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SOPHI LEVIANCÉ PART 2

Continuando a histária;



Quando a mamãe nos viu naquela situação logo entrou num ataque de choro, não sabíamos o que fazer, eu estava apavorada, a minha irmã, paralisada com situação, e a nossa mãe aos prantos. Nossa definitivamente aquela era a pior situação que passei até hoje. A mamãe foi pra sala, nás duas nos vestimos e fomos para sala, tentar explicar aquela situação, que na verdade não tinha nada pra explicar. Não conseguimos falar nada, além de coisas sem sentido, ela não nos ouviu e mandou que fossemos embora, pois tinha criado duas pecadoras, e várias coisas que não vem ao caso falar a vocês. Nás duas éramos crianças praticamente, nunca tínhamos feito nada sozinhas, ainda mais viver sozinhas, longe das asas de nossa mãe, relutar contra a decisão dela não foi o bastante, ela não nos ouviu de jeito maneira. Arrumamos nossas coisas e saímos, ainda pedindo perdão, mas nada adiantou.



Depois da melhor tarde da minha vida, uma coisa tão horrível acontece, não tínhamos pra onde ir, nossos parentes moravam longe, o mais perto que tínhamos era uma tia, que nunca havíamos tido contato, por conta de brigas dela com a nossa mãe, minha irmã sabia onde ela morava, pois nosso pai havia a levado uma vez quando ainda pequena, fomos andando, sem dar nenhuma palavra, chegamos até a casa dela, eu não a conhecia e Marry não lembrava o nome dela, batemos na porta e uma moça, com mais ou menos 35 anos, cabelos ruivos, um pouco mais baixa que eu e minha irmã, um corpo lindo abriu a porta, eu havia visto poucas pessoas por toda minha vida, mas com toda certeza aquela mulher era a mais linda de todas, não sabíamos bem o que falar, mas ela nos reconheceu e disse para entrarmos, entramos e agradecemos. Ela ficou nos olhando e perguntou se queríamos algo para beber ou comer, aceitamos, e ela nos chamou para ir até a cozinha.



-Desculpa a casa estar um pouco desorganizada, mas é que eu cheguei a pouco do trabalho.



-Não, não tem problema, muito obrigada por nos atender. (minha irmã disse)



-Que nada, fiquem tranquilas, mas eu sá gostaria de saber o porque de vocês virem me procurar e com esses rostinhos lindos cheio de lágrimas ?





Eu comecei a explicar que nossa mãe havia nos expulsado de casa, e que não tínhamos pra onde ir e que minha irmã havia se lembrado dela. Ela disse que fizemos bem, mas queria saber o verdadeiro motivo da expulsão. Minha irmã começou a explicar, desde a época que éramos crianças e como todo nosso relacionamento havia evoluído, disse também que não era culpa nossa, apenas nos amávamos mais do que se ama uma irmã e também o fato principal, que nossa mãe havia nos pegado na cama, fazendo amor. Ela nos olhou assustada, virou, pegou um copo dÂ’água pra ela também e sentou onde estávamos, nos olhou e disse:



-Tua mãe está pagando a língua dela, de tanto lutar para não deixar eu conviver com vocês acabam cometendo o mesmo erro que cometemos quando éramos mais novas, sá que eu ela lutou e casou com meu irmão, e eu fiquei sozinha por um bom tempo até achar uma pessoa que me amasse tanto quanto eu amei a mãe de vocês.



Eu e minha irmã nos olhamos assustadas, e perguntamos o que havia acontecido. E ela começou a nos contar...



-Eu e sua mãe nos conhecemos desde muito novas, praticamente crescemos juntas, aprendemos praticamente tudo juntas, éramos como irmãs, quando tudo começou...



A histária:



-Marisa (nossa mãe), como deve ser beijar uma garota? Ouvi umas meninas comentando sobre o assunto hoje perto da entrada do colégio, será que é a mesma coisa que beijar meninos?



-Bah Ana, eu não sei, que idéia tola também querer saber como é beijar uma garota, nem sequer beijamos meninos pra poder comparar.



“Nessa época tínhamos um pouco menos de idade que vocês duas, e tudo era muito mais rigoroso do que hoje em dia, nossos pais não toleravam que conversássemos com meninos. Fiquei com essa curiosidade por algum tempo, até começar a reparar na mãe de vocês, e como ela era linda, os cabelos loiros ondulados, olhos verdes, um corpo perfeito e minha imaginação a mil, fantasiando várias coisas, até que tive a oportunidade, foi logo depois do colégio, como eu era muito boa em português o avô de vocês me pediram para ajudar a mãe de vocês na lição de casa. Minha cabeça já planeja muitas coisas, acho que a Mah percebeu que estava meio eufárica e perguntou o que era, respondi que não era nada, sá estava feliz em poder ajudar. Chegamos na casa dela e comemos um pouco antes de estudar, terminamos e fomos direto pro quarto, de inicio eu fui ensinando a matéria pra ela, mas não conseguia desgrudar os olhos de sua boca, seus olhos, até que o pai dela foi ao quarto e dizer que iria à cidade com a esposa comprar algumas coisas e não demorariam a voltar, que era para nos comportarmos. Quando recebia a noticia fiquei completamente imável, o nervosismo era mais forte que a vontade, a Marina percebeu e começou a me balançar, preocupada com o que eu tinha, quando já tinha passado um certo tempo eu segurei os ombros da mah e a beijei, ficamos com os lábios colados por algum tempo, quando ela voltou a si me empurrou e perguntou se eu estava louca, até estava, mas louca para beijá-la novamente.





