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Minha história no internato - parte 1

Esta estória realmente aconteceu comigo. Na época eu tinha 14 anos e morava em uma escola para meninas, internato, bem no interior do meu estado. Essa escola recebia meninas que foram abandonadas pelos pais quando bebês. A escola era bem grande com quartos de quatro camas. Não podia entrar homens na escola. Era só meninas e freiras. O banheiro ficava no corredor central um pouco longe dos quartos e a cozinha era em um outro prédio no lado de fora. Tudo no internato era bem controlado pelas irmãs e raramente havia visita, poucas internas recebiam visitas. Eu tinha uma colega de quarto chamada Elisa, ela tinha 15 anos, era bem loirinha. Ela dormia duas camas depois da minha. Nas camas do meio ficavam a Cecilia e a Marta. As duas eram bastante amigas e estavam lá desde muito pequenas. Como tudo era muito controlado, sempre tinha alguma irmã circulando pelos corredores à noite. Quando uma menina precisava ir ao banheiro, apertava um botão que tinha no quarto e acendia uma luz em cima da porta do lado de fora até uma das irmãs verem. Em seguida uma irmã chegava até o quarto e acompanhava até o banheiro.

Minha estória com a Elisa começou em um dia de tempestade forte, sempre chovia muito forte e com muitos trovões no interior. Eu morria de medo de trovões, parecia que todos caiam do meu lado, eu tremia e as vezes até chorava, não só por causa dos trovões, mas por falta da minha mãe que me deixou na escola de irmãs, quando eu tinha 11 anos. Nesta noite, comecei a chorar e as três meninas que estavam no mesmo quarto perceberam e acordaram. As três vieram até minha cama e tentaram me acalmar, ficaram conversando até a chuva e os trovões diminuírem. A chuva com trovoadas fortes, se repetiu por três noites inteiras e nas três noites as três amigas vinham conversar comigo. Na terceira noite, Marta voltou logo para a cama, e as outra duas ficaram conversando comigo quase dormindo sentadas na beira da cama. Foi então que Elisa perguntou se eu queria que ela dormisse comigo na cama para me tranquilizar. Até um pouco antes do amanhecer, as 6 horas da manhã ela tinha que ir pra cama dela, pois é quando as freiras entram nos quartos para nos chamar para banheiro e depois café da manhã. Achei meio estranho em um primeiro momento, mas aceitei. Nunca estive tão perto de uma outra menina, mas achei que ficaria protegida e muito feliz por ela querer ficar ali comigo a noite inteira.

