Naquela semana, repeti todos os dias o que eu tinha feito naquela noite, de me masturbar, no meio do escuro as vezes eu ouvia Marta lá da outra cama, gemer baixinho. Eu a chamava pra vir na minha cama, mas ela dizia que não podíamos mais ficar dormindo juntas. Algumas vezes, ela vinha e repetíamos tudo. Sempre que eu gozava, meu lençol ficava com aquele líquido branco e grosso que durante o dia secava, porém no final da semana já estava demorando mais pra secar. Quinze dias se passaram e Marta avisou que ia ficar fora todo o final de semana, uma tia dela ia buscá-la. Na primeira noite que Marta não estava chamei Elisa para dormir comigo, ela veio e assim que chegou na minha cama começamos as nos beijar muito, eu passava a língua dentro da boca dela, trocamos beijos bem apaixonados e molhados. Brincava com ela de derramar baba dentro da boca dela até ela engolir. Eu também ficava chupando os seios grandes e durinhos dela. Eu notava que o bico ficava bem duro quando sugava. Estávamos entregues uma à outra, só que desta vez Elisa colocou o dedo dentro de mim e deu coloquei o meu dentro dela. Eu estava chupando o peito dela e brincando com meu dedo. Na mesma hora que gozei com o dedo dela em mim, ela também gozou. Senti aquele liquido escorrendo, que eu não sabia direito o que era, pois não era a mesma coisa que o meu. Ficamos brincando uma com a outra praticamente até quase o amanhecer. Nesta noite Elisa experimentou chupar meus seios também que são bem menores que os dela. Achei muito bom. No outro dia de manhã, Cecília falou que ouviu muitos gemidos a noite e que ela não se importava, mas que Marta poderia avisar as irmãs se ouvisse. Na outra noite que Marta não tinha chegado ainda, repetimos tudo, começamos com beijos de língua molhados com bastante brincadeira de trocar a baba entre nós. Elisa gozou umas três vezes. Depois ficamos abraçadas nos beijando. Cecilia nos olhava da cama do lado com a pouca luz que tinha e ficava sorrindo. Falei para Elisa que minha cama ficava muito molhada sempre, quando Elisa em contou que quando gozava ela achava que urinava um pouco, e me pediu desculpas. De fato, o liquido que saia dela era diferente do meu, que era mais branco e grosso. O dela parecia agua e em maior quantidade. Ela disse que as vezes ficava com vontade de fazer xixi, mas não queira sair do quarto para não chamar atenção das irmãs e que o gozo dela provavelmente vinha com um pouco de urina. Falei pra ela não se preocupar porque eu já gostava tanto dela que não me importava de dormir com a cama molhada com o líquido dela. Na noite que Marta deveria voltar, um pouco antes da Elisa vir para minha cama, a madre entrou no quarto por pouco não nos pega. Ela avisou que Marta ficaria mais uma semana fora e saiu do quarto. Todas ficaram felizes. Essa noite estava bem quente e ficamos sem lençol por cima. Elisa, me beijando me disse baixinho para não acordar Cecilia. Vou fazer uma coisa diferente, posso? Na hora fiquei curiosa e deixei. Elisa ficou passando a língua nos meus seios e foi descendo, até que tirou o dedo de dentro de mim e começou a passar a língua. Me deu uma vontade de rir, pois parecia cócegas. Dei uma risada de leve e Elisa disse para me concentrar. Abrir mais as pernas e deixei ela fazer tudo eu quisesse, eu estava com muito tesão, avisei baixinho que não estava aguentando, ela disse que eu podia gozar, então dei uma das melhores gozadas que já tinha dado com ela, saiu muito leite, vi que ela encheu a boca. Com a boca cheia do meu líquido, me olhou nos olhos e engoliu tudo o que tinha saído. Fiquei com muito tesão e ela me deu um beijo longo, eu sentindo o meu gosto na bola dela. Ficamos nos beijando por muito tempo, eu já estava quase gozando de novo, quando ela abre as pernas, fica sentada na cama e entrelaça a perna dela na minha, encostando a bucetinha dela na minha. Ficamos nos roçando embaixo dos lençóis. Em seguida aviso que vou gozar de novo e ela desce lambendo meu rosto, e fica com a ponto do seio passando na minha bucetinha, não aguentei e gozei no seio dela. Puxei ela e limpei ela do meu gozo. Loga ela avisa que vai gozar também. Começamos a nos esfregar e ela começa a gemer. Sinto minhas pernas esquentarem bastante, era ela derramando o líquido dela em mim, se misturando com o meu leite. Ela caiu em cima de mim, e ficamos quietas um bom tempo. Quando olhamos para o lado Cecilia estava acordada sorrindo para nós.
