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DONA LOURDES, O PADRE E EU – I

** Esse conto descreve cenas que podem chucar principalmente a sensibilidade religiosa de alguns, se este é o seu caso não continue lendo**



Foi há dois anos. Eu trabalhava numa empresa de engenharia civil especializada em recuperação de estruturas; minha empresa tinha sido contratada pela arquidiocese para a recuperação de diversas igrejas no interior do estado de São Paulo. Eu ficara responsável por três pequenas paráquias na região de Mogi Mirim.



Logo na primeira igreja que entrei foi recebido com extremo mal humor por um padre de uns 50 anos, meio gordo e com ralos fios brancos na cabeça. A contra gosto me recebeu na sacristia, mas recusou-se a ver qualquer coisa que eu tinha para lhe mostrar. Eu tinha que agendar com ele o início das obras, mas ele apenas disse para que eu fizesse o que achasse melhor, praticamente me expulsando da sala.



Quando sai do gabinete vi uma bela mulher sentada na ante-sala, usava um discreto vestido verde que lhe cobria todo o corpo até quase os pés. Tinha uma bela cabeleira castanha com uma discreta mecha branca que não a envelhecia, mas conferia um charme especial. Sob o vestido um grande par de seios eram claramente visíveis.



Despedi-me da secretária que trabalhava na ante-sala e sai apressadamente para seguir à práxima paráquia que ficava numa cidade vizinha, mas um pouco distante.



Já tinha rodado uns vinte minutos quando me dei conta que havia deixado minha agenda sobre a mesa do padre. Fiz o retorno no meio da estrada e voltei voando.



Entrei na igreja e, apesar da pressa em que me encontrava, procurei ser o mais silencioso possível respeitando o ambiente religioso, não que eu fosse religioso, mas em respeito àqueles que eram. Entrei na sacristia e não vi ninguém, na ante sala do padre a secretária que tinha me atendido não estava, quando ia bater na porta do padre parei.



Ouvi sons de batidas e gemidos abafados, sabia que estava rolando alguma coisa esquisita ali. Pela velha fechadura da porta dei uma espiada e vi o padre de costas para mim, rezando em latim e uma figura feminina aparentemente nua ajoelhada. Mal dava pra ver a cena, mas aparentemente o padre estava chicoteando as costas de uma mulher que chorava e gemia. Pela ponta do cabelo percebi tratar-se da elegante mulher que aguardava na ante-sala quando eu saí. Discretamente voltei para o carro.



Meia hora depois a mulher saiu apressada e muito séria pela porta principal da igreja. Esperei mais alguns minutos antes de entrar. Na sacristia o padre ainda ajeitava suas roupas, escorria suor da sua testa. Trocamos duas palavras e peguei minha agenda, sem deixar de notar algumas gotas de porra no chão.



Esse padre estava na minha lista, essa histária ainda iria me render algum.





Semanas depois a obra já ia a todo vapor, duas vezes por semana a senhora – que descobri tratar-se de Dona Lourdes, viúva fresca – vinha para confessar com o padre Adelmo e permanecia uma hora com ele trancado na sacristia, a secretária era dispensada, e meus operários foram instruídos a nunca entrar lá. Preparei a armadilha.



Com a ajuda de um dos trabalhadores instalei duas câmera discretamente na sacristia, o sistema transmitia para meu notebook no barracão da obra que montamos atrás da igreja.



Numa quinta-feira, vi Dona Lurdes entrando na igreja com seu vestido verde, o mesmo que usava no primeiro dia que a vi. Corri para o barracão esperando pelo show.



Assim que ela entrou na sala do padre, este trancou a porta; ela fez uma mesura e beijou-lhe a mão demorando mais com os lábios sobre ela do que seria necessário. O padre falou alguma coisa para ela, mas infelizmente meu sistema não tinha som, ela baixou a cabeça e o padre lhe deu um forte tapa no rosto, ele levantou um pouco a cabeça para receber outro do outro lado.



