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MINHA CUNHADA E SOBRINHA

Um dia desses estava em casa sem fazer nada, quando Joana, minha cunhada, e Sabrina, minha sobrinha, vêm até em casa para visitar Janaina, minha mulher que havia saído com Gláucia, minha filha. Eu e Joana sempre nos demos muito bem, tanto é que desde que fomos apresentados, começamos a sentir uma certa atração, que se não fosse o amor que sinto pela minha família, Joana seria hoje minha amante ou quem sabe até minha mulher. Ao dizer as duas que Janaina havia saído pensei de imediato que fossem embora, mas Joana me disse que iria esperar, pois tinha um assunto importante a tratar, pedindo para que eu ficasse a vontade.

Voltei a assistir a tevê e deixei-as sozinhas pela casa. Quando não pensava mais nelas, Joana sem que eu percebesse, entra na sala e fica parada em frente à tevê com o roupão de Janaina. A olhei e não acreditei naquilo. Ela me chama, mas tentava ignora-la, esperando que saísse da minha frente. Joana abre um pouco o roupão, mostrando um dos seios. Não conseguia mais ignora-la, e num desses desequilíbrios que às vezes tomam a cabeça de um ser, abre e tira o roupão, ficando nua.

Fiquei embasbacado com tamanha beleza, mas Joana se aproveitando da situação previamente criada veio em minha direção e me beijou. De imediato não quis retribuir o beijo, tentando até me desvencilhar, mas seria em vão qualquer tentativa de recusa, pois ao ver que eu não a desejava, jogou-se sobre mim, apertando-me no encosto do sofá. Tomado, agarrei sua generosa bunda e comecei a aperta-la violentamente. Joana então se desvencilhou de minha boca e ofereceu-me o pescoço para beijos. Foi seu fim, pois ao toca-lo ficou ofegante e começou a sussurrar em meu ouvido. Do seu pescoço cheguei aos seus gostosos seios, onde os suguei feito um bezerro, chegando a morder seus mamilos, fazendo-a gemer com um misto de dor e prazer.

Ela saiu de cima de mim e tirou minha camisa e foi com a boca em meus mamilos, mordendo-os com força também. Não iria adiantar pedir para que parasse, as coisas podiam até piorar. A dor era viva, mas passado algum tempo sua boca foi correr em outro lugar, tirou-me a calça e caiu de boca em meu pau. Oh delicia! Fazia tempo que eu não recebia um boquete tão bom.

Sabrina entra na sala a totalmente nua. Leitor, o que você faria, deixaria a sua sobrinha entrar participar ou expulsaria as duas de sua casa? A olhávamos se aproximar com atenção, mas não tive nem tempo de pensar se a expulsaria ou não. Apás ela estar bem perto e que tive um pouco de consciência, mas não quis me negar àqueles minutos de prazer. Sabrina então me tocou carinhosamente o rosto e beijou-me, enquanto Joana continuava o boquete.

Sabrina beijou-me com volúpia, mas logo parou, e de pé sobre a poltrona deixou a boceta em frente a minha boca. Encarei-a e não vacilei, começando a chupa-la, fazendo-a jogar seu sexo contra meu rosto, e para aumentar nosso prazer, puxei seu quadril contra mim, e pude sentir sua bocetinha melada e doce. Apás algum tempo sendo chupada, que eu sentisse, pois estava em êxtase também, Sabrina havia gozado pelo menos duas vezes, fazendo-a empurrar minha cabeça contra a poltrona.

Não sei se extasiada ou com medo de se entregar, Sabrina puxou a mãe e a beijou como se estivesse beijando um homem. Nunca havia visto tal coisa e confesso que de inicio senti um pouco de nojo em vê-las, mas logo, tomado por aquela troca de salivas, me excitei, tendo vontade de agarrar as duas. Logo me deitaram no chão e começaram a brincar com o meu mamilo, mordendo-os. A dor e o prazer eram intensos, parecia que o estavam arrancando fora, mas mesmo assim queria que continuassem com aquela doce tortura.

As duas continuavam com a boca no meu corpo, quando Joana parou e sentou-se sobre o meu rosto. Com a visão fechada, senti Sabrina encostando algo quente e úmido em meu pau. Pensei que fosse sua boceta, mas logo senti seus dentes. Sabrina certamente seguia os passos da mãe, me fazendo um boquete tão gostoso quanto, apertando o meu pau em sua boca.

Joana queria sentir o mesmo prazer que havia proporcionado a Sabrina e sentada em minha boca chegou a sufocar-me. Dando-lhe alguns tapas na bunda, estava pedindo para que saísse ou que não tentasse me sufocar tanto, mas ela não entendeu minha mensagem, e apertou-me mais. Passado algum tempo, não mais a chupando, acho que tomou consciência do que estava fazendo, levantou-se um pouco e pude ajeita-la melhor.

Nos vinte anos em que eu e Joana nos conhecíamos nunca havíamos tido tal intimidade, confesso que tive oportunidades, mas resolvi que até aquele momento deveria ser fiel. Chupei-a com ardor, fazendo-a gozar pelo menos duas vezes, além de descontar os vinte anos de tesão acumulado e que havia me negado. Com Joana sentada e extasiada em minha boca Sabrina continuou o saboroso boquete, fazendo-me gozar em sua boca. A menina não tinha pudores e sorveu me gozo até a última gota, lambendo os beiços.

Com gosto de sexo na boca, beijou a mãe novamente, e sem que eu esperasse vieram me beijar. Não queria sentir o gosto do meu gozo na boca de Sabrina, mas não sabendo por onde escapar acabei beijando-a com repulsa. O gosto em sua boca era horrível, mas mesmo assim, tentei afastar essa idéia da cabeça, para que isso não tomasse conta do prazer proporcionado por elas.

Quis continuar aquela brincadeira, mas as duas estavam prontas para ir. Tentei prende-las por me provocarem e não quererem terminar o serviço, mas foi em vão qualquer tentativa, ao dizerem que poderiam facilmente contar a Janaina e Gláucia o que havia ocorrido, com o acréscimo de que eu as forçava a fazer isso. Não sou de bater em mulher, mas a minha vontade era dar-lhes um soco na cara. Para completar, ao irem disseram que sá vieram para se divertir, e que até aquele momento era tudo o que podiam oferecer.