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Angola dona da pensão

Me chamo Rogério, tenho 34 anos, casado há 7 e um filho de 2 anos, tenho 1.89m, 91kg, branco, corpo legal de academia e uma pomba de 19x4cm. Já fui muito mais ativo no sexo, fazia bastante, inclusive com minha esposa antes de termos filho, mesmo na gravidez ela tinha um fogo danado mas depois que nosso filho nasceu perdi um pouco minha mulher e ganhei uma mãe pro meu filho rs. Mas a historia que vou contar aqui não é nenhuma com ela e sim da minha primeira vez e primeira mulher que tive por muito tempo.
Eu tinha de 14 pra 15 anos, morava numa cidade do interior do ES e passei pra fazer ensino médio federal em Campos no RJ, na época não tínhamos muito dinheiro, mas meus pais fizeram o que puderam pra que eu conseguisse ter um estudo legal la. Eles acharam uma pensão, simples, mas que era relativamente perto da escola e acabei morando ali os 3 anos de ensino médio, Mas vamos la, no primeiro ano eu era o único pensionista novo, tinham mais 2 la que eram do segundo ano do mesmo colégio que eu, a pensão era d uma angolana que todo mundo chamava de “Dona Ana” (de angolANA), era viúva há 2 anos e acabou tocando a pensão sozinha depois que o marido morreu, ela é uma negra, bem negra, ela tinha 57~58 anos, n chegava a ser gorda, mas tinha um corpo cheinho, bunduda, seios fartos. Era bem de boa morar la, dona Ana era simpática, fazia de tudo e se desdobrava la. Os outros 2 garotos toda sexta depois da escola voltavam pras suas cidades de origem, mas eu ficava la e so voltava 1x por mês pra casa (questão de custos), no inicio eu não conhecia ninguém, não saia, não fazia nada. La não tinha computador e coisas “tecnológicas”, o Maximo que tinha la era 1 tv na sala e 1 tv no quarto da dona Ana. Eu conseguia na escola comprar umas revistas playboy, sexy, hustler etc com o pessoal mais velho la, e a minha vida no final de semana que eu estava em campos era ficar no quarto batendo punheta, garotão, 14 anos d idade, fazer o q? Eu tenho anosmia, que eh uma condição que não tenho olfato, desde que nasci, então eu não tinha noção que punheta, gozo e etc deixava um cheiro forte no quarto, mesmo que eu gozasse em lenço, papel higiênico, etc.
Banheiro la tinham 3, 1 da suíte da dona Ana, 1 pra casa e 1 q era na área do quintal, e as vzs eu me acabava na punheta no banheiro da casa, e um dia, eu achei q tinha alguém me olhando pelo buraco da fechadura (daquelas chaves antigas, q eram largas) enquanto eu batia uma, e eu fiquei encucado com aquilo a semana seguinte toda, no próximo final de semana eu fui pra casa e etc e voltei domingo chegando a noite la. Passou a semana toda e na sexta, o pessoal do segundo ano não tinha aula do técnico e ia embora as 12:30, passavam na pensão pra dps voltar pras casas, e eu chegava por volta das 15h, fiz meu ritual normal, cheguei, tomei banho e quando sai do banheiro, vi dona Ana de vestidinho colado, foi a primeira vez que vi as curvas do seu corpo, tava arrumada, era pra me avisar que iria sair com umas amigas, e tinha deixado janta pronta pra mim na geladeira e que voltaria a noite, disse que tudo bem e fui pro meu quarto bater uma, e pela primeira vez eu bati uma pensando nela e não nas revistas, fiquei muito tempo ali batendo, demorando pra gozar pra curtir o momento, eu tava com o tesao tão la no alto, mas tão que como eu estava sozinho em casa, eu sai do meu quarto, fui pro quarto dela, abri a gaveta de calcinhas dela, “vesti” a calcinha numa almofada da cama dela e ficava roçando meu pau ali, como se fosse a bunda dela, eu melava a calcinha toda, a almofada e tava ali “comendo dona Ana”, eu não percebi a hora passar, eu não tomei café, eu não jantei, não fiz nada, so tava ali na punheta e ouvi o portão la fora abrir (fazia um barulho característico) eu entrei em pânico, tirei correndo a calcinha e corri pro meu quarto, não ajeitei a almofada nem nada, nem lembrei disso na hora, e me tranquei la, o tesao tinha caído com o susto e eu tava em pânico pensando na merda que eu tinha feito, eu chegava a tremer de verdade, ela avisou que chegou, passando pelo meu quarto e entrou no dela, e meu coração tava a mil, tremedeira, lembro que eu tava com vontade de chorar, já pensando que ela iria contar pros meus pais, e eu seria expulso dali, eu so tava pensando no pior, eu não sei o tempo que passou, mas demorou, eu achei q ela tava no banho, eu so sei que daqui a pouco ela bateu na porta do meu quarto, “Rogerio, ta ai? Precisamos conversar”. Meu queixo já batia de pânico, olhos marejados, eu não respondi nada, ela bateu d novo e disse “Rogerio, pode abrir, ta tudo bem, eu so quero conversar”. Eu levantei da cama, abri a porta, lembro d não ter olhado pro rosto dela, mas vi que ela ainda tava com a mesma roupa, e ela disse “posso entrar? Precisamos ter uma conversa”, eu disse que sim e assim que ela pisou no meu quarto eu já sai pedindo desculpas, a voz já tava embargada de choro, olhos cheio d água, ela disse “calma, ta tudo bem, fica calmo” eu sentei na cama, e a ela