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MENINA MOÇA - CAPÍTULO 4

As palavras de meu pai durante o café da manhã soavam como as de um insensível. Não podia acreditar que depois de todo meu esforço aquele putinho iria dispensar minha amiga.



Bê estava quase chorando e parecia que seu mundo tinha acabado. Eu tinha que fazer alguma coisa, mas em vão. Meu pai tinha sido taxativo, não iria ficar com a Bêzinha e queria esquecer o que havia acontecido.



Passamos a frequentar cada vez mais festinhas e a Bêzinha até ia ao meu apartamento, mas sempre quando meu pai estava trabalhando ou viajando.



Ela queria esquecer meu pai e tentava arrumar algum paquera e numa destas festinhas acabei ficando meio ligada num carinha. Estava encostada conversando com a Bê e nem prestava mais atenção no que ela falava, sá escutava ali aqueles rapazes falando das vezes que se masturbavam e o que imaginavam.



Aquilo me excitava e eu começava a querer participar daquele momento com eles. Mas como poderia? Eu era uma garota e tinha que ser discreta, mas quanto mais eles falavam, mais excitada eu acabava ficando.



Foi quando vi o garoto olhando para mim com um leve ar de malícia, estava entre seus amigos, o que lhe dava um grau maior de coragem e perguntou se eu não queria participar da conversa.



Fiquei nervosa e nem sabia o que responder, mas logo ele me segurou pela mão e foi dizendo que se tivesse uma mãozinha linda como aquela, com certeza se masturbaria muito mais ainda.



Gelei com aquilo e a Bêzinha que estava ao meu lado logo fez uma cara de desaprovação e foi embora, mas eu estava doida com aquilo.



Sem perder tempo o garoto ainda me perguntou se não queria ajudar a fazê-lo gozar umas três ou quatro vezes. Fiquei sem jeito. Que sem vergonha! Pedir-me pra masturbar ele ali na lata em frente a seus colegas? Estava achando que eu era uma puta qualquer? Então me virei e fui embora.



Peguei um taxi e fui para casa e naquele dia estaria sozinha, pois meu pai estava viajando e a Bêzinha tinha voltado pra sua casa.



Quando saí do taxi, lá estava aquele garoto, tinha me seguido de moto e me parou antes de entrar no prédio tentando se desculpar pelo que tinha falado em frente a seus amigos.



Ele continuava ali falando e eu nem me preocupava em entender o que ele estava dizendo e continuei andando, entrei no prédio e estava quase no elevador, quando o vi se virando para ir embora e perguntei: Achei que você queria que fizesse algo para você? Não vai subir?



Pronto o cara quase desmaiou. Nem conseguia falar. Sá ficou ali me olhando e tentou me agarrar, mas agora eu queria ser dona da situação e iria colocar ele bem no seu lugar. Bem à meus pés. Falei que ele somente iria receber o que havia me pedido e somente isto.



Entramos no apartamento e minhas pernas tremeram, pedi que tirasse sua roupa ali mesmo na minha frente. Visivelmente nervoso e com um pouco de vergonha, ele não conseguiu tirar sua cueca e continuando meu joguinho, passei a tirar minha blusa.



Era uma delícia olhar aquele carinha de cueca com um pau todo duro ali na minha frente, ele me comia com os olhos e quando pode observar meus seios nus ali na sua frente, começou a querer se punhetar.



Nada disso, falei com voz de autoridade, você me pediu pra fazer isso então não pode tocar ai. Isto agora é meu!



Continuei a me despir, agora sá faltava a calcinha e estaria completamente nua a sua frente e se por algum motivo ele quisesse me agarrar e me foder, eu com certeza me entregaria de corpo e alma.



Mas sentia sua ingenuidade, deveria ser sua primeira experiência sexual também e não sabia o que fazer, por isso estava me deixando controlar a situação.



Peguei-o pelo seu pau! Como estava pulsante como era quente! Queria colocá-lo na boca, mas queria primeiro masturbá-lo para realizar seu desejo.



Fomos pro quarto e mandei sentar ali na minha cama. Posicionei-me totalmente nua atrás dele, encaixei minha vulva na sua bunda e encostei meus seios nas suas costas.



Era um delírio. Eu estava totalmente molhada e passei a esfregar minha vagina no rapazinho, ele estranhava e parecia perdido. Sentia o melado da minha buceta na suas nádegas e passou a empurrar sua bunda em mim, sentia meus seios contra suas costas totalmente intumescidos



Passei a beijar sua nuca, seu pau estava totalmente de pé, parecia uma tora. Não era grande nem tinha muito volume, mas era muito bonito. Sua barriga era de um jovem bem atlético e alisar sua barriga era muito gostoso.



Ele estava tremendo, parecia nervoso e eu estava me deliciando ao explorar seu corpo. Ele tentou virar e me beijar, mas ao invés disto passei a dar leves lambidinhas em seu ouvido.



Segurei seu pau em minha mão direita. Ele posicionou sua mão sobre a minha e me conduzia levemente sobre seu pau. Subia em direção a glande e descia em direção ao talo.



Como era sedosa a pele daquele pau. Como aquele garoto estava gostoso. Sua outra mão alisava minha coxa e fazia um carinho maravilhoso, parecia que éramos um sá enquanto minha mão continuava subindo e descendo naquele pinto duro.



Ele segurou minha outra mão e conduziu ao seu saco. Tinha pêlos delicados, muito sedosos e o contato de minha mão com eles fez seu saco se contrair.

De uma súbita flacidez a um intenso retesar, parecia que iria espremer suas bolas então continuei meu movimento e minhas lambidas e esfregações naquele garoto que era todo meu. Sentia seu pau pulsando na minha mão e percebi que estava gemendo bem gostoso.



Ele começou a dizer que iria gozar e num instante seu pau explodia na minha mão. Passei a punhetá-lo mais rápido e a cada nova bombada, novo jato de porra se pronunciava do seu pau. O cheiro de sua porra logo preencheu o ambiente. Ele se contorcia e aquilo não parava de jorrar entre meus dedos, em cima da cama, por todo lado.



