E quando menos se percebe, as coisas acontecem.
Os desejos sempre existiram. Lá, guardados nas profundezas de nossos pensamentos mais mundanos, sem nunca esperar que eles venham a se desvelar.
Era para ser somente mais uma viagem de trabalho, mais o retorno de uma viagem de ônibus. Monótona, morosa, chata. Mas não foi bem assim que aconteceu.
"Moço, esse banco está ocupado?"
"Não moça, fica a vontade".
Mulher bonita, havia percebido ela desde sua subida ao ônibus numa das paradas pelo trajeto. Eu, já embarcado e acomodado desde a saída inicial conseguia acompanhar a todos que nele entrassem.
Ela era relativamente jovem, demonstrando seu 35 anos, vestindo-se comportadamente, assim poderia se dizer. Um vestidinho até a altura dos joelhos e um casaquinho (um bolerinho, como chamam). Estava relativamente quente dentro daquele ônibus, apesar do ar condicionado ligado. Ela desveste o casaquinho segurando-o sobre suas pernas. Mesmo assim, dava para ver seus joelhos a um pouco de suas coxas, demonstrando serem levemente grossas. Instintivamente me deu uma vontade de meter a mão e apalpar aquelas pernas que se demonstravam macias.
Durante o início da viagem, ela não titubeava em encostar seu braço no meu, repousando-o no descanso lateral. Geralmente as pessoas não se permitem a isso, por ser desconfortante e um tanto invasivo, ainda mais entre estranhos.
O gelo quebrou quando resolvi me acomodar mudando de posição o encosto do banco dando uma resmungada em tom de bom humor, o que extraiu um breve comentário sobre a situação com um sorriso. E ai começamos a papear.
Admito que estranhei um pouco sua disposição em conversar, mas aproveitei. E o papo foi se aprofundando, se aprofundando. Uma conversa entre duas pessoas casadas, com dificuldades nos relacionamentos e diferentes realidades. Ela, se queixando que casou cedo e queimou etapas, estando tentando com o marido um certo "recomeço". Eu, um homem casado, mas com sinais de problemas no casamento devido ao desinteresse crescente da esposa por sexo, por carinho, por coisas novas... Não tinha como não dar merda. De início beijei ela, mas depois ousei mais apertando fortemente aquelas coxas deliciosas. Ainda que com toda a liberdade que estava ganhando, me contive inicialmente nos atos ao tocar levemente seu pescoço ao mesmo tempo que a beijava e arranhava levemente suas pernas com minha mão direita, fazendo ela se arrepiar. Senti sua respiração ofegar e procurei demonstrar que a minha também assim estava. Ela começou a dar pequenos gemidos, baixos o suficiente para que apenas eu ouvisse e não mais o lotado e escuro ônibus onde viajávamos.
Então, subitamente, parti par ao ataque: segurei seu cabelos por trás de sua nuca com a mão esquerda dirigindo sua boca contra a minha, onde enfiei toda a minha língua em sua boca. Ao mesmo tempo, invadi minha mão direita por entre suas coxas grossas a macias encontrando calor, umidade e uma calcinha de renda que pude senti-la com a ponta dos dedos. Na medida que a beijava com mais força, ela arfava e abria as pernas quando comecei a apertar levemente com meus dedos aquela carne macia e quente por sobre a calcinha já toda babada e escorrendo. Meu pau estava estourando por dentro da calça.
Alguns minutos se passaram e Alice (sim, esse é o nome dela), interrompe e pede para trocar de lugar e passar a sentar na janela do ônibus. Troca essa que fizemos. Ao sentar no meu lugar, foi nítido perceber seu movimento de meter a mão por baixo de seu vestido, erguer levemente a perna direita e sacar fora sua calcinha. Ao ver isso, posicionei minha mão, agora a esquerda, sobre sua coxa, e novamente invadi seu vestido, agora sem nenhuma barreira até aquela delícia de bucetinha depilada completamente enxarcada. Os 4 dedos da mão esquerda estavam totalmente lambuzados de tanto dedilhar sua bucetinha que não parava de derramar seu melzinho. Eu só pensava em dar um jeito de meter aqueles meus dedos mais fundos e depois tira-los para lambe-los e sentir o gosto aquele mel, já o que seu cheiro me embriagava. Alice, com uma perna erguida sobre o banco me abraçava enquanto eu afundava meu rosto em seu pescoço. Finalmente ela baixa uma das alças de seu vestidinho deixando levemente a mostra seio pequeno seio. Com a mão lambuzada da sua buceta passo a ponta dos dedos no seu mamilo lambuzando-o levemente e imediatamente caio de boca engolindo todo ele.
