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NO SALÃO PAROQUIAL

Como já contei, por volta dos 19 anos ainda andávamos na catequese. Aos sábados era dia de confissão no gabinete do padre, no salão paroquial. Quando chegou a minha vez, entrei, fechei a porta e ajoelhei frente ao padre, que estava sentado na cadeira, ao lado da secretária. Disse aquelas coisas habituais, confessei os pecados do costume, até que o padre me perguntou se eu tinha pensamentos impuros, se já tinha praticado algum acto sexual. Que eu estava um menino crescido, que já se notava o buço por cima do lábio (e a mão dele acariciava-me as faces e os lábios), que tinha umas pernas fortes (e as mãos dele começaram por me apalpar os joelhos e iam subindo, subindo pela coxa, até as pontas dos dedos me tocarem o saco – eu, no Verão, usava aqueles calções curtos que todos os miúdos vestiam), que era normal que eu sentisse desejos. Então eu contei tudo. Que me esfregara no acampamento com outro miúdo, que já tinha fornicado com a mãe de um colega, que até já enrabara um rapaz que também frequentava a catequese. O padre ouviu tudo, queria pormenores, tudo bem detalhado, e numa altura quase que a mão dele me agarrava a pila e os tomates, mas logo disfarçou, tirando as mãos das minhas pernas para fazer as rezas habituais. Mandou-me rezar dez avé-marias e cinco padres-nossos e para aparecer na segunda-feira, apás as aulas, no salão paroquial, pois eu andava com o diabo no corpo e ele expulsá-lo-ia.

Na segunda-feira toquei a campainha, o padre abriu a porta, de batina preta mas descalço, ordenou-me que despisse a roupa toda e vestisse a batina que estava no banco ao fundo da sala. Assim fiz, fiquei completamente nu por baixo da batina comprida até aos pés. O padre, que não assistiu à troca de roupa, apareceu, vindo do seu gabinete, pôs-se à minha frente a dizer umas rezas em latim, ou outra língua qualquer que eu não entendia nada. Depois ajoelhou, levantou-me a batina e com ela tapou-me a cabeça. Disse que ia expulsar o demánio do objecto que me obrigava a pecar. Fiquei com medo, tentei fugir quando senti o meu sexo ali exposto à mercê daquele padre maluco. Mas ele, apesar de aparentar ter mais de sessenta anos, era alto e forte, tinha umas mãos grandes e secas que me seguraram pelas ancas e me apertaram contra o seu corpo. Esperou que eu acalmasse e começou a lamber-me o interior das coxas, a minha pele macia e lisa dos tomates. Lambeu, lambeu com muita paciência, até o meu pau levantar, doido para que fosse engolido. E o padre chupou, engoliu a minha pequena piça tesa com uma perícia que eu desconhecia. Ele tinha uns lábios grossos, eu já percebera os comentários entre dentes de alguns miúdos, que o padre tinha boca de brochista. E era verdade, o padre fez-me vir rapidamente na sua boca. Engoliu o esperma todo, que também não era muito naquela altura, nem uma gota desperdiçou.

Depois levantou-se, voltou a dizer outras rezas, disse-me que agora iria expulsar o diabo da minha boca. Destapou-me a cabeça, obrigou-me a ajoelhar e eu vi-o ali à minha frente, com a batina subida a tapar-lhe a cara e nu da cintura para baixo. Ele era muito peludo, os tomates nem se viam no meio daquele matagal. Mas a pila era bem grande e gorda. As mãos dele na minha nuca empurraram-me contra o pau mole. Eu agarrei-o com as mãos, apalpei-lhe os tomates, massajei-lhe a piroca gorda, chupei a cabeça vermelha, suguei, mamei, dei-lhe mordidinhas, imaginei que era eu com a boca do padre a mamar a minha pila, mas passado imenso tempo ela continuava mole. Ou eu não sabia fazer ou o velho já não tinha tesão. Também, os pentelhos dele já estavam quase todos brancos!

O padre afastou-se para o seu gabinete e mandou-me embora. Levantei-me, destapei a cabeça e despi a batina. Agarrei a minha roupa para me vestir, mas o padre abriu a porta do escritário e viu o meu caralhinho ainda bem empinado e duro (naquela altura eu tinha muito tesão, tinha uma pila pequenina mas bem tesa) e mandou-me parar. Comentou que afinal o diabo continuava no meu corpo, que era preciso expulsá-lo. Foi ao escritário buscar uma pequena caixa, ajoelhou-se junto ao banco comprido da catequese, apoiando-se sobre ele, ficando de quatro. Levantou outra vez a batina sobre a cabeça e ficou com o rabo peludo à mostra. Abriu a caixinha, meteu o dedo lá dentro e depois enfiou-o no olho do cu e ordenou-me que eu besuntasse o meu pau com aquilo e que o penetrasse. Obedeci, pus-me a jeito e meti o meu pirilau no buraco. Até que foi bem fácil. Aquele padre tinha um buraco enorme, devia estar farto de ser enrabado por piças bem maiores que a minha. E martelei-o com prazer, mete e tira, mete e tira. Bem fácil, a piroquinha saía fora mas entrava logo a seguir e o gozo era bem maior. Mas as rezas do padre começaram-me a irritar. Ele não se calava e eu comecei a exagerar, estocava-o cada vez com mais força e a cabeça dele chegava a bater na parede. Primeiro dava-lhe pequenas palmadas no rabo, depois batia-lhe com força. Apertava-lhe a pele, puxava-lhe os pêlos. Tirava o pau fora para a seguir entrar com toda a força. Debrucei-me sobre as suas costas, consegui apertar-lhe os tomates com força. Ele gemia a rezar, sempre a rezar cada vez mais alto e mais rápido. Puxei-lhe a piça, estiquei-a e apertei-a como se fosse um objecto qualquer. Sentia-a a engrossar e então comecei os movimentos de vai e vem. Rápido, rápido, cada vez mais rápido e apertá-la o mais que podia. E senti a minha mão toda borrada, o corpo do padre entrou em convulsões, as rezas saíam aos soluços. Levantou-se, sentou-se no banco mas não destapou a cabeça, ordenou-me que parasse. Eu nunca tinha visto tanto esperma, era uma poça de leite branco no chão. Mas eu também queria derramar o meu. Comecei a gritar que ainda tinha o diabo no corpo. O padre destapou a cabeça, ordenou que me acalmasse. Eu, que estava agarrado ao meu pau, a bombá-lo com força, acertei-lhe com o esperma na cara. O padre limpou-se à batina, agarrou-me as nádegas, limpou-me a piroquinha com os seus lábios grossos, tentava meter-me o dedo no cu e perguntou se alguma vez eu tinha pecado com aquela parte do corpo. Respondi que não, nunca ninguém enfiou nada no meu buraquinho.

Depois o padre mandou-me vestir e ir embora, e que eu não me esquecesse nunca que tudo o que se passava dentro do salão não poderia ser contado a ninguém. Se o fizesse não mereceria perdão e arderia nas chamas do inferno.