Deixei-o recair sobre minha cama e pude olhar agora diretamente para seu membro, totalmente melado pela sua gozada. Tinha porra pela sua barriga e minhas mãos estavam totalmente meladas.



Não consegui resistir e levei minha mão à boca. Senti o amargo de seu gosto, e me deliciava com aquele cheiro que parecia me acender por dentro. Minha bucetinha piscava mais do que nunca. Eu precisava ser saciada.



O garoto olhava para mim agora. Eu, ali a sua frente lambendo a porra da mão e ele parecia gostar de me ver sorvendo seu gozo. Passei então a lamber sua barriga, sempre à procura de respingos de sua porra, ele se contorcia e tentava me direcionar para seu pau, mas ainda iria fazê-lo sofrer um pouco.



Sentei no carpete e me recostei por entre as almofadas. Minha bucetinha estava voltada para ele, e passei a dedilhar meu sexo com aqueles dedos ainda molhados pelo seu orgasmo.



Agora o meu garoto passava a me ver ali toda oferecida à sua frente, esfregava meu clitáris e sentia minhas coxas totalmente meladas, queria ele ali no meio e por telepatia agora ele se levantava da cama e vinha de encontro a mim.



Meio sem jeito meio desesperado, passou sua mão por cima de minha vagina. Tremi. Agora ele teria que me fazer gozar. Percebi que não tinha experiência, então comecei a conduzir sua mão por entre minhas partes mais íntimas.



Por vezes passava sua mão por sobre todo meu sexo. Melava sua mão por inteiro, depois forçava dois de seus dedos por sobre meu grelinho o fazia movimentos circulares em meu pequeno ponto do prazer.



Queria que ele conhecesse cada milímetro de meu prazer para poder me entregar a ele. Uma de suas mãos agora me apertava as coxas e me alisava até a virilha, era uma descarga de arrepios em sequência, imaginava se haveria algo mais delicioso que sexo assim com calma e muita tranquilidade.



Já olhava por entre suas pernas e vislumbrava seu pau duro como antes, ainda brilhava com sobras de sua primeira gozada. Queria aquilo na minha mão novamente, mas agora estava longe.



Ele parecia desfrutar cada passada de dedos que fazia em meu baixo ventre, em minha intimidade. Passava sua mão inteira por entre meus grandes lábios e vislumbrava a quantidade de viço que saia de minha vagina.



Queria que ele passasse a me chupar e forcei seu rosto por entre minhas pernas. Primeiro ele hesitou, pois tinha esfregado parte de sua porra sobre minha vagina, então puxei o garoto de encontro com minha vagina.



Primeiro não sabia o que fazer, começando a beijar como se fosse minha boca, era indescritível velo assim. Passou a projetar sua língua pelos meus lábios e começava a experimentar meu gosto. Foi intensificando seus movimentos e em poucos instantes meu garoto já estava com toda vagina em sua boca.



Era delicioso! Lembrava de meu pai fazendo isso na minha amiga Bê e agora podia sentir o mesmo prazer. Sua língua forçava minha pequena entrada, parecia querer me deflorar. Ele salivava e me chupava. Passou a me dedilhar também, como havia ensinado antes, era um átimo aprendiz e em poucos segundos percebi que meu orgasmo se aproximava.



Primeiro um arrepio forte e sua língua dentro de mim. Um choque vindo em direção à minha vulva, seguido de espasmos em todo meu corpo. Contorcia-me e gemia feito louca sentia sua língua, agora já completamente treinada, nadando dentro de mim. Segurava aquele garoto pela cabeça e não conseguindo me controlar, desfaleci por alguns segundos.



Aos poucos minha visão começou a clarear e pude observar meu garoto todo melado no rosto, estava afoito e se masturbava rapidamente ali na minha frente e não se contendo passou a ejacular loucamente sobre mim.



Ainda tentei mover minha boca em direção a seu pau, mas não havia dado tempo. Senti seu jato por dentro de meus cabelos, o segundo me atingia em cheio no rosto e os outros menos intensos se espalhavam por cima de meus seios, barriga pescoço. Era uma delícia.



Ele estava sem forças, mas eu ainda não estava satisfeita e parti assim totalmente esporrada para abocanhar seu pau. Se fosse verdade que se masturbava três a quatro vezes ao dia, ele ainda teria que me dar uma dose daquele líquido precioso.



Sem perder tempo passei a abocanhar seu pau com toda minha fúria. Ele ainda tentou me afastar. Ainda estava exausto, mas eu queria aquilo para mim, na minha boquinha. Algumas gotas de seu sêmen ainda saiam pela fenda da sua glande. Olhava ele nos olhos e imaginava o que passava em seus pensamentos. Deveria estar toda cheia de porra no rosto e cabelos e agora com seu pau roçando meus lábios e minha língua limpando o que sobrara de sua última ejaculação.



Lentamente seu pau estava renascendo e se pronunciando dentro de minha boca. Esfregava minha língua na sua glande grande e inchada e depois por todo seu comprimento, passei a lamber suas bolas e por vezes até mordia um pouco seu pau.



Em alguns minutos estava recuperado e já me guiava com suas mãos fazendo um movimento de vai e vem com minha cabeça para receber aquele pau gostoso em minha boca.



Sugava com força, desesperada, insaciável, fazia força com meus lábios para comprimir aquele caralho ao entrar em minha boca e fazia movimentos com minha língua por sobre sua glande. Queria senti-lo pulsando em minha boca queria sentir seus jatos firmes me realizando.



Continuei insistindo e recebi meu premio com louvor. Primeiro o pulsar e o gemido ofegante do garoto ali dentro de mim. Suas mãos forçando minha cabeça de encontro a seu pau e minha boca totalmente babada no aguardo de sua explosão.



