Sou casado há 20 anos com uma bela mulher. Morena de 1,70m, 57 kg, olhos escuros, cabelos lisos , 48 anos, com um corpo perfeito, seios médios, coxas bem torneadas, um bum bum de fechar qualquer comercio, enfim tudo nos seus devidos lugares. Eu, 50 anos, 1,80m 78 kg, grisalho e um corpo saudável, não malhado mas em forma pela pratica constante de esportes. Nosso relacionamento sempre foi normal e feliz, nossas relações sexuais, embora sem grandes variações , sempre foram regulares e satisfatória para ambos. Porém, nestes últimos meses, não andávamos nada bem e por qualquer motivo estávamos sempre discutindo e enaltecendo os defeitos do outro. Conscientes de que não deveríamos nos separar, conversávamos muito e num destes papos chegamos á conclusão que deveríamos tirar umas férias, ou melhor, deveríamos nos retirar para um lugar tranqüilo e sossegado, onde pudéssemos, apenas os dois, colocarmos nossa vida conjugal em dia e assim partimos para a procura desse local. Por sorte, em conversa com um casal, amigos nossos de muitos anos, eles entenderam o que procurávamos e nos ofereceram um sitio que tinham no interior. Tiramos uma semana de férias e lá fomos nós, felizes e esperançosos em podermos acertar novamente nosso relacionamento. Os dois primeiros dias foram simplesmente maravilhosos, o sitio era deslumbrante, piscina, uma casa aconchegante, toda cercada por flores e maravilhoso pomar. A tranqüilidade reinava entre nós, eram só carinhos e caricias entre os dois o dia todo e assim entravamos no terceiro dia, quando para nossa surpresa, este amanheceu todo fechado e com muita chuva. Já eram quatro horas da tarde e a chuva aumentava ao invés de diminuir e quando já não tínhamos mais condições nem de sair na varanda da casa, inesperadamente ouvimos batidas na porta. Assustados atendemos e descobrimos se tratar de um sitiante vizinho procurando pelo nosso caseiro, pois a chuva havia danificado o seu gerador e ele precisava, além de ferramentas, também de alguém que o ajudasse no conserto. Como nossos amigos haviam dado folga ao caseiro, para que ficássemos realmente a sós, resolvi ser solidário e fui com ele até seu sitio auxilia-lo no conserto. Em meia hora realizamos o conserto, ligamos o gerador e ficamos esperando para ver se o problema não se repetiria. Enquanto isso pude conhece-lo melhor, seu nome era João e morava naquele sitio a mais de 30 anos. Era viúvo e não tinha filhos, logo sua vida era aquela pequena área de terra onde plantava verduras e criava galinhas, tirando daí seu sustento. Tratava-se de uma pessoa interessante porém enigmática, deveria ter uns 40 anos, 1,80m, 80 kg e uma pele de um bronzeado natural de fazer inveja a qualquer mulher da cidade, mas o que mais impressionava naquele homem era o seu olhar meigo, mas insinuante. Havia algo de perturbador nele, tinha a nítida impressão de que quando me olhava parecia penetrar em meus pensamentos, ou seja parecia me conhecer melhor do que eu mesmo. Enquanto conversávamos, sentia sua voz macia tornando-se cada vez mais penetrante, podia senti-la entrando pelos meus ouvidos, zunindo em minha cabeça e percorrendo meu corpo, o que me provocava calafrios. Por um instante senti que aquilo tudo estava mexendo de forma estranha comigo, não sabia explicar como, mas tinha a nítida impressão que gostava do que estava sentindo, o que me deixou apavorado e rapidamente com uma desculpa qualquer, me despedi. Quando já estava na porta ele me chamou e disse: _ tome um banho quente, é bom para calafrios! ...... Na hora não consegui entender se aquilo era um conselho ou uma ordem, sem responder sai e não sei como cheguei ao nosso sítio, nem sei se ainda chovia, só sei que não conseguia me livrar do som das palavras daquele homem misterioso. Ao chegar minha esposa notou que eu estava diferente, porém não lhe dei atenção e com a desculpa de estar molhado me tranquei no banheiro e fui tomar meu banho. Confesso que quando senti a água quente do chuveiro caindo em meu corpo, fui tomado por uma sensação que na hora não pude compreender, mas que hoje tenho a plena certeza de que foi por ter obedecido incondicionalmente ás palavras daquele homem. Terminado o banho nos preparamos para uma longa noite, pois agora o temporal havia piorado, além da chuva tínhamos