O padre virou-se e foi ver alguma coisa na sua mesa, nesse instante ela começou a tirar a roupa, primeiro o vestido, ficando apenas de sutiam e calcinha brancos. Mas logo estava totalmente nua, com belos peitos grandes e ainda firmes, no meio das pernas via-se uma densa selva de pêlos castanhos. O padre deu a volta, molhando a mulher nua com gotas de água-benta, depois segurou firme nos seus peitos espremendo com força entre os dedos, pelo rosto dela dava para perceber que o padre a machucava, fez o mesmo com sua bunda e dando um forte tapa na nádega esquerda a conduziu até a mesa.



Lourdes reclinou-se sobre a mesa do padre, apontando a bunda para cima. De uma gaveta padre Anselmo pegou um chicote e passou a fustigar sua bunda, ela se contorcia a cada lambada, e o padre batia com mais força. Depois de quinze minutos disso sua bunda estava vermelha e cheia de marcas.



Ela virou-se e deitou sobre a mesa expondo seus belos peitos e abrindo as pernas. Padre Adelmo passou a mão em sua boceta fazendo ela se contorcer na mesa, o chicote começou a trabalhar seus peitos. Ele foi batendo em um depois no outro, castigando sem dá, o padre estava vermelho e suava enquanto batia.



Depois de fustigar bastante a mulher o padre safado colocou a cara no meio das pernas da Dona Lourdes, não consegui ver se chupava, mas parecia apenas cheirar. Depois ele a colocou de joelhos no meio da sala e começaram a rezar, ela de costas para ele, o padre safado cheirava sua calcinha enquanto dizia coisas que eu não ouvia.



Uma hora de sacanagem depois ela vestiu-se, beijo-lhe novamente as mãos e saiu. Assim que fechou a porta, padre Anselmo levantou a batina e começou a bater uma punheta com violência e até raiva. Não demorou a laçar jatos de porra pelo chão da sacristia. Arrumou as roupas e saiu não se dando ao trabalho de limpar o chão.



Eu tinha pego a minha mosca. Passei a noite editando o vídeo, juntando o material das duas câmeras de modo a proporcionar a visão mais chocante possível.



No dia seguinte fui à sacristia com meu notebook em baixo do braço. O padre me recebeu com o desprezo de sempre, comecei a falar do trabalho e como as coisas estava indo bem. Mal comecei e o velho me interrompeu dizendo que tinha mais o que fazer para ficar ouvindo minhas bobagens, se eu não tivesse nada importante para dizer era melhor ir embora.



Virei a tela do notebook para ele, e pedi que prestasse bastante atenção pois era um assunto da maior importância da a vida daquela paráquia. Assim que o vídeo começou a rodar, seus olhos se arregalaram e sua cara ficou ainda mais pálida.



"Como o senhor sabe eu tenho que passar um relatário do andamento das obras para a diocese e nesse relatário eu devo apresentar ao bispo todos os problemas que estamos enfrentando aqui."



Tentando manter um pouco da dignidade que lhe restava o padre partiu para o ataque. "Pois saiba que o bispo não vai gostar de saber que o senhor andou espionando um sacramento e a sagrada relação entre o sacerdote e seu rebanho, posso fazer com que o senhor nunca mais trabalhe em igreja nenhuma, eu tenho relações!" terminando já ao berros.



"É possível que o senhor tenha relações e até acredito que o bispo esteja envolvido com essa sacanagem toda, mas vamos ver o que essas suas relações vão fazer quando sua cara aparecer na internet chupando a boceta da viúva". Disse isso e já fui pegando o notebook para sair.



Padre Adelmo resolveu mudar de tática. "Espere meu filho, pense bem no que está fazendo, vai acabar com a vida daquela pobre mulher. Ela é perturba, com a morte do marido os desejos da carne a estão consumindo, somente com as penitências que lhe passo é que ela consegue dormir à noite." disse desta vez com a voz mais macia.



"Puta que o pariu padre! Eu vi você na maior punheta depois que ela saiu. O que rola aqui é pura putaria, agora ou você canta miudinho na minha mão ou eu vou te ferrar a vida. Mando essa merda de vídeo para deus e o mundo! A gora vamos parar de enrolação porque quem manda nesta merda aqui sou seu! Deu para entender?"



"Sim", sussurrou o padre com a cabeça baixa.



"Bom, agora o lance é o seguinte. Da práxima vez que a viúva aparecer você manda ela pra cabine do confessionário, diga que de agora em diante um novo padre mandado especialmente pelo bispo vai cuidar do caso dela e é bom que você convença ela muito bem porque senão já sabe".