Um jato, mais outro e mais outro. Eram menos intensos e tinham menos volume que a primeira e a segunda esporrada que ele tinha me dado, mas nem por isso eram menos excitantes.



Era gostoso sentir aquilo ejaculando enquanto passava a língua por sobre sua glande. Sentia os jatos preenchendo minha boca, por baixo da língua, na garganta e passava a sentir o cheiro do esperma com mais intensidade.



Engolia bem devagar gota a gota. Sentia sua textura mais uma vez e lembrava a primeira vez que tinha recebido porra, quando Bêzinha tinha feito sexo com meu pai. Em poucos segundos tinha bebido tudo e me realizado.



Fechei a porta de meu quarto e nem me preocupei em ir tomar banho, estava uma delícia assim toda gozada e meu garoto não estava em condições de se levantar, estava ali desmaiado sobre minha cama. Juntei-me a ele e dormir ali agarradinha ao meu gato.



Pela manhã meu garoto, que descobri se chamar Erick. Estava assustado, correu para tomar um banho e logo fugiu em direção à sua casa pronto para uma bronca por ter desaparecido por uma noite inteira.



Tinha agora seu telefone e estava decidida a engatar com ele um namoro bem legal e para não perder a oportunidade já havia marcado com ele de vir me visitar naquela semana outra vez.



Já minha amiga Bê continuava naquele marasmo, e naquela tarde havia combinado de ficar com ela. Queria contar tudinho pra ela. Como era gostoso o Erick e como era gostoso ter aquele garoto gozando que nem um louco para mim e em mim.



Ela chegou e sentamos como sempre em meu quarto e o cheiro de sexo ainda estava presente no ar, não era dia da diarista e minha roupa de cama e meu carpete ainda exalava um último cheiro da aventura que havia acontecido ali.



Contei nos mínimos detalhes tudo que havia feito e senti seus olhos brilhando. Olhava-me com um ar de fantasia, parecia estar revivendo seus momentos de sexo também.



Senti uma forte atração por aquela minha amiga naquele instante, não sei se era pelo cheiro que tinha no quarto ou se simplesmente pelos hormônios que estavam em ebulição em meu sangue, mas abracei a Bê e lhe dei o mais fantástico beijo de língua que poderia imaginar.



Ela arregalou seus olhos, mas em poucos instantes estava retribuindo às minhas carícias. Passava minha mão por entre seus cabelos e comecei a sentir ela se entregando a mim.



Nossa que semana era essa? Estava agora descobrindo o corpo de minha melhor amiga e passei a chupar sua vagina, era diferente que um pau, seu gosto era muito saboroso e seu líquido era mais salgado do que amargo e minha parceira viajava com minhas investidas contra seu sexo.



Queria sua língua me explorando e passei a me posicionar por cima dela. Enquanto eu sorvia todo seu néctar ela começava a explorar minha vagina simultaneamente. Suas investidas em meu grelo eram diferentes, sabia como me agradar e excitar. Acho que era por ser mulher e conhecer bem seus práprios pontos eráticos.



Seus dedos passavam por entre minha vagina e me estimulava o clitáris e depois lubrificava meu ânus. Que loucura! Que amiga safadinha! Como sabia proporcionar tanto tesão com tão pouca experiência? Ou será que escondia o jogo?



Um de seus dedos me forçava o cuzinho. Tentei evitar, mas relaxei. Primeiro um, depois outro. Sentia um calafrio e muito tesão com suas investidas, passei a me contorcer e comecei a gozar freneticamente com ela me chupando e dedilhando. Tentava me controlar, mas não conseguia e passei a gozar como uma louca.



Queria continuar, mas der repente ela parou e se vestiu. Dizia que gostava mesmo de homem e que por mais delicioso que estava sendo, ela preferiria parar por ali.



Que coisa? Estava louca? Tanto tesão desperdiçado e ela queria parar por ali? Juro que fiquei completamente irada, mas acabei aceitando seus argumentos e afinal de contas esta semana ainda iria ter meu gatão me visitando.



Assim então marquei com Erick um encontro para daqui a dois dias e convidei a Bêzinha para estar lá, iria fazer aquela puritanazinha sentir o que eu havia sentido, vendo meu pai estourando suas preguinhas bem ali na minha sala de TV.



Dia e hora marcados lá estava a minha amiga e falei que meu gato viria naquela tarde e que ela deveria ficar escondida no quarto de visitas. Tudo desculpas. Queria que ela ficasse louca com meus gemidos e com os gritinhos que estaria propensa a soltar. Queria que saísse escondida do quarto e ficasse nos olhando enquanto estivéssemos fazendo sexo. Quem sabe ela não desencanava de vez e até entrava no meio?



Pronto era meu gato chegando, percebi o nervosismo de Bêzinha e por um instante ela ainda tentou dizer que iria embora, mas claro que não deixei. Abri a porta do quarto e mandei-a ficar ali me esperando.



Erick estava lindo, todo cheiroso e já chegou me pegando com força, estava radiante e sabia que hoje iria me comer. Imaginei quantas punhetas aquele menino havia tocado até nosso segundo encontro e se ainda restava alguma coisa em seus testículos para me saciar.



Começou logo me beijando, já não havia mais necessidade de apresentações nem receios por sua parte. Era nosso segundo encontro e mesmo ele sendo inexperiente, sua autoconfiança, naquele momento, o transformavam num animal feroz e determinado.



Sua mão entrava por entre minha saia e logo seus dedos alcançavam minha vagina. Delirei! Estava ficando melhor que a encomenda.



Já tomava anticoncepcional há algum tempo, tudo para ter uma relação tranquila e sabendo que ele era virgem não correria nenhum risco de pegar alguma coisa mais séria.