trovões e relâmpagos iluminando o céu e para nossa felicidade um deles interrompeu a energia elétrica da casa. Acendemos várias velas pela sala, cortamos alguns queijos, abrimos uma garrafa de vinho e nos preparamos para uma romântica noite a dois. Quando já estávamos no fim da segunda garrafa, por volta das 21h00, fomos surpreendidos com novas batidas na porta. Era novamente o Sr. João, dizendo que por eu não lhe ter dado a oportunidade de me agradecer pela ajuda da tarde, havia nos trazido de presente um garrafão de uma bebida muito especial, preparada de uma receita antiga de sua família e que para eles tinha um significado profundo, era usada somente para consumo próprio ou então só poderia ser presenteada a _amigos muito especiais . Disse também que sua avó, quem lhe ensinou a receita, sempre lhe garantiu que tratava-se de uma poção mágica, com poderes de revelar a personalidade oculta das pessoas que a tomassem segundo um certo ritual, que é claro, era outro segredo de família. Enquanto ouvia todas estas palavras do Sr. João, meus pensamentos estavam no encontro daquela tarde, minha mente toda confusa não conseguia fazer-me concentrar em nada, só sei que quando dei por mim, ele já estava sem sua capa de chuva e sentado em nosso sofá, com um copo de vinho em suas mãos, falando de sua vida no sítio e minha esposa sentada no chão próxima aos seus pés completamente embriagada por suas palavras. Ela com certeza estava sentindo o mesmo que eu havia sentido durante a tarde. Enquanto procurava arrumar algum sentido ou explicação para aquela situação, ouvi novamente o som de suas palavras penetrando em minha mente: vá buscar três copos pequenos que vou ensinar-lhes a beber _o meu presente . Levantei-me imediatamente e fui à cozinha buscar os copos e no caminho é que tive a certeza que receber ordens daquele homem causava em mim uma sensação estranha mas de inexplicável prazer. Ele encheu os copos com sua bebida e nos mandou sentarmos, um em cada sofá, formando um círculo entre os três e nos explicou como deveria ser o ritual: _ primeiro definiu uma ordem entre os três, ele seria o primeiro, depois minha esposa e por último eu. Os três deveriam se sentar de forma o mais confortável possível e permanecer sempre de olhos fechados. Cada um na sua vez, deveria segurar o copo na altura de sua boca, pronunciar uma palavra mágica que ele iria nos ensinar, mas que jamais deveríamos pronuncia-la a outras pessoas, beber todo o conteúdo do copo num só gole e em seguida revelar aos outros, em voz alta, um segredo ou um desejo, ou um sonho guardado dentro de si. Explicou também que tínhamos que estar cientes de que quando se começa este ritual os segredos revelados são inconscientes, ou seja, muitos deles nós não fazíamos a mínima ideia que existiam dentro de nós . Confesso que fiquei apreensivo e quando ia me manifestar sobre minhas dúvidas, minha esposa imediatamente concordou dizendo que assim era mais divertido e para não ser o estraga prazer concordei com ela. Assim o ritual começou, ele disse a palavra mágica, bebeu seu copo e revelou um de seus desejos, em seguida minha esposa fez o mesmo e logo após ela foi minha vez. Eu nem bem havia terminado de expor meu desejo, quando o Sr João iniciou a segunda rodada e outra e outra. A Bebida tinha um gosto diferente, não era doce nem amarga, mas a cada gole sentia que meu organismo ansiava pela próxima rodada e a cada uma a necessidade pela outra estava se tornando cada vez maior, o que fazia com que cada um se concentrasse apenas no desejo de mais um gole, não se importando com os desejos que ia revelando. Quando dei por mim, não sabia dizer quantas rodadas haviam passado por mim, não sabia dizer quais teriam sido os desejos revelados pelos outros e o que é pior não sabia dizer quais meus eu havia revelado. Isto me apavorou e quando me preparava para dar um fim à _brincadeira o Sr João o fez por mim, dizendo: _ e aí pessoal, gostaram? . Não soubemos responder de pronto e quando me preparava para dizer algo á respeito ele imediatamente explicou; _ o segredo deste ritual é que nenhum de nós sabe dizer o que revelou e nem dizer o que os outros revelaram, porém podem ter certeza do seguinte, aquilo que revelaram aqui na roda irá se realizar daqui para frente, não se