Até agora apenas comentei minhas segundas experiências sexuais. Agora vou começar a contar sobre as primeiras (aquelas que a gente geralmente nunca esquece, assim como as segundas, terceiras e afins... Auhauahauhauaha). Vou começar pela que talvez seja uma das mais memoráveis.
Vanda era minha vizinha e desde moleque que tínhamos uma amizade (até então tudo normal quanto pode ser uma amizade de menino e menina) e pra falar a verdade eu sempre fui muito afim dela, mas não tinha dado investido com receio de ficar sem o mel nem a cabaça (ou seja, se o tiro saísse errado eu ficava sem a mina e sem amiga...) e assim fomos crescendo e mudando, eu fiquei com um porte legal (alto [1,89] corpo definido, o típico menino bonito) e ela também ficou um espetáculo (mediana, seios fartos, quadris equivalentes, bumbum arrebitado [desde menina]), mas apesar disso achava que ela gostava de mim como amigo ou até como irmão e não ia rolar, e acabei seguindo minha trilha de predador e ela também arranjou namorado. Sempre amigos, trocávamos confidências durante as conversas (eu sá não confessava que era muito afim dela...) até que ela noivou com o carinha (seu único namorado), e eu perdi de vez as esperanças, foi aí que veio a surpresa. Quando criança e adolescente a gente sempre ia num riozinho um pouco distante de casa. Daí que um dia antes do casamento dela ela me convidou pra irmos lá. Eu não tive malícia nenhuma e achava apenas que era uma despedida de nás dois. Pois apartir do dia seguinte ela não poderia mais ficar zanzando por aí com um cara, ela seria uma senhora casada. Fui até meio triste e durante o percurso ela perguntava o que eu tinha e eu insistia que estava sá um pouco cansado. Ela pra me animar fazia brincadeiras de todo tipo e eu percebi que elas ficavam mais ousadas e eu fui me animando quase sem perceber que o motivo “inocente” pra me fazer cácegas dava a oportunidade dela passar a mão pelo meu tárax e me apertar aqui e ali... Mal chegamos, ela caiu na água e fez questão que eu fosse também e na água, ao invés das coisas esfriarem ficaram cada vez mais quentes e então eu percebi qual era o tipo de despedida que ela queria... E parti pra cima: Puxei ela pra mim e dei aquele beijo... E ela retribuiu lágico! Daí a pegação rolou solta. Virei ela de costa pra mim, mas abraçado muito apertado a ela, e comecei a beijar desde a orelha, descendo pelo pescoço então a levei até uma elevação de areia a deitei e desamarrei a parte de cima do biquíni dela, os seios eram os mais bonitos que eu já tinha tocado e não resisti e mordisquei os mamilos rosado e firmes, enquanto ela gemia alucinada, continuei as caricias pela barriga lisinha e voltei até encontrar de novo a boca que eu havia desejado beijar por tanto tempo e depois sussurrei no ouvido dela: Até onde a gente vai? Ela respondeu: Aonde você quiser ir!
Então eu a sentei no meu colo e entre beijos e carinhos soltei a parte debaixo do biquíni dela e ao deitar ela de novo deixei que ela mesma tirasse o calção que eu estava usando. Eu sabia que ela era virgem, fui devagar e com cuidado seguindo um ritmo que foi se tornando mais delirante a cada minuto. E depois do que pareceram horas, eu a senti estremecer de prazer sob meu corpo praticamente ao mesmo tempo em que eu também sentia a mesma maravilhosa sensação, então continuamos como estávamos, ali os dois sentindo, aproveitando e curtindo um ao outro. De repente ela diz no meu ouvido: É uma pena. Surpreso eu perguntei: O que é uma pena? Ela responde: Que a gente tenha levado tanto tempo pra reconhecer que gostamos um do outro mais do que amigos. Eu concordei: É verdade. A gente podia ter vivido muito mais coisas juntos. Mas, você nunca pareceu se interessar por mim, mais do que por amizade. Foi a vez de ela concordar: Foi mesmo, mas você também agia da mesma forma. Mas, agora é tarde demais. Amanhã há esta hora eu vou estar casada e não posso voltar atrás. *********( nome do noivo dela)... É um cara legal e eu não posso magoar ele. Tinha de reconhecer que isso era bem verdade, afinal foi ele mesmo que havia sugerido a ela que me convidasse pra ser padrinho (do casamento) da parte dela e parecia simpatizar muito comigo. Respondi conformado: Você tem razão. Ela levantou meu rosto de modo que eu ficasse olhando pra ela (seus olhos marejados) e disse: Eu não quero que você sinta remorso ou culpa pelo que aconteceu aqui. Eu desejava isso há muito tempo. Hoje e aqui você me fez mais feliz do que sempre. Eu também fui sincero: Eu não sinto culpa, pois eu também queria há muito tempo e vou me lembrar desse momento pro resto da vida. Curtimos um ao outro ainda por um tempo. Ficamos mais um pouco na água e depois fomos embora. No dia seguinte ela se casou e eu estava lá como padrinho, como havia prometido. Ambos tínhamos dezoito anos e algum tempo já se passou. Ela já tem três filhos com ele, e eu continuo o mesmo solteirão e safado convicto. Aquela foi nossa primeira e única vez e nos encontramos muito raramente, mas definitivamente, tem momentos que jamais esquecemos e esse como eu prometi a ela, é um momento que eu vou lembrar por toda vida.