No outro dia a madre foi no nosso quarto a tarde e perguntou por que eu estava urinando na cama, pois quando recolhia os lençóis o meu estava sempre molhado. Ela perguntou por que eu não ia para o banheiro. Fiquei muito assustada, sem saber o que falar. Cecilia e Elisa também estavam no quarto. Não consegui falar nada, até que a madre disse, próxima vez chama que te levamos para o banheiro. Não molhe mais os lençóis senão você vai ficar com cheiro ruim e vou te colocar pra dormir no banheiro. Eu baixei os olhos, fiquei sem reação.
Já era sexta e Marta ia chegar no domingo. Nesta noite combinamos que antes de Elisa ir para minha cama, ela iria passar no banheiro, para se aliviar antes. Quando anoiteceu e a irmã fechou nosso quarto, Elisa veio rápido, fazendo a volta na cama de Cecilia que já sabia de tudo, via tudo, mas nunca falava nada. Começamos nos beijando como sempre, fiquei bastante tempo chupando os seios grandes e duros dela, com ela apertando-o na minha boca. Ela novamente começou a descer com a língua pelo meu corpo e foi até minha bucetinha, passando a língua desde quase na minha bunda até o clitóris. As vezes ela colocava a língua bem dentro, quando tirava eu conseguia ver que ficava fios de leite entre a minha bucetinha e a boca dela. Aquilo me deixava com muito tesão. Avisei que ia gozar, ela abriu bem a boca, tapando toda minha bucetinha que se contorceu e encheu a boca dela com meu leite branco e grosso. Ela me mostrou que a boca estava cheia e engoliu todo o líquido. Lambi o pouco que ficou ao redor da boca dela e engoli também. Tinha um gosto doce muito bom. Em seguida puxei ela e começamos roçando nossas bucetinhas uma na outra. De repente ela para e diz: - vou ao banheiro. Fiquei desconsolada que aquele momento delicioso ia parar, mas que tinha que ser feito. Elisa foi até a sua cama e apertou o botão para chamar a irmã responsável pelo corredor. Em seguida a irmã abriu a porta deixando bastante luz entrar no quarto o que acordou Cecília. Elisa demorou uns 10 minutos e retornou. Ela ficou mais uns minutos na cama esperando que Cecilia caísse no sono e veio para minha cama. Começamos a brincadeira de roçar nossas bucetas e gozamos juntas, desta vez percebemos que saiu um pouco menos do líquido de dentro de Elisa, mas o suficiente para molhar a cama novamente. No sábado conversamos e ficamos pensando um plano de como iriamos fazer dali em diante, e que não queríamos parar com nossos encontros. Só ir ao banheiro um pouco antes de gozar não adiantou muito, e ir bastante tempo antes também não adiantaria. Combinamos naquela noite que uma gozaria direto na boca da outra, e que tentaríamos engolir tudo uma da outra. Naquela noite começamos a nos beijar, muito beijo molhado. As duas estavam com os dedos bem molhados uma com o líquido uma de outra. Elisa passava o dedo dela na minha boca e eu meu dedo na boca dela. Logo avisei que ia gozar e Elisa, abriu bem a boca. Gozei bastante e ela recebeu todo meu líquido branco, cremoso mais uma vez. Só que desta vez não desperdiçou nem uma gota. Acabei dando um gemido que acordou Cecilia que ficou nos olhando depois. Elisa engoliu tudo e ficou passando a língua por toda minha bucetinha, colocando as vezes a língua bem dentro para tirar tudo, e ainda passou um pouco da língua no meu cuzinho, pois tinha escorrido um pouco para lá. Ela nunca tinha passado a língua no meu cu, achei estranho, mas gostei. Agora era minha vez, não tinha chupado a