Com o padre na minha mão foi sá esperar dois dias e lá estava ela.



Vestido com uma batina emprestada me posicionais na cabine do confessionário. Poucos minutos depois ele chegou.



"Bom dia santo padre, preciso confessar por que pequei muito" – disse ela com a voz trêmula.



"Abra seu coração minha filha, o Senhor está aqui para lhe ouvir e trazer consolação." Minha representação de padre não era tão ruim assim.



"Essa noite fui consumida pelo fogo da tentação. Tive sonhos terríveis com meu falecido marido". Disse ela.



"Conte-me os detalhes, preciso saber tudo para poder lhe ajudar". Disse eu com a maior cara de pau.



"Meu marido me possuía padre, não da maneira casta que marido e mulher devem fazer, mas da forma mais torpe, em posições que não são naturais." Era visível que isso honestamente a perturbava, fiquei pasmo que houvesse pessoas assim no mundo.



"No intuito de lhe trazer alívio conversei longamente com padre Adelmo sobre seu caso. Ele me disse que a senhora costuma se tocar de maneira impudica nessas horas, isso é verdade?".



"Sim santo padre. Sei que isso é pecado mortal, mas eu não resisto é mais forte do que eu. Perdão padre, perdão, mas se não fizer isso não consigo dormir já passei noites e noites em claro. Sá quando me toco que consigo ter algum descanso". Disse ela já começando a chorar.



"Dona Lourdes, seu caso é muito grave e exige medidas que normalmente não tomamos. A senhora sabe que as armas do inimigo são poderosíssimas e não podemos fraquejar ou nossas almas estarão condenadas ao inferno" – Disse eu com toda autoridade.



"Sou uma serva de Deus, faço tudo pela minha salvação." -- Disse ela com fé.



"Suas palavras são de uma verdadeira alma cristã. Agora lembre-se que para a salvação da alma é preciso a mortificação da carne e a humilhação do corpo. Aquilo que para alguém apegado ao pecado é degradante para uma alma piedosa é o caminho da salvação". Eu estava assombrado com meu discurso. -- "A senhora está pronta para se humilhar e martirizar seu corpo?"



"Sim senhor padre"



"Tem uma caixa ai no chão, pegue e retire as duas velas consagradas que estão dentro". Dentro da caixa havia duas velas de sete dias que eu tinha esculpido em formato de pênis, uma delas um pouco mais fina.



"Seu corpo está sendo atacado pelas forças do inimigo! A senhora terá que se expor à tentação para mostrar a força da sua fé. Pegue a vela menor, ponha na boca e chupe!"



"Meu padre eu não posso fazer isso é pecado!" Disse ela estranhando o pedido. Fiquei preocupado, achando que meu golpe não funcionaria, mas mantive o tom de autoridade.



"Mas a senhora faz isso com o demônio nos seus sonhos não faz?"



"Sim..." disse ela num suspiro baixo.



"Então faça aqui pela sua salvação. O que é pecado para o pecador é benção para o cristão de fé. Essas velas foram consagradas pelo práprio bispo, é o demônio que teme o contato com elas. Se a senhora não fizer tudo que eu ordenar, saberei que o demônio a possui e nada mais poderei fazer."



Pude ver pela grade que ela colocou a vela na boca e começou a chupar desajeitadamente.



"Isso minha filha, mostre a sua fé, agora com mais vontade com mais vontade..." Ela começou a engolir a vela, parecia uma puta pagando um boquete, era claro que ela tinha experiência nisso. Depois do começo tímido eu já consegui ouvir o barulho molhado das chupadas.



"É isso que teu marido lhe faz nos seus sonhos?"



"Sim santo padre. Todas as noite eu sonho com isso". A vergonha e o medo estava se transformando em tesão



"Muito bem minha alma iluminada. Está pronta para avançarmos mais na humilhação do teu corpo que se transformou num templo do pecado?" -- Perguntei com a voz forte e autoritária.



"Sim senhor padre, o que o senhor mandar" – Retirou o pênis de cera da boca apenas o tempo necessário para dizer essas palavras e voltou a chupar com gosto.



