse já ter havido antes. Fui embora cansada, ardida, doída, mas satisfeita. Lembrei-me das cartas espalhadas sobre aquela mesa em que eu via valetes, reis e uma sá dama no meio e, em êxtase, pensava, “As cartas não mentem jamais...”.

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Sophia.