buceta de Elisa por muito tempo antes, mas era a única maneira de conseguirmos talvez não molhar a cama. Quando passei a língua devagar senti um tesão imediato, ela estava bem molhada, os pelos dela ela maiores e mais compridos que o meu, tinha um sabor diferente. Fiquei passando meu rosto por toda a sua bucetinha, coloquei meu nariz sentido seu cheiro, coloquei língua e esfregava meus olhos, nariz pro entre seus pelos. Ela ficou de joelhos no meu travesseiro com minha boca totalmente preenchida pela buceta dela. Senti sua bucetinha pulsar e fiz como ela fazia, abri a boca bastante e logo senti o primeiro jato de gozo, na minha garganta. Minha boca começou a encher rápido. Quando engoli, ainda um pouco saiu pelos lados da boca, molhando o lençol. Eu tentava ao máximo engolir tudo, mas saia bastante líquido mais do que eu conseguia engolir. Tinha um sabor mais ácido, um cheiro mais forte que eu nunca tinha sentido. Fiquei muito pensativa se era gozo ou urina. Terminei de engolir o que pode, fiquei com um pouco na boca. Dei um beijo com o líquido dela. Perguntei se ela achava que era urina mesmo, ela disse que era uma mistura entre gozo e talvez um pouco de xixi. Falei que gostei do sabor, que queria sempre beber ele. Nos beijamos mais uma vez e ela foi para a cama dela.
Nosso plano tinha funcionado pouco, pois a cama ainda tinha um pouco de gozo meu e da Elisa, também tinha o problema de acordar as outras duas meninas, a Cecilia não se importava, acho que até gostava de nos ver. A Marta já tinha dito que iria avisar a madre superior se visse algo entre nós duas. Na noite seguinte Marta voltou e nada aconteceu mais entre eu e Elisa, por um tempo, ambas com medo do que Marta poderia fazer se nos visse dormindo juntas novamente. Só que passaram alguns dias e as duas estavam com muito tesão. No almoço nos sentamos uma do lado da outra nos tocando de vez em quando por baixo da mesa, cuidando pra ninguém ver. Combinamos de nos encontrar em um mato atrás do edifício dos dormitórios, logo depois do almoço. Tínhamos que ser rápidas, pois as irmãs ficavam cuidando o tempo todo as meninas no pátio. Quando chegamos lá, Elisa fez um sinal para mim e fomos para o mato, que não é muito distante. Assim que ficamos mais escondidas, nos agarramos em um beijo intenso, que fez as duas ficarem com a calcinha molhada rapidamente. Me abaixei em seguida e comecei a chupá-la. Sentir o gosto dela foi uma delícia, eu estava quase gozando só de sentir o líquido dela na minha boca, nunca tinha chupado ela com ela em pé. Eu a puxava pela cintura pra apertar mais a buceta na minha boca. Quando passei a mão pela bunda dela, parei e pedi para ela virar. Nunca tinha visto a bunda dela sem roupa e de dia. Ela virou e abriu me perguntando se eu queria ver o cu dela. Estava muito perto e não resisti, nunca tinha feito isso, mas comecei a lamber o cuzinho dela bem rosa, e tentei colocar a língua o mais dentro possível. Ela estava de pé de costas pra mim com os braços apoiando em uma arvore quanto começou a passar a mão na bucetinha. Em seguida deu um gemido e derramou aquele mel gostoso no chão. Eu não tirado minha boca do cuzinho dela e ouvi alguém chamando meu nome, era uma das irmãs. Vestimos nossas roupas e voltamos sem que a irmã nos visse. Quando cheguei perto da irmã ela me olhou braba, me questionando onde eu estava e com quem, eu disse que estava passeando sozinha, só que vi que ela ficou bastante desconfiada. Continua..