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OPORTUNIDADE

Neste final de semana tenho um seminário em Manaus- AM para cerca de 40 pessoas. Este evento é de treinamento para os buscadores da grande alma, aqueles que já passaram pelo Tantra e Samsara, e já entraram no caminho do Mahatma. Ou seja, no Tantra aprenderam o poder da fecundação, no Samsara a força do renascimento e agora buscam a integração total. Como neste momento estou em São Paulo obviamente tive que pegar um voo ontem para meu destino. Eu estava na fila do check in e a minha frente estava uma jovem, cabelos loiros lisos naturais, magra, vestida toda de preto com uma calça larga nas pernas, mas justa na bunda, daquelas que as nádegas mordem e ficam atoladinhas. Acho isso muito sexy.
Ao analisar aquela delícia, observe que seu tênis estava desamarrado. Cutuquei o seu ombro e lhe disse: Com licença, cuidado para não cair ao pisar no cadarço do seu tênis, ele está desamarrado. Ela me olhou assustada e disparou um sonoro: What? Então, me ajoelhei, peguei o seu pé e enquanto amarrava o cadarço, lje expliquei: “Excuse me, be careful not to fall when you step on the laces of your sneakers, they are untied” e completei: “Now there is no more danger”. Recebi um lindo sorriso e um sonoro: “Oh my God, thank you”. Não trocamos. Mais nenhuma palavra e seguimos nossos caminhos, naquele imenso aeroporto de Guarulhos repleto de chegadas e partidas, possibilidade e oportunidades.
Na fila do embarque lá estava ela, cerca de cinco pessoas a minha frente. Ela mexia no cabelo e as vezes olhava para trás como procurando por alguém. Pensei comigo, certamente está linda menina mulher não pode estar viajando sozinha, deve estar esperando uma amiga, um amigo, uma namorada ou namorado. Quem viaja constantemente sabe o saco que é esses embarques, tira cinto, tira sapato, tira notebook. Tira-se tanta coisa que já pensei em tentar embarcar pelado para facilitar a vida dos fiscais, está uma ideia, O que acham? Seria engraçado, todo mundo pela em plena fila do aeroporto. Desculpem o devaneio, coisas de uma mente muito ativa. Na minha mente agora, estava somente a viagem e a busca pelo “gate”, outra jornada maluca, pois agora os portões de embarque não vêm mais informado no bilhete e você deve procurá-los no sistema de vídeo do aeroporto. Mas vamos lá, ossos do ofício e como diria o sábio: “O que é um peido para quem está cagado?” Bora lá enfrentar o desconhecido.
Quando estou olhando para terminal de vídeo concentrado buscando o meu portão de embarque, tenho a impressão de que estou sendo observado. E realmente estava, cerca de dois metros a minha direita estava ela e quando a olhei, ela retribuiu com um lindo sorriso, arrumando o cabelo desalinhado pelo vento leve que soprava. Então olhando nos seus olhos lhe disse:” Leave it like that, disheveled, you are beautiful. Ela ficou levemente ruborizada e sorriu. Me aproximei e começamos a conversar. Seu nome é Asgard, é dinamarquesa, bióloga e estava indo para Manaus onde ficará dois meses realizando estudos no Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) e ficará hospedada no Tropical. Neste momento, minha vontade era de me ajoelhar novamente ali mesmo e agradecer a Odin e a Frigg por me concederem tal presente. Afinal, não se tratava se uma deusa e sim do reino inteiro com as portas abertas e com Heimdall, de férias. Neste momento me convenci que estou no caminho do Mahatma, da grande alma.
Havia tempo e durante o voo, sentamos lado a lado e conversamos muito sobre o Brasil, seus seis biomas, sua cultura, seu povo e sua história. Me contou sobre a sua vida na Dinamarca, sobre seus projetos, seus sonhos e desejos. Uma mulher do mundo, uma mulher que acredita que este planeta é o verdadeiro reino. Lhe contei o que faço e como faço, o que estava indo para Manaus, como são meus seminários. Meu estilo de vida, as coisas que aconteceram comigo, enfim uma conversa de amigos que acabaram de se reencontrar. Ela me disse que durante a faculdade havia namorado e vivido com alguém, mas que os nórdicos são muito frios e objetivos, seu relacionamento faltava paixão, fogo, intensidade e um tempero mais apimentado. Neste momento foi mais uma prova de que Deus existe e ama os seus, me senti como seu filho preferido que após uma semana maluca estava sendo presenteado ou testado mais uma vez. Se aquilo era um teste, bem é o momento de se entregar a ele.
Chegamos em Manaus eram 21:30 h, então fomos ao hotel e a convidei para jantar. Lhe disse que lhe apresentaria uma série de sabores que ela nunca havia experimentado: Tambaqui assado com batata, creme de cupuaçu, tapioca com tucumã e queijo coalho, bolinho de pirarucu, lhe avisei que as únicas coisas que não faria seriam comer carne e beber, pois realmente não faço isso. A noite foi muito agradável, rimo e nos divertimos. Neste momento parecíamos um casal de namorados, mãos dadas, beijos e caricias. Ela vestia um vestido indiano, azul de seda, muito leve que marcava o seu corpo e aparentemente não usava lingerie. Lentamente subi discretamente seu vestido, sentindo a maciez da sua pele branca enquanto beijava seu pescoço. Subi até suas coxas, tocando a parte interna sem nenhuma resistência, alcancei sua bucetinha, lisinha coberta apenas por minúscula calcinha que praticamente a dividia ao meio. Brinquei com seu clítoris, ouvindo seus gemidos que ao pouco foram se transformando o som ambiente, Asgard gozou ali mesmo entre tambaquis, cupuaçus, tucumãs e pirarucus. Seu gozo foi intenso e discreto.
No elevador, eu já estava de pau duro e ela não se fez de pudica, tirou para fora e chupou ali mesmo sem se importar se havia ou não câmeras. Certamente havia e alguém naquele momento estava nos observando, o que só aumentou nosso tesão. Havíamos ligado literalmente o FODA-SE. Quando chegamos seminus no quarto, meu desejo era conhecer aquele corpo branco, quase platinado. Como é lindo o corpo de uma mulher loira natural, suas sardas, suas aureolas rosadas, sua bucetinha e cusinho rosados, incrível. E tudo isso ao som de música internacional: “fuck me hard, very hard”. Mas não é assim, como posso ser simplesmente entrando no reino de Odin sem antes apresentar minha arma, nenhum guerreiro vai ao Vahala sem estar com a sua espada na mão. Então explorei toda Asgard, seus pés, suas pernas, suas mãos, seu ventre, seus seios, suas orelhas, sua coluna, suas costas, seu cuzinho e sua buceta. Queria ver Asgard tremer, desfalecer gozando na minha boca. Ela não só gozou, como despejou seu prazer na minha cara num delicioso squirt, molhando meu rosto e a cama, apagando por alguns minutos. Isso me deixou louco, então soquei meu para na sua bucetinha e aumentei nosso prazer, socando firme como havia me pedido. Gozamos juntos e despejei meu gozo nas suas entranhas. Dormimos abraçados e enquanto escrevo este conto, vejo Asgard nua na cama, dormindo como um anjo com a bunda desnuda e a bucetinha aberta. Perdoem-me mas preciso acordar o reino com a sua foda matinal. E dizer que tudo isso começou porque amarrei os tênis de uma desconhecida em pleno aeroporto, obrigado senhor pelas oportunidades.