Senti-o forçando minha boca de encontro a seu pau e sua voz me falando: Chupa gostoso, pois estou dois dias sem me masturbar sá pra dar muita porra pra você. Que delícia! Como podia ter lembrado tanto de mim? Chupei com mais vontade e já sentia sua primeira golfada em minha boca. Estava grossa e com um gosto ácido, mas não era ruim e afinal de contas era meu presente de boas vindas e engoli tudo.



Seu pau nem havia balançado e fiquei imaginando tê-lo a tarde inteira pra me deliciar e quem sabe ter minha amiga pra dividir aquele gato cheio de juventude num sexo fora de controle.



Fui puxada pelos cabelos, era uma delícia ser tratada assim como uma qualquer. Ele me colocou de quatro por cima do encosto do sofá. Ainda pensei em pedir para ele ir devagar, mas já sentia sua língua por entre minha xaninha e comecei a gemer.



Queria que a Bêzinha escutasse aquilo queria mostrar que eu também tinha um macho meu e que podia fazer o que ela havia feito.



Erick agora posicionava sua glande entre meus grandes lábios e passou a me puxar pelos cabelos novamente. Queria que eu fosse de encontro com sua pica. Cada vez mais aquilo estava pulsando na porta do meu prazer, sua cabeça estava inchada e parecia maior do que realmente era. Era o medo da primeira penetração.



Todos aqueles meses esperando e finalmente eu iria virar mulher. Por fim mais uma puxada, sua mão estava enrolada em meu cabelo castanho e minha bundinha empinada em sua direção, meus seios doíam e estavam tão duros como nunca os havia sentido.



Não podia mais resistir e enfim cedi com meu tronco em direção a seu membro. Estava em brasa, mas sá parei meu movimento quando senti sua glande batendo em meu útero. Soltei um grito de dor que logo era abafado pela mão de Erick.



Mordi sua mão para soltar meus gemidos para que todos escutassem que agora eu tinha me tornado mulher. Tentava perceber se minha amiga estava por algum lugar, mas nada daquela cachorra nos bisbilhotar.



Passei a rebolar de leve sobre aquela rola maravilhosa e Erick continuava a me puxar pelo cabelo. Como era gostoso! A dorzinha que permanecia era bem leve e não oferecia mais desconforto. Lentamente Erick foi acelerando o ritmo de suas estocadas em minha bucetinha.



Sentia sua respiração e percebi que estava se descontrolado e que iria gozar. Comecei a gritar pra ele gozar. Goza em mim, falava com ar de vagabundinha, goza meu tesão me enche com seu leite!



Pronto foi o momento de sua libertação jato apás jato fui me sentindo cada vez mais mulher, cada nova ejaculada que Erick dava em mim ele tentava me atravessar com seu membro. Não conseguia contar quantas ejaculadas ele havia dado, sá sentia seu esperma quente e viscoso me preenchendo.



Seu pau agora já nadava dentro de mim. Queria gozar também, mas neste instante meu parceiro estava desfalecido pelo chão da sala. Minha xoxota pingava e sua porra escorria por entre minhas pernas, seu pau estava totalmente melado e nem me importei dele estar caído pelo chão.



Mais que depressa passei a chupar aquele membro. Tinha o viço de minha buceta sobre seu caralho e o que sobrara de seu sêmen. Tudo estava em minha boca novamente.



Aproveitei e fui de encontro a minha amiga escondida no quarto. Abri a porta e mais que depressa, sem que ela esperasse lhe retribui o meu primeiro beijo com gosto de sexo. Por alguns instantes ela passou a retribuir, mas logo assim que escutou Erick me chamando, me empurrou pra fora do quarto me mandando sair. Que menina difícil!



Já namorava Erick há quase um ano, quando recebi Bêzinha no meu apartamento estava meio nervosa. Estava linda como sempre, parecia uma modelo e desta vez alguma coisa tinha mudado naquela garota.



Tinha um ar de garota desvairada. Eu a conhecia há vários anos e sá tinha visto ela assim no dia que tinha feito sexo com meu pai. Foi então que ela passou a me explicar que queria de qualquer jeito conquistar meu pai novamente.



Estava decidida a fazer o possível e o impossível para tê-lo sá para ela. Explicou que seu namorado era um merdinha e que ela não conseguia sentir tesão por meninos. Queria sentir o pau de meu pai novamente. Queria toda sua envergadura sá para ela. Fiquei sem palavras, mas decidi que iria ajudar, afinal de contas eu sempre quis que ela virasse namorada dele e que voltássemos a ser unha e carne.



Neste mesmo mês ela iria completar 19 anos e não conseguia arrumar uma única forma de colocar os dois frente a frente, sempre meu pai estava fora trabalhando e nos finais de semana ele evitava minha amiga. Já estava meio que paranáica. Meu namorado já estava me cobrando, pois estava no atraso e isso tudo por eu estar saindo mais com a Bê do que com ele.



Foi então que recebi o telefonema do pai de Bê explicando que queria dar uma festa surpresa pelos seus 19 anos, mas como estava sempre muito afastado de sua filha ele queria que eu organizasse tudo.



Pronto. Esta seria a deixa pra colocar meu pai frente a frente com minha amiga novamente. Esperei ele chegar naquela noite em casa e contei que a Bêzinha estaria fazendo 19 e que precisava do seu aval para fazer sua festa no nosso prédio.



Não pude acreditar na reação de meu pai. Sua amiga vai fazer 19 anos? Ele perguntou como se isso fosse o milagre dos milagres. Sim respondi. De repente meu pai se levantou de onde estava. Deu-me um beijo no rosto e disse que ele iria bancar tudo e que não poderia faltar nada na festa, mas tinha uma condição: eu não poderia falar nada pra Bêzinha.



Concordei, mas sá se ele me explicasse porque esta felicidade depois do fora que ele tinha dado nela logo apás o sexo selvagem que eles dois tinham feito lá em casa. Meio sem graça ele foi se abrindo e explicou que por ser alto executivo de um banco ficaria muito ruim ele aceitar a Bêzinha como sua namorada, mas ao fazer 19 ele poderia contornar a situação e tudo ficaria mais fácil.



