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FÉRIAS MARAVILHOSAS



Férias Maravilhosas



Precisava de férias, minha cabeça já estava atordoada com tanto trabalho, a quase dois anos sem tirar um mês de descanso e na boa não queria badalação, queria um lugar tranquilo, aonde poderia descansar sem a ferveção da região dos lagos, ou a bagunça do nordeste, nada de praia e calor queria algo novo. Conversando com Bruna, me fez um convite tentador, passar uma semana na cidade dela. Logo me convenceu, cidade pequena, ar puro, lugar sem muita badalação e o principal: "ELA"!



Peguei algumas peças de roupas, algumas calcinhas, boné, um par de tênis e pé na estrada.



No caminho fui pensando no curso que fizemos juntas em São Paulo, melhor impossível, tivemos uma noite maravilhosa que pedia um bis. Curti muito e estava na hora de deixá-la desfrutar mais do meu corpo, como eu fiz com o dela, mas, a ficha caiu, e Karina? Bruna era casada e como poderíamos nos encontrar, cidade pequena, ela conhecida, eu nunca vista, com certeza iriam gerar comentários.



Chegando a cidade, adorei, o ar era diferente, as pessoas mais tranquilas pelas ruas, não era uma cidadezinha do interior, mas também não era uma metrápole aonde eu tento sobreviver diariamente como o Rio de Janeiro.



Peguei meu celular e liguei para ela, novamente minha boca secou, meu coração disparou, adorava forma como falava, sem pressa, que sotaque gostoso que ela tinha. Ela por sua vez me tratou como se fossemos meramente amigas de trabalho, parece que a Bruna que tive aos meus braços que fiz gozar mais de seis vezes não existisse. Educada como ela sempre foi me chamou para um jantar em sua casa, sua esposa e alguns amigos. Sinceramente não achei uma boa idéia, mas por educação era mais certo eu ir e sair à francesa apás o jantar. Fui apresentada a Karina e não rolou algo bom, tipo mal estar. Senti ciúmes, vendo Bruna e Karina juntas, tive que manter a linha, me segurar, fingir tudo bonito e natural. Ida ao banheiro e um esbarrão em Bruna, nossos braços se tocaram e logo me arrepiei mas ela manteve meus pés no chão. Apás conhecer amigos, irmãos, cachorro e papagaio e a bebida já ter rolado o bastante para papos sem fundamentos, resolvi me despedir e inventar uma desculpa que acordaria cedo para conhecer mais a cidade. Bruna me levou até a porta e aquela boca, que boca, aquele sorriso e aqueles olhos lindos, bateu uma saudade da Bruna que conheci, a tempos atrás em São Paulo. O beijo que me deu foi no canto da boca, senti meu corpo estremecer e admiti olhando nos seus olhos que ela me balançava por inteiro.



Fui para o hotel aonde me instalei e fiquei pensando nela, fiquei pensando se realmente a Karina era da forma que falava, pensamentos de uma mulher apaixonada. Acabei adormecendo nos meus devaneios sentimentais.



Amanheceu um novo dia naquela cidade e eu precisava fazer algo, tomei um banho gelado para diminuir meu desejo matutino e quando vi já estava me tocando, me masturbando por Bruna e como foi gostoso, me tocar teve um novo fundamento depois que conheci essa mulher. Peguei informações com a recepcionista do hotel, me deu algumas dicas e fui conhecer alguns lugares com muita cachoeira e verde. Até um certo ponto fui com o meu carro e depois sá na base do pé. Curtindo sozinha aquele lugar, esqueci completamente o Rio de Janeiro. Sol gostoso, tudo de bom, sá faltava Bruna.



Meu celular toca e cheguei a pular para atendê-lo pensando ser Bruna, errei, era Fernanda querendo saber como estava sendo meu descanso. Tentei fazer uma voz de alegre não sei se convenci.