começou a falar algo do tipo “Eu sei o que vc faz aqui no quarto, na sua idade é normal, você não sente cheiro, mas isso deixa um cheiro característico, já senti também no banheiro e...” ai ela parou, deu uma respirada e continuou “hoje eu senti no meu quarto, vi na almofada o que vc fez”, e eu tava ali tremendo do lado dela, ela disse “Vc sabe que isso que vc fez de entrar no meu quarto foi errado não foi?” eu disse que sim e pedi desculpas varias vezes e ela continuou “Mas eu vou te contar uma coisa que também é errada e fiz com vc, Eu sempre senti o cheiro e você sabe que eu estou viúva há 2 anos, eu sou mulher, tenho necessidades tambem, e uma vez eu vi você no banheiro pela fechadura, eu peço desculpas a vc também mas confesso que nunca tirei aquela imagem da minha cabeça”, ai eu olhei pra ela e disse “eu acho que sei quando foi”, ai ela emendou pedindo desculpas novamente e perguntou “Pq que você foi ao meu quarto hoje e fez o que fez?”, eu fiquei em silencio sem olhar pra ela, “Tá tudo bem pode falar, eu te falei o motivo pelo qual eu fiz, ta tudo bem de verdade, não vou brigar com vc”, Eu fiquei em silencio por uns segundos, mas depois comecei a falar “Eu vi a senhora com esse vestido e eu gostei do que vi” ela disse “Voce gostou mesmo? E ai vc esperou eu sair e foi roçar na minha almofada?” eu disse que sim, e logo corrigi, “mais ou menos”, e expliquei “Eu fui la, peguei uma calcinha sua, vesti na almofada e fiquei roçando la e perdi a noçao do tempo”. Ai ela disse “Aiiii rogeeeerioooo” já com uma voz mais “estranha”, “Olha o que você faz comigo Rogério, eu vi a almofada e imaginei você ali mas agora com mais esse detalhe... rogeeerio”, meu coração tava a mil ali começando a ficar com tesao mas com muito medo ainda, ai ela falou “Onde ta a calcinha? Ta la?” eu disse que não, que tinha jogado embaixo do colchão, e ela pediu pra ver, eu peguei e ela sentiu o cheiro e disse “Voce me mostraria o que você tava fazendo?” e ela levantou da cama, se “deitando” de bruços, com as pernas no chão e levantou o vestido, eu vi aquele bundao preto, com uma calcinha preta parecida com aquela, meu pau ficou duro na hora, e assim que eu o botei pra fora e ela olhou dizendo “mostra como foi, mostra” eu encostei meu pau na bunda dela, meu pau tava meeeeeeeeeeeega melado e saindo o transparente, e na mesma hora q ela sentiu o melado, ela se levantou, me pegou pelos ombros e me sentou na cama, arrancou a calcinha e em menos d 5 segundos se sentou no meu pau, foi a primeira vez q senti uma xana, ela tava meeeeeeeeeeeega melada também, fervendo, ela deu umas 10 quicadas e se tremeu toda, me apertando, apertando meu pau com a xana, ela gemia, ria de não acreditar no que aconteceu, e eu tava ali com cara de assustado, mas gostando da situação, ai ela se levantou dizendo que queria ver meu pau, e meu pau tava todo todo todo melado e gozado dela, ela disse que era enorme, como podia um garoto magrinho ter um pauzao angolano daquele, rs, ai ela caiu de boca no meu pau, lambia, chupava e logo eu comecei a gemer, pra gozar, ela percebeu e disse pra eu gozar, e eu me explodi em gozo na boca dela, ela engoliu uma parte, babou a outra, escorria pelo meu pau. Ela ria sem acreditar, e eu também, ai ela perguntou se eu tinha gostado, eu disse que sim, ai ela pediu pra eu tomar banho, ela iria também (cada um num banheiro) e depois a gente iria conversar com a cabeça mais fria.
De banho tomados, sentamos no sofá e ela falou do ocorrido, “Está mais tranqüilo agora? Ta calmo? Relaxado? Ótimo, vamos conversar; Voce sabe o que vc fez no meu quarto foi errado ne? Ok, e o que eu fiz olhando você no banheiro também foi errado e me desculpo novamente, Mas o que vc pensa sobre o que fizemos ainda agora?” eu respondi que gostei, ai ela disse “Ok, mas eu perguntei o que vc pensa, no sentido de certo ou errado”, ai pensei um pouco e disse q era certo pq ninguém obrigou o outro a fazer nada, ai ela disse “A lei aqui no Brasil um adulto não pode fazer sexo com menor de 14 anos, mesmo ele concordando, e entre 14 e 18 com consentimento pode. Foi tudo bem pra vc?” eu disse que sim, ai ela “vc sabe que estou há 2 anos viúva, não tenho tempo pra sair, pra namorar nem nada, minha vida é essa pensão, eu adoro cuidar de vocês, eu adoro minha casinha, mas eu sou mulher e tenho necessidades” e eu fiquei ali olhando pra ela, ai ela “vc tem alguma namoradinha na escola ou algo do tipo?” eu disse que não, ai ela “foi sua primeira vez hj?” eu disse que sim, ai ela fez um “ahhhhhwwwnnnnnn” (n debochado) e emendou “Voce gostaria que a gente continuasse essas coisas nos finais de semana em que os meninos não estão aqui?” ai eu respondi todo animado “SIIIIM”, ai pra historia não ficar mais longa aqui vou resumir, conversamos mais sobre, coisas mais serias como q eu não poderia contar pra ninguém, nem pros meus pais, que apesar d n ser errado, mas eles n entenderiam etc etc etc etc, e naquele final de sexta fomos comer, ela fez um lanche e eu jantei e cada um foi pro seu quarto dormir... Já no dia seguinte....