Achei lindo aquilo e fiz o melhor que pude para organizar a festa, sá que meu namorado era puro ciúme, sempre querendo ir lá em casa, mas neste momento eu tinha algo mais importante para fazer, mas pretendia fazer uma surpresa pra ele assim que tudo estivesse pronto.



Estava tudo pronto, todos os convidados já tinham chegado e meu pai estava nervoso. O som era alto e se ouvia a quase um quarteirão de distância, foi quando o interfone tocou. Era a Bêzinha chegando com seus pais.



Ela não conseguia esconder sua alegria, ainda mais vendo que meu pai estava ali na porta a recebendo depois de todo o tempo que não haviam se visto.



Agora era com eles e eu poderia novamente me dedicar ao meu amorzinho.



Procurei-o por todos os cantos, mas não achava meu gato, onde será que ele tinha se metido? Logo em seguida o avistava discutindo com um carinha ali na festa, era seu irmão. Sabia que ele tinha um irmão e tinha 19 anos, era de sua altura e somente um pouquinho mais magro, mas nunca o tinha visto. Estava discutindo com ele, dizendo que teria que ir embora pra casa de qualquer amigo dele ou senão...



Erick fora obrigado a trazer seu irmão para a festa, pois seus pais queriam ficar mais a vontade em casa e com isso ele não poderia ficar lá como havíamos combinado, pois teria que levar seu irmãozinho pra casa.



Fiquei muito desapontada, mas quem sabe poderia arrumar alguma solução para aquilo e falando com meu pai, expliquei que meu namorado estava com um probleminha de privacidade em casa e se ele e seu irmão não poderiam dormir no quarto de háspedes naquela noite.



Para ele estava tudo bem, nem queria saber de mim mesmo era sá olhos para minha amiga Bêzinha.



Estávamos dançando há um tempão e no maior rala e rola quando Erick pediu pra ir ao banheiro. Ao ver Erick saindo, seu irmãozinho pediu pra dançar comigo. Achei aquilo meio estranho, mas não podia vislumbrar nenhuma maldade naquilo e aceitei.



Na maior cara de pau, o moleque me forçou contra seu corpo e ainda por cima já exibia uma baita ereção entre as pernas. O que é isso menino? Tentei afastar ele de mim, mas não consegui e no fundo eu estava até com uma pequena vontade de ficar ali encostada. Na maior cara de pau ele começou a alisar minha bunda ali no cantinho onde seu irmão tinha me deixado, passou a sua língua em meu ouvido e ainda me disse que hoje ele iria tirar não sá uma casquinha de mim como iria saborear um filé.



Erick voltou e logo se juntou a mim, sentia que estava meio excitada e já sabendo como era foi perguntando por que estava assim. Por um instante, hesitei, mas acabei falando com ele. Erick então soltou uma enorme gargalhada e não entendi nada.



Ele foi logo me contando que tinha contado pro seu irmão o que tinha rolado no nosso primeiro encontro e desde aquele dia ele falava que queria me conhecer e queria tirar uma casquinha, mas eu não precisava me preocupar, pois ele não iria mais me incomodar.



A festa foi chegando ao final e já sabendo que tinha que deixar a Bêzinha e meu pai sozinhos. Decidi levar, então, o Erick e seu irmão para o apartamento.



Seu irmão já não se controlava e o Erick nem se incomodava com os olhares que aquele moleque lançava para minhas pernas, bunda, enfim todo meu corpo e ao entrarmos no apartamento fui conduzindo o moleque pro quarto de háspedes, fui pro meu quarto enquanto Erick foi ao banheiro.



Estava de vestidinho de alcinhas branquinho, e fui logo tirando minha calcinha pra ficar totalmente pronta pra meu amorzinho, mas neste mesmo momento seu irmão entra pela porta do quarto e já parte direto em minha direção. Tentei segurar aquele menino, mas era impossível. Sua mão já havia descoberto meu sexo molhado e quando pensei em chamar seu irmão, fui abafado por sua boca. Sua língua agora já me explorava e não conseguia mais pensar.



Seus dedos me beliscavam os mamilos e passei a dar leves gritinhos pra ele parar, mas o tesão já tinha tomado conta e já não conseguia controlar a situação. Erick continuava no banheiro e estava rezando para ele chegar e tirar aquele moleque de cima de mim, pois eu com minha fraqueza, não iria conseguir fazer isto sozinha.



Tentei fugir e me virar, mas ele me segurou pela cintura e me mordeu a nuca. Senti um arrepio e comecei a dar umas risadinhas que pareciam ser a deixa pra ele continuar. Estava excitada e não conseguia parar de dar gritinhos e risadinhas.



Foi quando ouvi meu pai e Bê chegando. Agora tinha que ficar em silêncio e o garoto sabia disto e já com seu pau todo pra fora da calça, passou a me encoxar ali mesmo. Era gostoso aquele pau ali entre as pernas sem me penetrar. Esfregava minha vulva e se lubrificava ao mesmo tempo, seus dedos continuavam a beliscar meus mamilos com força. Era dolorido, mas muito gostoso.



Queria saber agora o que iria acontecer quando Erick chegasse, pois eu estava adorando. Neste momento a porta se abriu. Meu pai e a Bê já estavam no quarto e olhei para meu namorado e com olhos assustados pedi ajuda pra me tirar daquela situação.



Sem saber o que fazer, ele ficou ali apenas olhando e seu irmão sem vergonha ainda falou pra ele: anda logo me mostra o que ela sabe fazer? Pois se eu não participar começo a fazer o maior carnaval e todo mundo fica sem sexo.



Erick não tinha como argumentar. Eu já estava pra lá de excitada e entregue a situação. Meio sem graça ele se juntava a nás e passou a me beijar enquanto seu irmão continuava a se esfregar entre minhas pernas. Novamente seu irmão passou a morder minha nuca, ele era muito acelerado e não era tão carinhoso como seu irmão, mas neste momento isto era uma excelente combinação.



