No mato, naquela tarde só Elisa tinha gozado, com minha língua dentro do cuzinho dela, eu fiquei só no tesão. Quando eu, Elisa, Marta e Cecilia entramos no quarto, percebemos que Marta estava desconfiada das duas terem desaparecido naquela tarde, logo depois do almoço, mas não falou nada e fomos dormir. No dia seguinte, no almoço, combinamos de comer pipoca vendo um filme na sala de filmes do internato. Convidamos Marta e Cecilia. Cecilia não quis ir. A ideia era fazer com que Marta tomasse bastante água para ir ao banheiro no meio da noite, assim que ela saísse do quarto eu e Elisa poderíamos ficar juntas por uns minutos. O plano deu certo, Marta comeu pipoca e tomou bastante água por causa do sal. Passada algumas horas, eu e Elisa não conseguíamos dormir, só esperando a hora que Marta chamaria a irmã para acompanhá-la no banheiro. O problema era que eu já estava com muita vontade de ir ao banheiro, pois tinha tomado bastante água também. Eu já não estava aguentando mais, de repente vejo que Marta foi até a porta e chamou a irmã, que levou ela até o banheiro. Nesse momento pulamos da cama e nos agarramos ali mesmo na frente da Cecilia, que estava acordada. Chupei com muito tesão os seios de Elisa, e falei para ela que teria que ir ao banheiro assim que Marta voltasse pois estava quase urinando no chão. Quando falei isso, Elisa, falou no meu ouvido que eu podia mijar na sua boca. Ela nunca tinha me pedido isso, mas eu não tinha muito tempo para pensar, baixei a cabeça de Elisa até minha buceta e comecei a despejar meu xixi direto na boca de Elisa. Eu tinha que ser rápida para dar tempo de Elisa tomar tudo. No escuro eu ouvia os goles de xixi passando pela garganta dela. Eu não estava acreditando que estava derramando todo meu xixi e que não ia cair uma gota. Assim que terminei, Elisa tentou secar minha bucetinha, que depois de mijar já estava ficando molhada, só que desta vez de tesão. Elisa que estava abaixada com a boca toda na minha buceta, levantou e me beijou. Pude sentir o gosto da minha urina na sua boca. Em nenhum momento fiquei com nojo. Ouvimos os passos da Marta voltando com a irmã e voltamos rápido pra nossas camas, antes de deitar-se, conseguimos ver que Cecilia viu tudo que aconteceu e estava com a mão mexendo na sua buceta. Logo que marta chegou todas dormimos.
No outro dia no refeitório falei para Elisa que fiquei com muito tesão pensando nela tomando todo meu xixi, e que me deu muita vontade de fazer o mesmo. Combinamos, de nos encontrar novamente no mato. Neste dia, assim que desaparecemos das vistas das irmãs, nos agarramos, nos beijando forte e deixando nossa baba cair no nosso corpo. Chupei um pouco ela, virei ela de costas e já coloquei minha língua dentro do cuzinho dela. Tinha gostado de fazer aquilo. A bunda dela era grande, bem redonda. Era muito bom abrir para ver o cuzinho rosado dela. Ela gemia muito e já falou que ia gozar. Virei ela na mesma hora, de pé na minha frente e engoli todo o gozo dela misturado com a urina que vinha junto com o gozo, desta vez consegui engolir praticamente tudo, pois abri bem a bucetinha dela com meus dedos, perfeita para encaixar a minha boca. Assim que gozou, ela me puxou e me beijou para sentir o gosto dela na minha boca. Ela enchia a boca dela com baba, um pouco engolia, e um pouco cuspia de volta dentro da minha boca. Ela pediu para que eu gozasse no peito dela. Eu me deitei no chão, abri as pernas e ela começou a esfregar o bico do peito na minha bucetinha. Ela entregava com força passando a ponta do seio bem no meu clitóris, que pulsava de tesão. Em pouco minutos o peito dela já estava com meu líquido branco, pois tinha gozado muito.
Esses encontros no mato aconteceram por duas semanas. Nunca mais conseguimos ficar juntas no quarto. Sempre quando íamos para o mato rolava de tudo, só que Elisa, também tinha ficado viciada em lamber meu cuzinho o que eu adorava. As vezes Elisa esfregava o peito no meu cuzinho, fazendo com que eu gozasse só com a língua dela em mim. Outras vezes, quando Elisa gozava na minha boca eu passava de volta o gozo dela para a boca dela. Ficávamos uma com a baba com gozo da outra na boca.
Até eu um dia uma das irmãs nos viu saindo do mato de mãos dadas. Nos flagrou dando um selinho. Aquele momento foi o começo do fim. As irmãs nos trocaram de quarto, e nos proibiram de ficar perto uma da outra no almoço, o que nos deixou arrasadas. Na semana seguinte, já em quartos separados e distantes, recebi um bilhete de Cecilia escrito pela Elisa. Ela escreveu para nos encontrarmos no banheiro depois do almoço, no dia seguinte. Ela iria entrar em uma cabine e eu iria entrar na do lado. Tinha uma irmã que ficava o tempo todo dentro do banheiro cuidando. No dia combinado, vi a Elisa indo ao banheiro e fui atras dela. Entrei na cabine ao lado. As cabines tinham um vão entre elas, por baixo, eu entrei no banheiro, me deitei no chão e consegui passar a cabeça por debaixo da divisória. Elisa me ajudou e assim que viu meu rosto começou a me beijar muito. Eu estava deitada de costas no chão com a cabeça no banheiro ao lado e Elisa ajoelhada me beijando. Tínhamos muita saudade uma da outra e muito tesão reprimido. Naquele dia conseguimos pelo menos trocar alguns beijos. Combinamos então de fazer o mesmo no dia seguinte. Por sorte deu certo novamente e consegui ir para meu quarto com toda a baba de Elisa na minha boca e rosto.
Esses encontros tinham que ser bem rápidos, pois a irmã ficava perto da porta e se demorássemos ela batia na porta mandando sair. As vezes Elisa conseguia colocar o rosto também por debaixo da porta e eu conseguia dar a bucetinha e um pouco do cuzinho para ela lamber. Na terceira vez que nos encontramos assim, combinei com Elisa de nos encontrarmos pela manhã, pois eu queria que ela fizesse seu xixi matinal direto na minha boca, assim poderia ficar com o gosto dela por mais tempo dentro de mim. Na manhã seguinte nos encontramos no banheiro só que desta vez tinha duas irmãs e mais meninas. Coloquei o rosto por debaixo do vão entre as cabines, Elisa me viu baixou a calcinha e começou a derramar jatos de urina direto na minha boca. Eu engolia as pouco para conseguir tomar tudo. O xixi dela da manhã era bem amarelo e com gosto forte. As vezes fazíamos ao contrário, eu que urinava na boca dela. Assim ficamos por quase dois meses, nos encontrando escondidas no banheiro, só conseguindo tocar uma na outra por baixo do box do banheiro. Sempre uma de nós saia com o xixi matinal da outra na boca.
Certo dia, a madre superiora veio falar comigo. Tinha uma família querendo me adotar. Fiquei feliz na hora, mas triste porque não ia conseguir mais ver Elisa. Contei que iria embora com uma família, ela ficou muito triste, e ao invés de beber sua urina forte matinal, bebi suas lagrimas. Ela falou que iria ficar bem se eu também ficasse. Ela também me contou que tinha descoberto que várias outras meninas naquele colégio namoravam escondidas.
Fui embora com a família que me adotou e nunca mais vi Elisa. Sempre lembro dela com muito carinho e me masturbo pensando em todo que fizemos.