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DE COMEDOR A CORNO E VIADO

ola, o que passo a relatar aconteceu comigo anos atrás e agora criei coragem de compartilhar. Sou casado, e na época, moravo no interior do Paraná. Cidade pequena, sempre dava um jeito de pegar uma bocetas, não importando ser solteiras ou casadas. Um certo dia, estava comendo uma linda morena em sua cama, quando levei o maior flagrante do corno. saí correndo semi nú para não morrer com promessas de vingança. Nunca dei importãncia. O tempo passou e um certo dia eu voltava com minha esposa de um shoping, quando fomos abordados em um semaforo por dois motoqueiros. de arma em punho, um dos caronas anunciou o assalto e já pulou para o banco traseiro de nosso carro. Mandou me dirigir por alguns quarteiroes e me mandou entrar em uma rua deserta onde me prenderam no porta malas e assumiram a direção do carro. Rodaram por cerca de uma hora e quando pararam, pude ver que estava em uma chacara e que nossos algozes eram seis. eu estava amarrado e minha esposa tambem. me colocaram no jardim sobre uma mesa de churrasco, osde fui amarrado e pude ver a cara de pavor se instalar em minha esposa. Ela é loira, corpo mignon e baixinha, mas é muito atraente. Os individuos passaram então a bolina la. ela se debatia e fazia cara de pavor ao passo que suas roupas eram aos poucos arrancadas na minha frente. Eis que então um dos individuos s e dirige a mim e diz que vão estrupa la na minha frente. fiquei aterrorizado. levei socos e tive que ver minha esposa, mesmo se debatendo ficar completamente nua. eles riam muito e começaram a se despir. todos eram muito bem dotados apesar de nao serem nada fora do normal. Minha esposa sempre foi versátil na cama, porem, nunca me deixou comer o rabinho e tambem nunca me deixou gozar na sua boca. em poucos instantes, pude ve la chupando uma piroca bem proximo dos meus olhos. senti me humilhado e impotente perante a situação. O rapaz enfiava toda a rola até a garganta dela fazendo a engasgar, quando de repente anunciou que iria gozar e ela tentou se esquivar mas foi segura pelos cabelos e teve que engulir toda a porra. Todos riram e logo em seguida sem dar tregua,ela já estava chupando outro. Foi assim com todos e eles gozaram na boca na cara e nos cabelos dela deixando a toda lambuzada.Em seguida, começaram a fode la pra valer. ela levou pica por cerca de duas horas em todas as posições, e ade quebra, vi os monstros arrombarem o cusinho dela diversas vezes. Me chamavam de corno manso e fodiam com vontade, terminando por ela fazer uma dupla penetração com os dois que tinham os menores paus. quando eles terminaram, minha esposinha estava em estado deploravel, toda lambuzada deporra. deixaram na deitada a minha frente e foram pegar umas cervejas no carro. quando retornaram, minha esposa se levantou e foi aí que tive a maior surpresa de minha vida. Ela pediu um gole de cerveja , no que foi atendida e se dirigiu a mim e me deu um beijo. estava com gosto de porra na boca. então ela me oerguntou se eu havia gostado do beijo. fiquei atônito. não entendia mais nada. Então um dos estupradores se aproximou dela e começou a bolina la e perguntou se ela estava satisfeita. ela olhou para mim e disse : cumpri a minha parte, agora esta na hora de voces cumprirem a sua. Então eles se aproximaram de mim e disseram que seria a minha vez de ser estrupado. Imediatamente começaram a me despir e me amarraram em x sobre a mesa ao mesmo tempo que já se aproximavam de mim com aqueles cacetes enormes. eu me debatia e minha mulher sorria e dizia que depois queria levar de novo no cú. Me fizeram chupar a todos e como já tinham gozado, meu suplicio seria dobrado. até nisso foi premeditado. tive que chupar e engolir porra na frente de minha mulher que sorria e perguntava se eu estava gostando. Pela primeira vez eu tinha uma rola inteira enterrada na minha boca que era fodida como se fosso uma buceta.Logo, o primeiro jato de esperma bateu no fundo de minha garganta e fui obrigado a engulir mesmo quase vomitanto. a todo momento eu era chamado de putinha e de viadinho. Mas o pior ainda estava por vir. Os dois que tinham os cacetes maiores e que não tinham enrabado a minha mulher agora se apresentavam com o interesse de tirar o meu cabaço anal. me debati, relutei, mas era inutil. O mais humilhante foi quando minha mulher se aproximou do meu rabo, deu uma cuspida e enfiou um dedo e disse: já está pronto a putinha de voces. imediatamente, um negro caralhudo se posicionou atras de mim, naquela posição que eu conhecia muito bem de tanto enrabar a mulherada e agora eu me encontrava prestes a receber uma piroca cu adentro. Minha mulher se aproximou de mim, segurou me pelos cabelos e me disse: engraçado como é a vida quantoas putas voce já fodeu nesta posiçao e agora vai ser a puta do macho que acabou de me foder. Fez um sinal e logo em seguida eu recebia a vara. Sem dá, ele cravou no meu cú. berrei de dor. as lagrimas escorreram de meus olhos e ele voltou a socar. perdi o folego de tanto gritar e minha mulher dizia: grita viadinho, mas grita bastante por que esses machos vão te foder até as picas deles esfolarem o teu rabo. e foi exatamente isso que aconteceu. por quatro horas fui sodomizado por todos e bebi mais porra aindo. um a um se revezaram em mus buracos. quando estavam saciados, novamente minha mulher se aproximou de mim e falou: sabe por que tudo isso? lembra se de quando voce comia aquela puta casada e que foi flagrado pelo corno? era a mulher do Cesar aqui que voce comia. pois bem, ele me procurou me contou tudo e nás combinamos que eu daria a ele e a todos os seus amigos tudo o que sempre te neguei, desde que eles te enrrrabassem na minha frente. Como não sou mulher de viver casada com homem que dá o cú pra outro homem vou me divorciar de voce e virar amante dele. Depois disso me soltaram e se encarregaram de contar prá toda a codade que eu tinha dado o rabo pra seis machos. Mudei me de cidade e hoje anos depois escrevo pra relatar. espero que tenham gostado de minha historia, pois é real. hoje sou casado mas quando pulo a cerca procuro saber se a mulher não é casada, afinal paguei com o cú minha vontade de ser garanhão.