Erick me alisava os seios. Seu irmão passou a levantar meu vestidinho colocando minha bundinha à mostra. Seu pau estava mais duro que uma rocha e totalmente lubrificado por ter ficado ali se esfregando em minha vagina.



Queria sentir o pau de Erick na minha boca e fui me curvando lentamente em direção a seu pau. Abri a calça de Erick e passei a chupar sua rola com vontade. Enquanto isso seu irmão me alisava a bunda. Passava sua mão por toda a sua extensão, olhei pra traz e pude ver que já estava pelado. Era muito afoito, mas tinha um pau que parecia ser gostoso.



Pensei em me virar para mamar ele também, mas o moleque me forçou a ficar naquela posição, estava esfregando seus dedos por entre minha vagina enquanto isso Erick continuava me dando aquele pau gostoso na boca, mas não estava conseguindo me concentrar direito. Era complicado administrar duas fontes de prazer simultaneamente.



Chupava o pau de Erick desde sua glande até o talo, até o ponto de sentir aquele mastro bater em minha garganta. Queria colocar mais, mas não conseguia até forçava um pouco, mas logo me engasgava e voltava com o pau para minha boca e passava a envolver ele com minha língua.



Continuava ali agachadinha. Erick estava sentado na cama e agora seu irmão parava de me alisar, tinha esfregado todo meu suco vaginal por entre minhas pernas, desde o meio de minhas coxas até o início de minhas costas. Tinha passado meu líquido por entre minha bunda toda e agora esfregava seu pau novamente por entre meus lábios vaginais.



Poderia jurar que ele já tinha feito isso, ou seria apenas por causa das histárias que Erick havia contado? Mais uma vez ele me segurava pelo quadril e passou a ajeitar seu pau agora por entre minha bunda. Mas o que é isso menino? Pensei. Ele queria comer meu cuzinho, mesmo antes de eu ter dado ele para seu irmão?



Tentei impedir o moleque, mas ele me forçou contra o pau de Erick. Agora já estava apontado para meu cuzinho. As vezes que Erick tinha tentado colocar seu pau eu sempre saia fora logo que sentia doer, mas agora estava perdida.



Ele me puxava contra seu pau e eu tentava evitar, mas nem por um segundo eu falava algo pra impedir o moleque e já sentia e cabecinha dele rompendo a resistência do lacre de meu ânus. Estava doendo e ardendo, mas estava me arrepiando toda. Estava com o pau de Erick na minha boca e passava a gemer mais forte e soltava gritinhos de dor.



Senti a primeira pulsação mais forte daquele caralho na minha boca neste instante. Era Erick e iria gozar. Estava tonta. O que deveria fazer? Sentir o pau me abrindo ou receber a porra na boca?



Mas era tarde, já recebia a primeira golfada de esperma na minha boca. Gemi e me arrepiei. Pareceu o sinal verde para o irmão de Erick afundar tudo dentro de meu cuzinho, estava doendo mais que o suportável, mas aquele moleque nem se preocupava com isso e passou e me estocava com firmeza. Recebia ainda os últimos goles do esperma de Erick em minha boca e tentava engolir tudo entre um gemido e outro.



Estava sendo arregaçada. Erick agora estava se recuperando de sua gozada e ficava olhando para mim sendo possuída por seu irmão, mas não sabia que estava sendo enrabada ali na sua frente. Este era um desejo seu. Tirar meu cabacinho do cuzinho.



A respiração do irmão de Erick agora já estava no limite e ele me estocava com tanta força que mais parecia uma britadeira, quando começou a gozar loucamente dentro de minha bundinha totalmente incendiada. Era uma delícia, mesmo com toda dor, seu pau ejaculando dentro de mim me recompensava e me trazia de volta ao centro do prazer.



Não tinha conseguido gozar por causa da exaltação do irmão de Erick e pela dor que tinha tido no cuzinho, mas agora poderia controlar a situação um pouco melhor. Parecia que o desespero do moleque tinha passado.



Sua porra escorria de meu cuzinho, então procurei me limpar com uma toalha para meu namorado não ver o que seu irmão tinha feito, me virei pra ele e pedi com vozzinha de menina: Me come gostoso e goza na minha bucetinha?



Pronto, meu gatinho já estava pronto e começou a pincelar seu cassete na minha vagina e já começava a me penetrar. Seu pau entrava e saia em movimentos ritmados e precisos, diferente de seu irmão que era afoito e parecia querer me arregaçar a qualquer custo.



Pensei que iria ter sossego agora com meu namorado, mas seu irmão agora insistia para ser sugado e chupado. Não queria fazer isso, mas logo Erick falava que eu estava linda sendo comida por dois ao mesmo tempo.



Nem podia imaginar meu namorado falando isto. Com esta naturalidade toda e pelo abuso de seu irmão. Isso mais parecia alguma coisa bem combinada entre eles. Passei então a mamar gostoso aquele pau ali na minha frente e decidi que iria era me realizar com aqueles dois, pois o pior que poderia acontecer era estourarem minha bundinha e isso já havia acontecido.



Erick continuava metendo na minha bucetinha. Sentia ainda um resto de gozo vazando de meu cuzinho e Erick percebendo que meu rabinho estava vazando, forçou meu anelzinho com seu dedo enquanto metia na minha buceta. Já não havia mais aquela resistência de antes. Agora ele já colocava dois dedos e estava gostando muito disso, enquanto isso chupava freneticamente aquele pau ali na minha frente e já me preparava para receber nova gozada por entre meus lábios.



O moleque realmente era insaciável. Tinham passado somente 5 minutos desde sua gozada e já estava com seu membro pulsando dentro de minha boca. Segurou-me pelos cabelos e me puxou de encontro a seu pau, começava a gozar. Puxava-me com toda força pra cima daquele mastro. Não consegui respirar e a cada jato de porra que ele soltava eu me engasgava.

