Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

Na casa da praia com a empregadinha

O que vou narrar agora aconteceu em setembro de 1990 quando eu estava com 17 anos e ainda era virgem.
Tinha um primo mais velho que morava com sua esposa em uma praia em Santa Catarina. Era uma praia de pescadores e veranistas e era tudo muito simples com ruas de chão batido e casas pequenas para veraneio.
Eu ia pra lá sempre que podia, principalmente nos feriados e nas férias de verão para surfar.
Na ocasião, era feriadão do sete de setembro.
Quando cheguei na casa para o feriadão, lá estava ela, a empregadinha! Ela trabalhava lá todos os dias e as vezes até dormia lá duas ou três noites seguidas. Ela tinha a minha idade, mais ou menos 1,55m de altura e uns 45kg, olhos verdes, cabelos curtos ondulados castanho claro, pele clara com sardas no rosto, seios médios para grandes e uma bundinha bem redondinha que dava vontade de morder. Era uma fofura!
Eu nunca havia falado com ela mais do que o necessário, até porque não tínhamos intimidade e eu era muito tímido e desajeitado. Então, logo, não podia esperar que ela se sentisse atraída por mim. Mesmo assim, eu já tinha notado, em outras oportunidades, que às vezes ela me olhava diretamente nos olhos mesmo quando cuidava dos seus afazeres.
E neste final de semana não foi diferente.
Depois de passar a manhã surfando, almocei e fui descansar um pouco antes de voltar para o mar e nesse momento, notei que ela me olhava sempre que podia. E diretamente nos olhos!
Novamente, não entendi e não dei muita importância, afinal, porque aquela coisinha estaria interessada em mim? Um adolescente de 1,78 que pesava 55kg, magro e com um cabelo super estranho. Não fazia sentido.
À noite, depois de jantar e de mais olhares, meu primo e a esposa foram dormir. A Andreia - como vou chamar a empregadinha - ficou terminando de lavar a louça e eu resolvi entrar na brincadeira. Levantei do sofá e fui na direção dela e olhando fixamente nos olhos dela, passei minhas mãos pela cintura dela - como quem pede licença - ela abaixou o prato que estava lavando e encostou na pia, então eu disse: Vou ali tomar um banho e já volto.
E fui para o quarto deixando a porta aberta. A casa tinha duas suítes e um quarto simples. Na suíte maior ficavam meu primo e a esposa dele e eu ficava na menor.
Continuando, entrei no quarto, tirei a roupa e fui para o banheiro. De onde ela estava, não dava pra me ver, mas dava pra ver que as portas estavam abertas.
A essa altura, eu já estava louco de tesão e com meus 19cm de pau pronto! Eu era virgem, mas não era tonto. Eu tinha vasto conhecimento da mecânica do sexo por conta de muitas horas me masturbando com revistas e filmes pornográficos. Então, sabia bem o que tinha que fazer.
Tomei meu banho o tempo todo de pau duro e quando sai e passei pela porta do quarto que dava visão quase total do sofá, lá estava ela, sentada e olhando para porta. Mas entre a porta e o sofá, havia a mesa da cozinha. Eu estava nú e vi que ela levantou levemente a cabeça pra ver o que podia, mas acho que não deu. Fui até a cama e coloquei uma calça de moletom e uma camiseta, sem cueca, esperei um tempinho pro meu pau relaxar um pouco e voltei para a sala. Mas antes de sentar ao lado dela para “ver TV” eu perguntei se ela não ia tomar banho. Ela disse que sim, saiu quase correndo para o quarto dela para pegar toalha e pijama e foi para o banho fazendo exatamente o que eu fiz: deixou as portas abertas. Entrou na direção da cama, onde não dava pra ver, tirou a roupa e passou na frente da porta - no que pude ver através da mesa e das cadeiras - toda peladinha! Tomou o banho, saiu novamente toda nua e dessa vez, pude ver de frente seus peitos maravilhosos. Meu pau começou a latejar de tão duro e já imaginei o banho de porra de daria naqueles peitos deliciosos.
Não demorou muito e ela saiu do quarto usando um shortinho de pijama muito curtinho e uma mini blusa de alcinhas bem soltinha que mal cobriam os seios. Ela sentou do meu lado me olhando nos olhos e como era baixinha, ficou me olhando quase como se estivesse suplicando.