assustem se a partir de agora passarem a fazer coisas ou tomarem decisões estranhas ou diferentes à que estavam costumados. Tudo que fizerem, aparentemente estranho no momento, é um desejo que estava reprimido dentro de cada um e agora está sendo libertado. Só cabe a cada um aproveitar cada desejo realizado e ser feliz. Como por encanto, ao terminar estas palavras a energia elétrica voltou e imediatamente minha esposa levantou-se do seu lugar, pedindo licença, disse que iria aproveitar e tomar banho ante que a energia faltasse novamente. Ficamos os dois na sala em silencio, apenas ouvindo a chuva que caia lá fora e o chuveiro do banho da minha esposa. Confesso que aproveitei estes momentos para rir, internamente, daquilo que havia participado, pois não podia acreditar em tamanha idiotice. Quando me preparava para questionar o Sr. João sobre se ele realmente acreditava em tudo aquilo, foi como se o mundo desabasse em minha cabeça. Ao mesmo tempo que um forte trovão desligou novamente a energia, fazendo com que a sala ficasse novamente na penumbra pois muitas das velas já haviam terminado, minha esposa voltou do seu banho. Com os cabelos ainda molhados vestia um baby dool branco, totalmente transparente e sem nenhuma peça intima por baixo. Embora com a sala muito escura, pude notar que seus seios estavam duros como pedra e seus bicos pareciam querer rasgar aquele fino tecido. Ela aproximou-se de uma das velas ainda acesa, pegou-a com uma das mãos, aproximou-a do próprio corpo e passou a contorná-lo com a mesma, numa clara intenção de nos exibir seu corpo, agora ainda mais bonito pela pouca luz do ambiente. Iniciando a iluminação pelo seu rosto foi descendo até chegar em seu ninho de prazer, que para meu total espanto, pela primeira vez o via totalmente depilado. Quando me preparava para ir ao encontro dela, me lembrei que não estávamos a sós, um arrepio percorreu meu corpo e quando olhei para o Sr João não pude acreditar no que via. Ele já estava sem calças e com seu pau totalmente duro em posição de ataque. Deveria ter uns 18x5 cm, reto, sem veias aparentes, uma cabeça rosada proporcional ao corpo, enfim um verdadeiro objeto de prazer. Com certeza aquele instrumento faria qualquer mulher muito feliz. Minha visão foi interrompida pela minha esposa que se pôs na frente daquele caralho, ajoelhou-se a passou a chupa-lo como se fosse o ultimo que teria em sua vida. A medida que o tempo foi passando ela foi se acostumando com aquele tamanho e agora já sabia muito bem como trata-lo, passava a sua língua desde o saco até a cabeça e ao chegar nela fazia círculos com sua língua ao seu redor e em seguida colocava-o todinho em sua boca, chegando ao fundo de sua garganta. A esta altura eu já me encontrava totalmente pelado, meu caralho parecia que ia explodir num gozo fenomenal, levantei-me e quando me dirigia para acariciar a bunda da minha esposa, meu maior tesão nela, o Sr João me segurou pelos cabelos e disse: _ nada disse seu corninho chifrudo, primeiro vamos realizar seu desejo, ajoelhe-se e ajude sua mulherzinha vadia a chupar meu caralho . Não conseguindo resistir a mais uma ordem daquele homem me abaixei e aproximei meu rosto de suas pernas e quando olhei para minha esposa, ela retirou o caralho da boca e segurando-o com uma das mãos dirigi-o para minha boca dizendo: _ chupa amorzinho, quero ver meu marido viado realizar seus desejos, vem mostra pra tua putinha como se deve chupar o caralho de uma macho Foi como se todos os hormônios femininos escondidos em mim aflorassem de uma só vez, abri a boca e engoli totalmente aquele magnifico instrumento de prazer, era a minha primeira vez, mas eu sabia perfeitamente como fazer, com movimentos suaves eu simulava com a boca uma perfeita buceta engolindo um caralho e com os lábios apertava sua cabeça para prolongar cada vez mais o seu gozo. Minhas mão procuraram as tetinhas , agora já rígidas, daquele homem e enquanto eu as apertava ia também aumentando os movimentos em seu caralho e com isso fui sentindo que ele crescia cada vez mais dentro de minha boca e suas mãos agarravam-me pelos cabelos e com força me ajudavam no vai e vem. Não sei quanto tempo ficamos assim, só me lembro de ouvi-lo gritar: _ não pare, continue seu corno manso, vamos força, vou gozar em