"Levante a saia e tire sua calcinha, dispa-se da vaidade. Assim como disse o Senhor no Eclesiastes: tudo é vaidade" -- Estava ficando bom naquilo, colocando até citações bíblicas na minha farsa, e estava funcionando. Pude através da grade eu a vi com a vela na boca, levantar-se e tirar a calcinha branca. "Pronto santo padre", disse ela depois que terminou.



"Pode deixar esse símbolo da sua vaidade e pecados no chão, não irá mais usar isso enquanto os demônios a assolarem. Agora a parte mais importante, a senhor não deve exitar um momento, um dúvida que lhe passar pela cabeça e sua alma estará perdida! Está entendendo?"



"Sim santo padre, sou uma serva do Senhor livre-me do pecado". Disse ela já bastante exaltada.



"Eu sei que o demônio que lhe vem em sonhos disfarçado do seu marido lhe pede para cometer o pecado de Sodoma, não é verdade minha criança? "



"Sim senhor, ele me possui por trás! Nos sonhos eu não posso evitar!"



"O caminho para a sua salvação é a humilhação e mortificação. Pegue a vela, coloque a ponta na entrada do seu ânus e sente sobre ela!" Esse era meu teste definitivo, se a vadia fizesse isso saberia que ela estava sob meu controle total, mas notei uma exitação. "Lembre-se que a simples dúvida é sinal da fraqueza frente ao inimigo!" Não precisei dizer mais nada, vi seu corpo se mexer para ajeitar a vela no rabo.



Ela não conseguiu conter um gemido quando a vela entrou no seu rabo, era claramente um gemido de prazer, com jeito ela foi descendo, mexendo a bundo até que toda a vela estivesse firmemente encaixada no seu reto.



"Muito bom minha filha, o caminho da salvação está se abrindo diante de ti. Agora a outra vela, chupe como fez com a primeira.". Desta vez não precisei insistir, imediatamente comecei a ouvir o barulho molhado das chupadas, e ela mamava com mais vontade e gula desta vez. Deixei que ela saboreasse aquele cacetão de cera por uns minutos.



"Agora enfie isso na fonte de todos os pecados do mundo, enterre a vela benta no buraco que fez a perdição de Adão!".



"Sim santo padre" – disse ela já gemendo de tesão.



"O que está sentindo minha criança?"



"Um fogo por dentro santo padre, parece que vou explodir". Disse ela com voz de quem está quase gozando.



"Agora minha filha quero que saia e dê duas voltas em torno da igreja rezando o pai nosso. Quando voltar quero que se ajoelha diante da imagem da Virgem e rezes cinco ave-marias, cinco credos e cinco pais nossos. Não deixe as velas sagradas deixarem seu corpo, são elas que estão lhe protegendo. Quando terminar sua penitência volte aqui para eu verificar se você fez mesmo o sacrifício que o senhor lhe ordenou. Lembre-se que isso é uma penitência, é para você sofrer e ser humilhada, não faça como a prostituta da babilônica, isso não é para o gozo do corpo, mas para a elevação da alma. Vou verificar pessoalmente se a senhora não se deixou levar pela tentação do maldito. Agora vá."



Ela saiu e pude acompanhar como ela andava rebolando muito para não deixar as duas velas caírem dos seus buracos. Na outra cabine recolhi sua calcinha do chão, tinha um delicioso cheiro de boceta.

Ela não demorou a voltar. Caminhava com mais dificuldade, parecia que as velas estavam escorregando. Ao ajoelhar-se diante da imagem da santa teve que usar as mãos para enterrar novamente as velas nos seus buracos. Sorte dela, e minha, que a igreja estava vazia àquela hora. Terminada as rezas que ordenei ele se levantou mantendo a vela da boceta no lugar com a ajuda da mão.



Quando ela chegou na frente da minha cabine ordenei que ficasse parada ali do lado de fora.



"Vire-se de costas e levante a saia!" Mesmo estando expostas a qualquer um que entrasse na igreja ela levantou a parte de traz da saia mostrando uma bunda lindíssima redonda e firme. A vela estava bem enterrada no seu cu. Abri as polpas da bunda e fui puxando a vela, ela gemia de prazer enquanto o tarugo era retirado. Tirei ele todo, estava meio sujo de merda, e voltei a colocar no seu rabo, fazendo com que ela soltasse um gritinho e voltasse a gemer, repeti o movimentos mais três vezes.