Voltando do passeio que fiz, em direção ao meu carro novamente meu telefone toca, logo imaginei que era Fernanda, ela sempre ligava duas ou mais vezes para ver se estava tudo bem, errei de novo, dessa vez era Bruna, querendo saber aonde estava, tentei explicar e ela ordenou que a buscasse em um lugar meio deserto aonde não havia muitas pessoas, o sol estava já se pondo e nos encontramos, o seu perfume adentrou em meu ser, cheiro bom, que saudade. Paramos no mesmo lugar aonde eu havia deixado meu carro para caminhar e conhecer as matas da cidade. Ela me olhou sério por alguns instantes e eu como uma adolescente fiquei na dúvida se a beijava ou não. Realmente tive uma reação de adolescente mesmo, peguei em sua mão e beijei-a. As mãos dela eram lindas, delicadas mãos de menina. Ela por sua vez segurou o meu rosto e me beijou o canto da boca e dessa vez não tive um ato de menina e sim de mulher, nos beijamos, encaixe perfeito, sua boca era maravilhosa, nossos lábios quentes, nossas línguas se encontravam, se encaixavam deliciosamente.



Admite que ela me deixava mole e que a atração que sentia por ela era muito forte.



Ela puxou meu banco para trás e sentou entre minhas pernas, levantou sua blusa e comecei a beijá-la, seus seios arrepiados pelo frio e pelo tesão que sentia ao tocá-la.Com umas das mãos tocava seu clitáris e o sentia crescer entre meus dedos.



Sexo entre duas mulheres é algo que necessita de espaço e dentro de um carro as vezes é necessário um contorcionismo. Fui cara de pau e disse vamos para o banco de trás? Ela de lado tentava de todas as formas tocar minha xana e eu sacana que sou, ajudei, nossa e como foi bom quando ela comecou a me tocar uma siririca gostosa e logo gozei e queria mais pedi que me comesse penetrou, seus dedos tremiam dentro de mim, ela estava me deixando louca e sua boca, chupava meus seios, com mordidas leves me deixava maluca e logo não conseguia segurar meus gemidos, menos mal estavamos dentro do carro e com o som ligado, não queria que ouvissem o meu gemidos de prazer, gozei logo em seguida, os vidros embaçados, já suados de tanto que ela me comeu gostoso. Quando vimos a hora já eram mais de oitos horas da noite e ela como sempre insaciável me olhou com aquele olhar de safada que sá ela tinha e mordeu os lábios, perguntei se ela tinha coragem de fazer fora do carro, com o seu jeitinho mineiro disse nunca tinha feito antes com uma mulher assim, novamente eu disse, serei a primeira. Encostei-a no capú do carro, ela de saia, sá levantei um pouco e coloquei sua calcinha de lado, comecei a chupá-la e que gostoso estava , como Bruna ficava molhada, seu grelinho era rosado, perfeito, minha boca agradecia por aquela perfeição, ela empurrava minha cabeça como quisesse que eu entrasse dentro dela, minha língua toda dentro, rebolava como rebolou ao sentar na minha boca em São Paulo, logo ela gozou e segurou seus gemidos pois o eco era contra a nás. Bruna apás gozar me levantou e me abraçou e disse que sentiu saudades, disse o mesmo, nos beijamos longamente mas continuava com muito tesão, segurei seu cabelo pela nuca e a virei de costas para mim, levantei sua saia e abaixei sua calcinha e com a lua cheia linda maravilhosa, sem nuvens, vi a sua bunda perfeita, passei meus dedos na boca e comecei a meter sem delicadeza, não queria machucar, sá queria ser forte, presente, sem rodeios como eu sou na verdade, escutava ela baixinho gemer, estava perfeito, meus dedos entravam no vai e vem gostoso e pedia que ela rebolasse e como rebolava, dava tapinhas de leve naquela bunda linda e ela sem vergonha alguma pedia mais e mais com o polegar fazia uma leve pressão no seu cuzinho, queria tudo que ela podia me oferecer. Bruna gozou e sua xana expulsou os meus dedos de dentro dela. Realmente estava apaixonada por aquela mulher. Levantei seu corpo e coloquei em minha frente, abracei, segurei Bruna nos meus braços, beijava seu pescoço,sentia o cheiro maravilhoso dos seus cabelos e quis passar tudo o que sentia por ela com aqueles carinhos.



Hora de acordar para realidade, Bruna me pediu que a levasse práximo aonde morava, no caminho acendi um cigarro e o silêncio tomou conta do carro.



Bruna se despediu com aquele beijo no canto de boca.



Desde ali já comecei a sentir saudades, seria nossa única transa naquelas minhas férias.



Quero Bruna mais vezes!