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Como começou meu tesão anal

Já contei aqui como perdi minha virgindade aos dezessete anos com a empregadinha do meu primo na casa dele na praia e nesse conto, mencionei rapidamente que do meu tesão anal. Ou seja mesmo sendo hétero e gostando de mulher, do rosto delicado, da voz, dos cabelos, dos seios, da bunda, do cuzinho, e da bucetinha e de cair de cara e língua em tudo isso, com quinze anos, dois anos antes mesmo de perder a virgindade, acidentalmente descobri que meu cú não era só um local de saída, mas sim, também servia como entrada. Entrada para novas formas de prazer e vou contar aqui em detalhes como isso tudo começou.
Aos nove anos fui apresentado ao maravilhoso mundo da masturbação. Aos onze tive minha primeira ejaculação.
É claro que para isso, eu tinha vez ou outra, acesso a revistas eróticas como Playboy e Ele Ela, e pornograficas como ColorClimax e Foxy Lady e aos quinze anos, já havia consumido vasto conteúdo sexual que inclusive, já estavam despertando minhas preferências. Uma delas, gozar nos seios e no rosto, e a essa altura, gozar em mim mesmo.
Não via a hora ter na minha frente uma gatinha pra por tudo em prática.
Então, um dia, depois de comprar uma revista erótica chamada Fiesta, em uma edição especial “elas e elas” junto com outros dois amigos, paramos no meio do caminho para casa para olhar.
Essa edição especial era assim: a revista inteira era um compilado de tudo que tinha sido publicado nos últimos anos em matéria de lesbianismo, cada página era uma imagem de um ensaio.
Então, folheando a revista página por página, de repente me deparei com uma imagem que vou tentar criar na mente de vocês: eram duas mulheres, uma loira e uma morena, deitadas lado a lado de bundinha para cima com os rostos virados uma para a outra e se beijando, a loira com uma das mãos nas costas da morena e está com a mão na bunda da loira. A mão dela estava no meio da bundinha da loira, com dois dedos em uma nádega, dois dedos na outra e o dedo do meio, enfiado entre as nádegas. Como ela estava deitada, de bundinha pra cima, com as pernas esticadas, não era possível ver se o dedo estava realmente enfiado no cuzinho ou não, apenas que ele sumia entre as nádegas.
Já tinha visto muita coisa antes daquele dia, sexo anal, dois homens e uma mulher, mulher com dildo, muita coisa mesmo! Mas por alguma razão aquela imagem me pegou.
Senti um calor rápido pelo corpo todo, uma vontade imensa de fazer exatamente como na foto. Tive que me controlar muito para que meus amigos não percebessem. Se estivesse sozinho teria tirado minha bermuda e minha cueca na hora. Mas como não estava, tive que me segurar.
Um tempo depois, fui para casa, e mal podia esperar para ir para o banho. Geralmente tomava banho antes de dormir, o que iria demorar pelo menos umas duas horas.
Quando finalmente entrei no banho, me ensaboei todo dando atenção especial para minha bunda e meu cuzinho, e ali mesmo, em pé, durante o comecei a passar o dedo bem no meu cuzinho. Meus 19 cm de pau já estavam duros e pronto pra jorrar porra.
Comecei passando o dedo e aquilo foi tão gostoso que parei em cima do meu cuzinho e comecei a passar e pressionar para entrar. Quando a ponta do dedo entrou senti uma dor acompanhanda de um calor que me querer mais mas ao mesmo tempo me fez tirar o dedo porque doía muito!
Esperei um pouco e enfiei novamente e dessa vez não doeu mais.
Minhas pernas quase perderam a força de tanto tesão e prazer.
Comecei num vai e vem com o dedo enquanto batia uma punheta com um único objetivo: gozar na minha cara com um dedo enfiado no meu cú.
O tesão foi aumentando e logo tentei mais um dedo.
Doeu um pouco, mas o tesão era tanto que nem liguei para a dor e dois dedos estavam no meu cú.
Quando vi que ia gozar, me curvei o máximo em direção ao meu pau e a porra começou o jorrar na direção do meu rosto.
Foi delicioso!
Pronto! Eu havia descoberto uma nova forma de prazer.
Depois disso, fui experimentando o uso de objetos e utensílios domésticos como cabos de escova de cabelo e cabo de chave de fenda.
Até que um dia, minha mãe comprou um cacho de bananas caturra, daquelas bem compridas mesmo! Quando vi elas em cima da mesa, meu pau já começou a endurecer. Na hora comecei a escolher qual delas ia enfiar na minha bunda. Mas não estava sozinho em casa. Então tive de ser paciente.