"Agora vire-se para mim e levante novamente a saia". Ela o fez sem dizer palavra. Na minha frente estava uma linda boceta coberta de pelos castanhos e encaracolados, os lábios abertos pela vela, apenas uma pontinha tinha ficado de fora. Puxei a vela até a metade.



"Dona Lourde!! Isso aqui está uma pântano, a senhora está vertendo o suco da lascívia e do pecado!"-- Era verdade, ela estava molhadíssima e seu caldo escorria pelos meus dedos à medida que a vela ia saindo. "Por acaso a senhor gozou quando deveria sofrer?"



"Não pude evitar santo padre, foi mais forte que eu" Disse ela já começando a chorar.



"Não sei porque perguntei, os sinais estão todos aqui. Agiste como a puta do apocalipse, não se envergonha de gozar por esse buraco imundo na frente da Virgem" Disse com autoridade e num volume que espalhou o som por toda a Igreja.



"Perdão santo padre, não pude evitar" – Disse ela chorando copiosamente.



"Se o que diz é verdade, fale alto o que você é, a humilhação é a sua única salvação" – Enquanto falava com ela fazia um movimento de vai e vem com a vela em sua boceta, não iria demorar muito para gozar novamente.. "Fale alto! O que é uma mulher que se entrega aos pecados da carne dentro da casa do senhor?"



"Uma puta..." - Disse ela baixinho, tentando segurar o gozo ao mesmo tempo que chorava.



"Fale alto vadia, humilhe-se diante de Deus!" - Agora eu já estava exaltado com aquela putaria toda. E socava com vontade a vela na xota da viúva.



"Sou uma puta, uma vadia vagabunda!" -- Disse ela quase aos gritos. -- "Eu gozei como uma vaca vadia! Perdão senhor! Sou uma puta!". Ela falava e gozava intensamente contraindo os músculos da vagina entorno da vela que lhe fodia. Suas pernas tremiam ela ela estava quase desabando no chão.



"Muito bom Dona Lourdes, a senhora é uma pecadora que está a um passo das chamas do inferno, mas mostrou que tem vontade de salvar sua alma." Direi a vela de dentro a sua boceta derramando várias gotas de gozo no chão da igreja. "Agora fique de joelhos, minha alma perdida"



Com ela ajoelhada na minha frente esfreguei a vela melada com o suco da sua boceta por toda a sua cara. "Está vendo mulher, o resultado dos seus pecados? Olhe no chão, você maculou esse solo sagrado com os sucos do seu pecado, agora quero que limpe isso com sua boca.".



Ela inclinou-se e começou a lamber o chão onde as gotas esbranquiçadas do calda da sua boceta tinha caído, era visível o prazer com que ela fazia aquilo, o choro já tinha passado. Quando ela terminou e o chão estava limpo, dei-lhe a vela nas mãos.



"A senhora sabe o que fazer com isso não é?" -- Perguntei olhando fundo naqueles olhos lindos.



"Sim santo padre". Levantou a ponta da saia e foi introduzindo novamente na sua boceta, revirando os olhinho à medida que sua boceta ia se abrindo para receber o caralho de cera.



"Quero que a senhor vá para casa, desse jeito, reflita sobre seus pecados e implore pelo perdão de Deus. Retire as velas de dentro desses poços de pecado e luxuria, limpe-as muito bem com sua boca, não deixe nenhum resíduo, nada possa lembrar onde essas sagradas velas estiveram. Depois acenda as duas e reze por duas horas de joelhos".



"Sim santo padre, obrigado pela penitência e desculpe minha fraqueza" – disse ela já recuperada.



"Sá Deus pode perdoar Dona Lourdes, mas não vou engana-la seu caso é muito difícil, temo pela minha alma quando estou com a senhora! Terei que tomar as medidas mais extremas, volte amanhã preparada para maiores sacrifícios".



"Sim santo padre, até amanhã". Notei um tremor na sua voz que entregava sua vontade de ser usada como objeto sexual. Ela saiu rebolando a bunda gostosa, já começando a sentir o calor crescendo dentro da boceta.



Como presente pelo bom comportamento dei a calcinha de Dona Lourdes para o padre Ancelmo que sem o menor pudor meteu no nariz cheirando fundo.



Continua...



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