Agora sempre quando começava a chover eu chamava Elisa para dormir comigo. Nunca tinha rolado nada entre a gente, ela se virava de costas para mim e caia no sono comigo abraçada nela. Eu comecei a gostar muito quando ela vinha dormir comigo, e sentia falta quando ela não dormia comigo. Eu até ficava apreensiva quando ela se levantava na madrugada para ir ao banheiro. Ela chamada a irmã, que vinha até o quarto para acompanhá-la. Quando ela voltava para o quarto, ela ia direto para a cama dela, logo depois da irmã fechar a porta ela vinha deitar comigo.
Começamos a dormir juntas direto, mesmo quando o tempo estava bom. Uma das noites, me acordei lembrando muito da minha mãe, comecei a chorar e acordei Elisa que dormia ao meu lado na cama. Elisa tentou me acalmar. Ela se sentou na cama e colocou minha cabeça em cima das suas pernas e me segurou como se eu fosse um bebê. Eu fiquei apoiada nela sentido seus seios grades colados no meu rosto, por cima da roupa de dormir. Ela passava a mão na minha cabeça e me apertava contra o corpo dela. Nesta noite, senti uma sensação muito gostosa. Ela sempre ela cuidava o horário, antes da 6 da manhã voltava pra cama dela. As outras duas meninas não se importavam, nunca falavam nada. Certa noite, aconteceu um temporal muito forte que levantou telhas da cozinha no lado de fora. Ouvimos as irmãs correndo pelo pátio tentando proteger tudo que estavam molhando. Neste momento abracei Elisa bem forte e fiquei com o rosto bem colado no peito, sentindo o volume dos seios no meu rosto. Eu não estava pensando em nada, mas pude notar que Elisa ficou ofegante. Quando mais o tempo passava mais ela ficava com a respiração forte e foi ficando com o rosto cada vez mais perto do meu. Senti que ela queria me beijar no seu colo. Então fechei os olhos e deixei ela me beijar. O beijo dela era muito gostoso, bem molhado. Uma sensação muito boa passou pelo meu corpo todo comigo nos braços dela, sentido o gosto dela na minha boca. Ficamos uns cinco minutos, nos beijando, de repente ela parou e levantou a camisola de dormir bem devagar para as outras meninas não perceberem, deixando um dos seios bem no meu rosto. Não sei o que aconteceu comigo, mas comecei a mamar. Depois de quase meia-hora comigo mamando feito um bebê, ela me abraçou forte e deu um gemido baixinho no meu ouvido, me tirando do peito. Ela ficou passando a mão no meu cabelo até cairmos no sono. Um pouco antes das 6 Elisa foi pra cama dela, quando ela saiu percebi que o lençol estava molhado. Achei que Elisa tinha urinado, pois ela costumava levantar de madrugada para ir ao banheiro. O problema é que as freiras trocam os lençóis somente uma vez por semana. Na noite seguinte chamei Elisa e ela não quis vir dormir comigo, achei muito estranho e fiquei chateada, quase não dormi pensando no que tinha acontecido. Na outra noite chamei ela para conversar, ela foi e me disse que não queria mais passar a noite comigo, pois tinha muito medo da Marta, nossa colega de quarto, fazer algo contra nós e que era muto perigoso se fossemos pegas dormindo juntas. Eu aceitei muito triste, mas pedi para ela só dormir comigo mais aquela noite. Ela aceitou. Logo que ela se deitou pedi pra ficar no seu colo. Em seguida já tirei a camisola dela e fiquei mamando novamente. Ela apertava a ponta como se estivesse me amamentando. Ela me dizia baixinho no meu ouvido que estava adorando ficar assim comigo e que eu era a bebê dela. Eu queria muito que ela ficasse ali. Não demorou muito ela estava ofegante de novo, só que agora ela pegou na minha mão e colocou no meio das suas pernas. Fiquei meio nervosa, nunca tinha feito isso, e achei que nunca ia acontecer. Devagar coloquei o dedo dentro dela com ela segurando minha mão por debaixo dos lençóis. Estava completamente molhada, foi então que novamente me abraçou mais forte e desta vez senti sair algo dela que não sei se era xixi ou gozo, que só tinha escutado as outras meninas falarem que acontecia quando as mulheres ficavam mais adultas. Em seguida ela parou tirou meu dedo de dentro e foi pra cama dela. Fiquei meio que paralisada, mas percebi que minhas pernas estavam completamente molhadas. Então fiz o mesmo que ela, coloquei o dedo dentro de mim, comecei a passar a mão na minha bucetinha e de repete senti uma sensação maravilhosa, dando um gemido um pouco mais alto, muito gostoso. Eu nunca tinha sentido uma sensação tão boa. Mas sempre cuidando pra não acordar as outras meninas. Também notei que o líquido que saiu de mim parecia ser mais branco e grosso. Gostei muito de tudo que aconteceu. Descobri que eu tinha gozado. No outro dia estava só eu, Elisa e a Marta no quarto, a Cecilia tinha sorte de ter pai e mãe que vinha buscá-la de vez em quando, e naquela noite ela iria dormir em outro lugar. Antes de dormir, porém, a Marta olhou para nós e disse muito séria, que sabia o que estava acontecendo e que se continuasse iria falar para madre superiora, diretora do colégio. Ficamos assustadas com o que ela disse. continua..