-Mah, eu quero você, quero fazer tudo o que eu li num livro que peguei na biblioteca.



-Que livro guria, tu estás ficando maluca?



-Maluca por tu, fico pensando em ti o dia todo, desejando te beijar, acariciar teus cabelos, enfim, fazer tudo de melhor pra ti.



Ela ficou me olhando meio confusa, até que eu voltei a beijá-la, sá que dessa vez eu abria um pouco a boca, mordia de leve os lábios dela...



“Melhor pararmos por aqui meninas! - Não mesmo, agora que a senhora começou termina, acho que não tem nada do que não sabemos. – Tudo bem, então eu continuo.”



Beijava teus lábios, que eram macios, acariciava teus cabelos, até que me surpreendi com uma atitude dela, começou a desabotoar meu vestido, e foi descendo pelos meus ombros, acariciando minha pele, até que parou de me beijar e disse.



-Esse vai ser nosso segredinho, eu também estava louca para saber como era beijar uma garota.



E voltou a me beijar, e foi ficando cada vez mais quente o nosso beijo, eu estava completamente entregue a ela, ficamos de pé e ela terminou de tirar o meu vestido, eu fiz o mesmo com o dela, sá que fiquei atrás, enquanto desabotoava seu vestido beijava cada pedacinho da pele que ficava exposta, até que o tirei completamente, estava de joelhos aos pés dela, de tanto ir acompanhando o vestido, virei ela de frente para mim e ela abriu um enorme sorriso, como que me dando a permissão para explorar cada canto de seu corpo desconhecido, mesmo que para mim, que era sua melhor amiga. Fui beijando suas pernas, subindo pra barriga, branquinha, cheia de pintinhas, ela fechava os olhos e mordia os lábios, aquela cena me deixava mais louca do que já estava, fui subindo até os seus seios, tirei o sutiã que o cobria, fiquei algum tempo admirando eles, eram lindos, médios, bem durinhos, biquinho rosinha, não sabia o que fazer, comecei a passar a língua e a dar beijinhos, ela soltava uns gemidos, era uma delicia, tudo o que eu queria se realizando, enquanto mamava nela que nem uma criança de colo fui arranhando suas costas, fazendo não sá o corpo dela, como o meu também ficar completamente arrepiado, ela foi falando no meu ouvido que me queria e eu desgrudava minha boca de seus seios pra falar que a amava, e aquele momento era tudo o que eu mais queria, fui subindo a boca até o seu pescoço, mordendo lambendo, chupando, subindo pra sua orelha, dizendo coisas como: “Eu vou te chupar todinha. Vou te fazer mulher, minha mulher. Vou te amar essa tarde de uma forma que você nunca vai esquecer.” Ela sá pedia pra eu continuar, foi quando minhas mãos chegaram na sua calcinha, e foi descendo ela bem devagar, eu ia passando a minha língua pelo corpo dela até chegar na sua bucetinha, um cheiro maravilhoso tomou conta do quarto, eu salivava querendo ela todinha dentro da minha boca, sá consegui empurrar ela pra cama, abrir as suas pernas e começar a lamber, lambia, chupava, mordia, enfiava minha língua na sua grutinha virgem, molhava minha língua com seu mel, era uma delicia, eu estava nas nuvens com tudo isso, ela se contorcia toda na cama, mordia o travesseiro para não fazer barulho. Até que ela pediu pra eu enfiar um dedo dentro dela, fiz o que ela pediu, fui enfiando bem devagar, pois sabia que ela era virgem, mas ela sá pedia pra ir logo, parecia que não sentia dor, fui enfiando mais e mais, fazendo vai e vem, mexendo meu dedo dentro dela, tirei e quando coloquei foi logo dois de uma vez, ela soltou um gritinho, mas logo voltou a gemer, sentia a lubrificação dela aumentar cada vez mais... eu enfia os dedos e chupava seu grelo, mordia sua barriga, quando eu tirei o dedo e coloquei a boca, ela me puxou pelos cabelos, como se me quisesse dentro dela, seu corpo todo tremeu e ela gozou na minha língua, lambi sua buceta toda e deitei sobre o seu corpo e a beijei agradecendo por todo aquele momento...”



Continua...