sua boca, você vai engolir toda a minha porra, vamos continue, mostra para tua mulherzinha vadia como se faz um macho gozar . E não demorou e senti um liquido quente, grosso, com sabor de macho, descer pela minha garganta, era tão abundante que parte dele escapou pela boca e escorreu pelo meu peito o que deixou minha esposa tão excitada que ela não se fez de rogada, entrando entre nos e lambendo toda a porra que eu não conseguia engolir. Quase morri de tanto tesão, caí desfalecido e não sei quanto tempo fiquei caído no chão, porém muitas coisas passaram pela minha cabeça, não podia acreditar no que tinha acontecido comigo, pior, não podia crer no que tinha acabado de fazer e ainda na presença da minha esposa. Tudo isso passava como um turbilhão desenfreado de pensamentos e não conseguia ter a coragem de levantar, mas aos poucos fui me acalmando e uma sensação de alívio foi tomando conta do meu corpo, sentia-me flutuando no ar. Levantei-me, ainda meio envergonhado, procurando me situar de novo na sala, a iluminação havia piorado, um cheiro forte de sexo impregnava todo o ambiente, olhei ao meu redor e não havia ninguém na sala. Não tive tempo em poder imaginar que tudo aquilo havia sido um sonho, pois sons estranhos vinham do meu quarto e instintivamente me dirigi para lá. Parei na porta do quarto e senti meus joelhos dobrarem ante á aquela visão que jamais poderia um dia, imaginar em ver: minha esposa de quatro, com o caralho do Sr João totalmente enterrado em seu cuzinho, ex virgem, mas o que mais me impressionou foi a habilidade com que aquele homem comia minha esposa, com o caralho todo atolado em seu cuzinho ele suavemente acariciava, com suas mãos, sua bunda e em seguida, lentamente, ia tirando seu caralho do seu interior até tê-lo totalmente para fora. Neste momento suas mãos aceleravam a massagem, e com movimentos circulares ia abrindo sua bunda, de tal forma que seu cuzinho ficasse o mais exposto possível, deixando a cabeça do seu caralho apenas na entrada do cuzinho. Isto a torturava, quase levando-a à loucura de tesão, ela gritava, implorava pela penetração e ele impassível continuava com sua brincadeira. As vezes, apenas para excitar um pouco mais, ele introduzia metade da cabeça, nu ato de desespero minha esposa jogava seu corpo, sua bunda toda para trás, mas as mãos dele impediam este movimento, ela se desesperava novamente, chorava, implorava e ele introduzia a cabeça toda para rapidamente retirá-la. Estava tão concentrado nos dois que não percebi o que se passava comigo, meu caralho já estava duro novamente e sensação, totalmente estranha para mim até aquele dia, começou a tomar conta de mim. Um calor estranho mas delicioso começou em minha nuca e foi descendo pelas minhas costas, parando no meu cuzinho, que começou a se contrair, de inicio lentamente, para logo em seguida pedir que também fosse preenchido, como estava o da minha esposa naquele momento. Instintivamente levei minha mão até minha bunda e passei a massagear meu cuzinho com um dos meus dedos , introduzindo-o de vez em quando e com a outra passei a acariciar meu caralho. Quando comecei a gostar desta minha festinha particular, fui interrompido pelo Sr João, que ao perceber minha presença, enterrou todo o seu caralho no cuzinho da minha esposa e puxando-a para trás, pelos cabelos, colocou sua boca próxima ao seu ouvido e disse: _ olha quem acordou, o nosso viadinho predileto, o corninho do seu marido e ele já esta de novo com fogo no rabinho. Vamos dar um jeito nele e agora olhando para mim, com aquele seu olhar irresistível, disse: _ vem cá viadinho, deita aqui em baixo e abre bem sua boca que eu quero dois buraquinhos para enfiar meu pau . Aquilo me encheu de alegria e prazer, de novo aquele homem dava suas ordens e eu as obedecia como um escravo. Era exatamente isto que mais me excitava, estar submisso a ele, totalmente entregue ás suas ordens, por um momento cheguei a pensar que se ele pedisse, me mataria por ele, naquele momento. Sem hesitar me posicionei embaixo deles e ele voltou a torturar minha esposa, ou melhor, iniciava agora uma dupla tortura. Pediu que eu mantivesse minha boca aberta para que pudesse revezar, ora enfiando seu caralho no cuzinho da minha esposa, ora em minha boca, mas da mesma forma que fazia