Então, dois dias depois, no sábado de manhã, minha mãe e minha irmã foram saíram e iriam demorar um pouco como de costume.
Fui para cozinha pelado e de pau durou. Escolhi entre as bananas que haviam sobrado uma que fosse mais parecida com o meu pau em tamanho e curvatura. Escolhi uma, lambuzei ela com creme condicionador de cabelo, de coloquei de quatro e comecei a enfiar aquela banana quase com a mesma grossura e comprimento do meu pau no meu cuzinho bem ali mesmo, no chão da cozinha.
No começo doeu tanto que cheguei a pensar que tinha machucado. Tirei rápido e coloquei a mão em cima. A medida que a dor foi passando e tentei novamente. Dessa vez deu menos. Enfiei até onde dava para segurar com a mão. Depois, tirei e enfiei novamente e aí sim comecei o vai e vem devagar.
Fui então para o sofá, e com a ajuda de uma revista Anal Clímax, comecei a imitar as posições nas fotos, mas agora fodendo meu cú com mais força.
Comecei de quarto, depois por cima, de ladinho com as pernas encolhidas e pra terminar, de barriga pra cima com uma enorme gozada - como sempre eu gozava muito - que cobriu meu peito e meu rosto de porra quente.
Dali pra frente, sempre que tinha uma oportunidade de estar sozinho e se tinha algo que pudesse enfiar na minha bunda, eu enfiava.
Aos 24 anos eu me casei e deixei isso de lado. Aos 30, fiquei viúvo mas um ano depois estava namorando novamente. Essa relação durou quatro anos. Aí fiquei dois anos solteiro e na putaria até casar novamente. Esse casamento durou sete anos.
Então, novamente sozinho, voltei para a putaria. Mas um dia, sozinho em casa, louco de tesão, abri a geladeira para tomar uma cerveja e me deparei com uma linguiça que tinha comprado há uns dias e tudo aquilo que havia ficado adormecido na minha mente durante quase duas décadas, voltou instantâneamente e da forma mais impulsiva possível.
Catei linguiça sem pensar, uma camisinha, uma toalha de rosto e saí do meu apartamento rumo ao terraço do salão de festas do edifício onde morava.
Neste edifício, tínhamos dois terraços, um onde ficava o varal coletivo onde todos estendam roupas para secar e o outro que ficava junto ao salão de festas e que estava sempre vazio e normalmente só era usado quando o salão era requisitado. Mas em dias normais, o salão ficava sempre aberto e disponível, mas ninguém ia lá.
Eu morava no quarto andar, a um lance de escada do salão.
Cheguei lá, no terraço, deitei ao sol numa cadeira do tipo de espreguiçadeira e nem demorei muito pra tirar toda a roupa.
O dia estava muito quente, devia ser umas 16h. Coloquei a camisinha na linguiça, lambuzei meu cú com saliva e deitado de lado comecei a enfiar de vagar, afinal, fazia quase vinte anos que não entrava nada ali.
Senti aquela dor deliciosa da primeira vez novamente. Tirei um pouco a linguiça e coloquei novamente. A dor foi passando e comecei a foder meu cú com vontade. Mudei de posição pois era tudo tão gostoso, meu pau trincando de duro, aquele lugar público com vista de edifícios mais altos, a sensação de poder ser observado, o calor, meu corpo completamente molhado de suor, eu sabia que ia gozar logo e queria cada gota de porra em mim. Fiquei então de peito para cima e passei a foder meu cú as estocadas. Segurei meu pau todo babado babado apontando para cima esperando pra ver ele jorrar. Nem precisei masturbar, apenas segurei. O tesão era tanto que logo meu pau começou a jorrar porra para o alto. A porro jorrava alto e caía em mim, no meu rosto, meu peito, minha cabeça… Fiquei coberto de porra.
Quando terminei, não queria sair dali. Fiquei deitado um pouco. Depois me limpei com a toalha, coloquei meu calção e desci para o apartamento para um banho.
Naquela tarde de sábado, e durante o final de semana, repeti a dose mais algumas vezes, mas não no terraço, no apartamento, pois era muito arriscado.
E com isso, declarei que estava de volta e com força total meu tesão anal.
Agora, queria dar de verdade. Queria um pau de verdade dentro do meu cú. Mas como fazer isso se não gosto de homem.
Bem, isso fica para uma próxima história.