Tentava me soltar, mas em vão. Estava me afogando na porra. Tentei cuspir, mas não conseguia. Já havia porra saindo pelo nariz e o garoto continuava a gozar.



Neste instante Erick começava a gozar em minha bucetinha. Estremeci e comecei a gozar também, seu irmão já tirava seu membro de minha boca e junto com seu pau eu babava toda a porra por cima do carpete, não havia conseguido engolir quase nada por causa daquele moleque querendo estuprar minha garganta.



Nova estocada e novo jato de porra em minha vagina e eu continuava a me retorcer e sacudir com meu namorado me possuindo. Que delícia e que loucura estava aquilo.



Cai pelo chão. Meu rosto estava com porra minha vagina totalmente melada e meu cuzinho ainda vazava, era fantástico aquilo. Tentei recobrar meus sentidos e olhava aqueles dois ali ao meu redor, ainda meio desfalecidos.



O súbito silêncio em meu quarto agora era substituído pelos gritos de minha amiga que estava com meu pai no outro quarto. Que cachorra? Como pode gritar tanto assim? O que será que meu pai estava fazendo com ela?



Erick e seu irmão passaram a prestar atenção no delírio que vinha do quarto ao lado e começavam a rir. Já novamente com seus paus querendo dar sinal de vida, os dois decidiram que iriam me fazer gritar daquele jeito também.



Agora Erick já se colocava ali a minha frente e pedia pra chupar seu pau e logo seu irmão estava ao seu lado. Que moleque atrevido! Meu namorado já nem ligava mais pra ele ali abusando de mim e eu até que estava gostando muito.



Tinha um pau numa mão e o punhetava enquanto começava a chupar o outro, logo eu invertia e passava a mamar com vontade o pau do segundo. Como eram parecidos. Por mais que Erick fosse mais velho e ser mais alto e forte, seu irmão tinha um pau quase idêntico ao seu. Era comprido, mas não era grosso e era do tamanho certo de que precisava pra me realizar.



Mais uma vez o irmão de Erick, já completamente recuperado, começou a querer tomar a frente da situação, mas desta vez não iria fazer seu joguinho. Soltei o pau de Erick e mandei-o sentar na minha cama e disse que agora era eu que iria controlar as coisas. Se quisessem que eu fosse uma cachorra naquela noite teriam que melhorar suas investidas e me deixar completamente louca.



Parei em frente daquele moleque e abri minha bucetinha e logo fui puxando sua cabeça em sua direção. Ele relutou, pois estava ainda com a porra de seu irmão escorrendo pelas pernas, mas fui taxativa e com força agora fazia seu rosto vir de encontro a meu sexo.



Ele tentava se acostumar e aos poucos foi me lambendo o grelinho, mas sá com a ponta da língua, parecia querer evitar o resto todo, mas em poucos minutos já estava acostumado e passava a enfiar a língua dentro de mim por completo.



Erick por sua vez estava acariciando meus seios e se esfregava em minhas costas. Seu corpo quente contra o meu naquele momento era como se fosse um apoio para meu desejo.



Queria gozar novamente e conduzi Erick com sua boca de encontro a meus seios e pedi pra lamber e sugar meus mamilos enrijecidos. Hora um, hora o outro. Ele lambia e sugava com muita calma e jeito, enquanto isso a boca e língua impacientes de seu irmão exploravam minha bucetinha que já se lubrificava em excesso. Estava me masturbando e queria gozar.



Ainda ouvia minha amiga gemendo e por vezes gritando no outro quarto. Como seria receber meu pai dentro da bucetinha? Meus meninos já me satisfaziam tão bem, mas meu pai tinha aquele caralho imenso, deveria ter o dobro da espessura que o pau de Erick e pelo menos mais metade do mesmo de comprimento.



Por um instante senti inveja, queria um dia experimentar um homem assim avantajado, mas por hora meus meninos estavam cuidando muito bem de mim.

O irmão de Erick agora já acompanhava meu ritmo ao chupar minha xoxotinha. Por vezes o deixava sozinho me mordiscando e lambendo o grelinho, estava quase gozando, então pedi pra Erick apertar meu mamilo com força e morder de leve o outro, me arrepiei e comecei a gozar.



Forcei minha bucetinha contra o rosto do moleque e segurei sua cabeça, quase como ele tinha feito comigo, mas ele não se assustou e com mais intensidade enfiava sua língua por entre meu ventre. Erick me amparava e mordiscava meus mamilos e agora sim eu começava a gemer e tentava esboçar um gritinho mais alto. Até queria me soltar com mais intensidade, mas eu não conseguia.



Estava tonta, queria me recuperar, mas o moleque não perdeu tempo e queria que eu cavalgasse seu pau, pois já tinha sentido meu rabo e assim eu montei nele ali por cima da cama.



Podia sentir seu pau todo dentro de mim, mas como estava totalmente melada e gozada, quase não oferecia atrito e me sentia meio anestesiada. Erick estava ali nos olhando e seu irmão agora passava a apertar meus seios. Ele realmente era muito afoito tudo que fazia era com um pouco de grosseria e chagava ao ponto em que pensava que meus seios iriam estourar.



Tentei acalmar aquele garoto e fui de encontro a sua boca, comecei a beijar levemente seus lábios e a passar minha língua em movimentos circulares sobre eles. Tinha gosto de bucetinha em todo seu rosto. Ele nem ligava para meu hálito de porra e passou a retribuir e começava a entrar no espírito de corresponder ao meu desejo.



Como havia me abaixado por cima de seu irmão acabei por expor minha bundinha para meu namorado, sem medo ele agora passava sua mão por cima de minha bunda e começava a se masturbar ao ver minha boceta engolindo o pau de seu irmão. Subia e descia bem lentamente e a cada novo movimento eu lambuzava mais aquele garoto.