Olhei nos olhos dela por um instante e não me aguentando mais falei: Nossa… tú tá linda nesse pijaminha!
Ela sem falar nada pulou no meu colo e me beijou esfregando a bucetinha no meu pau. Ficamos assim, de amasso por um tempo até que ela tirou a blusinha. Comecei a chupar aqueles peitos como se não houvesse amanhã.
Então ela tirou minha camiseta e voltei a chupar os peitos dela. Mas queria mais e queria logo!
Tirei ela do meu colo e arranquei rápido a minha calça. Meu pau estava trincando e bem melado. Ela nem pensou. Segurou ele com uma das mãos, se aproximou e começou a lamber a cabeça e depois ele todo. Fez isso olhando nos meus olhos. Pensei que ela não ia chupar pois não tinha certeza se meu pau ia caber naquela boquinha. Mas ela sabia como fazer e depois de lamber ele todo, passou a chupar. É claro que ele não cabia todo na boquinha dela, mas ela enfiou na boca até onde conseguiu.
Eu sabia que não ia aguentar muito tempo então tirei ela do meu pau e ela entendeu o que eu queria. Ficou em pé, em cima do sofá e tirou a calcinha. Peguei ela pela bundinha e puxei na direção do meu rosto. Ela colocou uma perna encima do encosto do sofá para deixar a bucetinha bem exposta. Queria chupar até ela gozar na minha boca. E ela já estava ensopada! No momento que vi o caldinho escorrendo pelos pentelhos dela, pensei que não conseguiria, que teria nojo, mas lembrei de todos aqueles filmes que via os caras lambendo pra valer, criei coragem e enfiei a língua como um profissional do cinema. Passei a lamber como via os caras fazendo nos filmes. Ela agarrou minha cabeça e começou a gemer baixinho: aí… sim… que gostoso… Isso… Vai…
E eu lambendo e já estava adorando! Sentia meu pau escorrendo o caldinho pelo saco e continuava a chupar. Não queria mais parar de chupar.
Ela começou a tremer e gemer mais alto. Fiquei com medo que meu primo acordasse mas nada ia me distrair. Ela começou a tremer mais forte e esfregar a bucetinha na minha língua e falou: Vou gozar! Vou gozar!!!
Então tapou a própria boca com as mãos mas mesmo assim dava pra ouvir que ela estava gemendo alto, quase gritando.
Ela então parou, e ajoelhou do meu lado, beijou minha boca toda melada e disse: Vem, me come gostoso! Quero esse pausão dentro de mim!
Ela deitou, abriu as pernas e eu já ia meter sabendo que talvez não durasse mais do que alguns segundos antes de gozar quando ela me perguntou: E a camisinha?
Eu respondi: Não tenho! Não pensei que isso fosse acontecer então não me preparei.
E ela: Sou muito nova pre ser mãe! Sem camisinha não vai dar.
E eu quase desesperado: E agora?
Ela: Agora podemos continuar a brincadeira de antes até onde a gente aguentar.
Então passei pelas pernas dela e me posicionei sobre ela. Ela deitada de barriga pra cima, meu pau passando pelos peitos e a cabeça na boquinha dela.
Ela começou a chupar e me puxou pela bunda na direção dela. Tirou o pau da boca e passou a lamber meu saco enquanto minha jeba batia na testa dela. Ela começou a masturbar meu pau e lamber meu saco mas eu já não estava mais aguentando.
Falei pra ela: Vou gozar!
E ela: Isso! Goza! Goza!
Eu recuei rápido porque sabia onde meus jatos iam cair e não queria desperdiçar nenhuma gota que não fosse nos peitos e no rosto dela.
Comecei a gozar e os jatos começaram a cair no rostinho, na boquinha, nos cabelos, nos peitos… pensei que não ia mais parar de gozar. Ela segurando os peitos com as mãos, a boquinha aberta e a porra cobrindo tudo isso.
Dei um banho nela que me deixou orgulhoso. Quando parei, saí de cima dela e me apaixonei pelo lado do sofá e comecei a passar o pau no rostinho dela recolhendo a porra para a boquinha dela enquanto ela alisava os seios espalhando a porra neles. De boquinha cheia ela começou a chupar meu pau que já estava amolecendo. Esfreguei ele mais um pouco e enquanto ela engolia a porra.