Estava já ficando com dor no pau de tão duro que ele estava. Não tive ainda a oportunidade de sequer de abrir o botão da calça ou mesmo desafivelar meu cinto. Tive quer parar por uns segundos de degustar a Alice para poder dar um pouco mais de conforto ao meu pau. Tirei ele pra fora com o cuidado para que ninguém a bordo do ônibus percebesse o que estava se passando. Guiei a mão de Alice no escuro para que pegasse nele, o que ela fez, imediatamente fazendo uma exclamação: "Nossa!". Sim, ele não é muito pequeno não, além de ser um tanto grosso.
Mas, infelizmente, ganhar uma chupada não iria ser uma opção. O Ônibus estava muito cheio sendo muito arriscado. Preferimos ficar nos tocando. Alice batendo uma punheta bem vagarosa e eu dedilhando aquela grutinha macia. Em determinado momento, achei seu pontinho do clitóris e comecei a massagear. Ela parou de me beijar pois já não tinha mais forças para tal. Estava de olhos fechados, boca aberta, com a respiração forte e se segurando para não gemer, até que isso se torna impossível sendo obrigada a enterrar o rosto sobre meus braços e tremer num gozo delicioso. eu freneticamente continuo a brincar com a mão naquela buceta quente e cheirosa.
Ela gozou e a palma da minha mão ficou toda lambuzada. Demonstrando ser bem safada, ergueu o vestido até a cintura, na certeza de que ninguém nos veria devido ao escuro, certificando-se de que não haveria nenhuma mancha. ao menos em seu vestido, porque no banco se formou uma poça enorme.
Agora era a minha vez. Não fazia nenhum movimento brusco, senão ela acariciando meu caralho vagarosamente. Tomei a ação me virando mais para o seu lado e fazendo movimentos mais enérgicos, porém discretos. Fiquei com o o braço apoiado no encosto do banco que dava para o corredor segurando seu bolerinho, enquanto ela continuava com a punheta ate fazer eu gozar. Quando gozei, ela não parou. ficou brincando com o pau, lambuzando toda a sua mão, passando-a pela cabeça e sacanamente, descendo mão e lambuzando todo o meu saco com a minha própria porra.
Dez minutos se passaram depois de tudo aquilo. As luzes internas do ônibus se acenderam dando a dizer que nosso destino estava chegando. Felizmente estávamos quase que 100% recompostos. A iluminação interior me faz contemplar melhor Alice, de cabelos castanhos lisos até os ombros, olhos castanhos grandes, nariz lindo, boca de finos lábios e um sorriso lindo.
Ao estacionar o ônibus, sou o primeiro a e levantar, mas deixo ela seguir a frente. E assim contemplo aquela mulher de 1,60 de vestidinho, pernas grossas, ancas fartas assim como a sua bunda. Nitidamente seu corpo é de violão tendo seios pequenos e seus braços um levemente grossos, coisa que adora em mulheres. Apesar de ser mãe de dois filhos e, segundo ela, não ter tempo para academia, salão de beleza ou qualquer outra atividade destinada a se cuidar, da pra se dizer que não deixava nada a desejar. Seu charme de professora, mamãe, esposa recatada contrastou com tudo aquilo que fizemos. E que tesão me deu.
Ela se despediu de mim de maneira discreta, já que as luzes estavam acesas, o ônibus já parado e alguém lá fora lhe esperando. Era seu marido, junto com seu filho mais novo. Ao descer do ônibus, abraço-o e beija-o pelo pescoço. Procuro me distanciar o mais breve possível de tudo aquilo.
Nos dias que se sucederam, entrei em contato com Alice. E viramos amantes por um bom tempo. Mas aí são outras historias.
Quanto aquela noite, fiquei pensando depois: será que o marido dela sentiu algum cheiro... diferente?