Erick já estava totalmente ereto e bem devagar foi se ajeitando por traz de minha bundinha, pensei em parar, mas estava totalmente hipnotizada pelo movimento que fazia e pela boca de seu irmão que agora já me causava arrepios de excitação.



Estava respirando mais forte, Erick se apoiou na cama e forçou meu tronco contra seu irmão, minha bunda estava mais que exposta agora, sabia o que iria fazer e já não tinha mais medo. Primeiro a cabecinha, uma leve ardência e um repuxar em meu anelzinho, um súbito alívio por sentir sua glande passar e agora tudo vindo em minha direção. Estava agora completamente preenchida.



A penetração em meu cuzinho tinha ajudado a comprimir o pau que me fodia na bucetinha e assim meu prazer havia sido restabelecido, Tinham um ritmo diferente e enquanto Erick entrava, seu irmão acabava saindo de minha vagina.

Tinham que melhorar o ritmo, não conseguia acompanhar aqueles dois moleques me fodendo. Tinham que entrar e sair juntos. Passei a me posicionar mais em cima do irmão de Erick. Mãos no seu peito como forma de apoio e bundinha apertando o troféu ali que me penetrava.



Pedi que ficassem parados e comecei levemente um vai e vem. Bem lento, como se estivesse montando no de baixo e engolindo o de cima. Meu cuzinho já não oferecia mais resistência e em certo momento acabei perdendo ele de dentro de mim.



Nova penetração! E que delicia era tomar na bundinha! Continuava montando o molequinho por baixo de mim, agora mais rápido que antes e Erick passava a me acompanhar em sincronia e me enrabava com mais força. Passei a gemer mais alto e senti a boca de Erick práxima a meu ouvido; Geme puta, geme minha cachorrinha. Bem alto pra tua amiga ouvir.



Perdi o controle e já não gemia mais. Estava práxima de dar berros, mas me controlava. Soltava apenas pequenos gritinhos de menina safada que eu era, mas meu namorado não estava satisfeita e querendo me enlouquecer passou a me segurar pelos cabelos, como da primeira vez que havia tirado meu cabaçinho.



Passou a meter com força. Parecia estar afoito como seu irmão que agora estava dominado pela mina vagina bem debaixo de mim. Suas estocadas eram firmes e fortes e eu já estava quase gritando. Parecia uma égua sendo montada por aquele garanhãozinho, mas agora eu queria mudar, queria mais alguma coisa e tirei seu pau de meu cuzinho, levantei de cima de seu irmão.



Pedi pra revezarem. Colocando-me de quatro recebi o pau de Erick novamente em meu cuzinho, estava afoito, eu me ajeitava totalmente apoiada em cima da cama e expunha minha bunda.



Agora a vez de seu irmão, mas como sempre seu espírito mais rude prevaleceu. Minha bunda já não se contraia e ele em uma estocada firme me preencheu e rebolei gostoso. Estiva desafiando aquele garotinho que tinha me rasgado na primeira penetração. Percebeu que era isto que fazia e logo tirou seu pau de dentro de meu cuzinho. Era uma delicia sentir a pressão de sua glande entrando e logo depois saindo de meu cu e novamente o colocava inteiro em meu rabinho. Tirando e colocando.



Novamente Erick passou a me enrabar. Seu irmão agora esfregava seu pau em meu rosto, era gostoso estar assim submissa. Novamente passamos a ouvir os gritos de minha amiga, pareciam um suplício, como o meu, que castigo delicioso que foda maravilhosa estava tendo.



Os irmãos trocavam de posição e o irmão de Erick agora me dava um tapa com toda sua força sobre minha bunda. Arfei de dor. Pronto, tinham conseguido me fazer soltar a voz. Novo tapa e mais forte. Outro berro e mais outro e passei a urrar. Era uma delícia aquilo. Estava quase gozando e apanhar na bunda daquele jeito era um prazer indescritível.



Ao perceber que o garoto estava gozando em meu anelzinho pela segunda vez contraí o mais que pude meu ânus, tinha que prender ele, sufocar aquele pau dentro de mim e fazer tudo se alojar dentro de minhas entranhas. Ele se contorcia e gemia alto como eu, percebi que estava gozando mais intensamente que as outras vezes e entre um espasmo e outro ainda batia em minha bunda.



Agora meu namorado ocupava seu espaço e vendo que tinha gostado da brincadeira, passou a bater em mim também. Ardia, mas era bom. Meu cuzinho já parecia mais um túnel largo e a porra que estava alojada nele acompanhava o ritmo de Erick me fodendo. O friozinho que sentia na barriga agora se intensificava e estava prestes a gozar e aquele pau indo e vindo em minha bunda me hipnotizava.



Mais um tapa. Outro berro. Agora sim estava gozando e não conseguia me controlar estava berrando sobre a cama, meu namorado passou a me estocar violentamente e passava a gozar junto comigo em meu cuzinho. Estava tão descontrolada que o irmão de Erick ainda tentou abafar meus urros de prazer, mas agora eu queria ser ouvida por todos ali.



Queria que minha amiga Bêzinha soubesse que eu também estava sendo submetida a uma foda deliciosa e que estava tendo o maior prazer da minha vida com aqueles dois. Cada pulsada que sentia do pau de meu namorado em meu rabo era um arrepio e aos poucos fui me acalmando até sentir seu pau saindo de mim, domado, amolecido e vencido pelo meu cuzinho.



A porra deles dois escorria por entre minha vagina e coxas, passei minha mão por entre minhas pernas e dedilhei de leve meu ânus. Estava totalmente aberto, já não tinha mais contração suficiente para manter a porra ali dentro como eu queria.



Recai sobre minha cama e continuava a sentir meu rabinho vazando e era uma delícia. Ainda olhei para Erick e seu irmão que estavam largados sobre o carpete e me senti vitoriosa. Uma verdadeira amazona. Depois de uma foda tão maravilhosa acabei dormindo assim mesmo, toda meladinha e realizada, louca por uma nova aventura.