Foi delicioso de mais.
Recobramos as forças, tomamos uma ducha e ficamos pelo quarto mesmo.
Não demorou muito e estávamos prontos para mais.
Começamos em mais uma sessão de sexo oral onde rolou até um 69. E foi nessa hora que a coisa esquentou de verdade. Enquanto nos chupavamos no 69, eu em embaixo e ela em cima, notei que ela parou de chupar meu pau e começou a ir mais para baixo, lambendo minhas bolas e com isso afastando um pouco a bucetinha da minha boca. A medida que eu tentava elevar a cabeça para voltar a chupar percebi que o cuzinho dela estava ali, bem na frente da minha língua. Não pensei duas vezes e passei a lamber aquele cuzinho cor de rosa. Ela começou a gemer. Levantou minhas pernas e passou os braços por traz delas para que? Para lamber meu cu também. Fizemos então um 69 oral!
E não vou mentir, mesmo sendo hétero e sempre gostando de mulher, desde os 15 anos que eu tenho prazeres anais. E sempre brinquei com meu cuzinho, com os dedos, ou o cabo da chave de fenda ou banana… em fim, me divertia. É claro que ela não sabia disso, mas deixei ela pensar que estava surpreso enquanto me deliciava com minha língua no cuzinho dela e a dela no meu.
Ela começou a gemer e rebolar aquele cuzinho cada vez mais até que falou: Ai… não aguento mais… Come meu cuzinho! Não vou engravidar assim.
Então eu disse: Vem!
E ela saiu de cima de mim e ficou de quanto com o cuzinho bem ali, pronto pra levar pau.
Cuspi na mão e lambuzei o cuzinho dela mais do que ele já estava e quando encostei a cabeça ela disse: Aí, tú vai ser o primeiro! Nunca dei meu cuzinho pra ninguém. Agora ele é teu, mas vai devagar.
Coloquei na portinha com todo cuidado pois, afinal, eu sabia como era o primeiro anal e fui enfiando. Quando a cabeça passou ela deu um grito baixinho e cobriu a boca com a mão. Eu tirei o pau e dei mais uma cuspida. Esperei um pouquinho e fui de novo. Meti a cabeça e ela não gritou mais. Comecei a enfiar um pouco mais e comecei no vai e vem indo aos poucos e devagar cada vez mais fundo. Depois de um tempo ela começou a gemer com gosto e falar: Isso! Come a minha bundinha! Come! Fode bem o meu cuzinho… fode! Ele é só teu!
Depois que a coisa engrenou, queria experimentar outras posições. Primeiro de ladinho, depois ela por cima e no final papai e mamãe anal! Onde comi ela enquanto ela se masturbava e gemendo ela pedia! Me fode! Me fode! Me fode! Fode gostoso que eu tô gozando! Tô gozando com teu pau no meu cuzinho. Eu tô gozando!
Goza em mim! Goza em mim!
Tirei o pau do cuzinho dela e a porra começou a esguichar em jatos grossos como sempre!
Ela abriu a boquinha e a chuva de porra começou a cair por todo o rostinho dela.
Novamente foi um banho de leite quente.
Me aproximei dela e larguei meu pau ainda duro e com as últimas gotas de porra pra ela chupar.
Caí do lado dela, nos beijamos um tempo, tomamos um banho e voltamos pra cama, porque a noite estava só começando.
Como dois adolescentes que éramos, cheios de energia e tesão que éramos, passamos a noite transando. Ou seja, comi aquela bundinha e gozei naquele rostinho lindo mais três vezes.
E foi assim durante o resto do feriadão de sete de setembro de 1990.
É claro que no dia seguinte eu comprei muitas camisinhas porque queria meu pau dentro daquela bucetinha gostosa.
Memo assim, no domingo, depois do almoço, antes de ir embora eu ainda tive tempo pra comer o cuzinho dela em pé na cozinha, enquanto o meu primo foi dormir e ela tentava lavar a louça. Finalizamos com ela de joelhos levando um último banho de porra quente na rosto.
Depois disso, ainda nos veríamos no feriadão dois de novembro para mais putaria. E aí sim as coisas ficaram realmente malucas.
Mas essa história eu conto outro dia.