com ela, passou a fazer comigo, aos poucos ia baixando seu caralho em minha direção e eu ia abrindo cada vez mais minha boca para recebe-lo, porém aquela descida parecia uma eternidade e sem nenhuma intenção de esperar pela sua chegada levantei minha cabeça para alcança-lo o que de pronto senti seu joelho em meu peito impedindo minha subida e com uma voz forte e autoritária disse: _ nada disso seu viadinho, quem manda aqui sou eu, só vai chupar quando eu quiser e interrompia a sua descida, levando-o de novo ao cuzinho da minha esposa. Fui ao desespero, não pude me conter, algo dentro de mim fugia do meu controle, agarrado às suas pernas tentava inutilmente alcançar com minha boca seu caralho e ao mesmo tempo pedia, melhor implorava por ele. Agora ele tinha a mim e à minha esposa sob o seu domínio, eu e ela disputávamos aquele caralho como seu fosse o ultimo prato de comida de nossas vidas e a cada instante um prometia mais coisas a ele, caso ganhássemos o seu presente e ele impassível, só brincava com a cabeça do seu caralho, ora colocando-a no cuzinho dela, ora deixando que eu só passasse minha língua por ela. Resignados passamos, a cada vez que ele permitia um pequeno e breve contato nosso com ele, a agradecer e enaltecer sua grande generosidade. Assim ficamos por algum tempo, quando então, de novo aquele homem _especial resolveu mudar o andamento das coisas. Levantou-se da cama e sentou-se num pequeno sofá que havia no quarto, acomodando-se com as pernas esticadas. Colocou as mãos sobre sua cabeça e fechou os olhos como se iniciasse uma meditação. Eu e minha esposa, sentados sobre a cama, olhávamos um para o outro com ares de interrogação e aguardávamos, ansiosos, o que ele iria fazer. Sem mexer um músculo, ainda de olhos fechados mas com seu caralho apontado para o teto, disse: _ chegou o grande momento _ minha esposa já ia se dirigindo a ele, quando foi severamente advertida: _ não se mexa, não é sua hora e sim do nosso viadinho, a sua vez chegará em breve . E ainda sem sair da posição que estava, falou: _ vem aqui seu putinho safado, mata sua vontade, chupa, ele é todo seu . Ele nem havia terminado a frase e eu já estava ajoelhado entre suas pernas e, de novo, com seu caralho em minha boca. Estava totalmente concentrado no meu trabalho quando ouvi novamente sua voz ordenando: _ você também, putinha da cidade, vai trabalhar. Pegue aquela vela vermelha que está em cima do móvel e passe um creme nela . Em seguida ,segurou-me pela cintura empinando minha bunda e colocando cada uma de suas mãos em minhas nádegas começou a acaricia-las em movimentos circulares, expondo totalmente, meu cuzinho. Para isso teve que se arcar sobre mim, o que me prendeu com minha cabeça enfiada em seu abdômen e com seu caralho atolado em minha boca, o que me impedia totalmente de falar e ver o que se passava ao meu redor, mas tinha plena certeza do estava para acontecer. Senti que algo gelado e cremoso escorria pelo meu rego e, em seguida, senti seus dedos lubrificando meu cuzinho. Feito isto, suas mãos voltaram a me massagear e expor meu cuzinho totalmente. Aos poucos a pressão que ele fazia sobre minha cabeça, contra seu corpo foi diminuindo e lá veio mais uma de suas ordens; _ agora meu viadinho, fode meu pau com sua boca, mas bem devagar, assim , mais devagar, isso mesmo, me acompanhe, enfia, tira, enfia.... assim mesmo, não pare, mantenha o ritmo Enquanto me concentrava no vai e vem, morrendo de medo de contrariai-lo, pois achava que ele podia mudar de idéia, fui percebendo que meu cuzinho ia ficando cada vez mais solto, descontraído e eu também, tanto é que, passei instintivamente a rebolar acompanhando o ritmo de suas mãos. Enfim senti que estava numa sintonia perfeita entre o vai e vem de minha boca em seu caralho, o balanço da minha bunda em suas mãos e o piscar do meu cuzinho, porém sentia que algo estava faltando neste conjunto mas não conseguia saber o que e enquanto tentava pensar ou sentir o que faltava, sua voz ecoou novamente no quarto: _ pronto, o nosso viadinho está no ponto, agora a esposinha dedicada vai aprender como transformar seu maridinho em uma perfeita fêmea, puta e vagabunda. Vamos, aproxime-se e traga a vela. Muito bem, vamos começar a iniciação, coloque a pontinha da vela na entrada do cuzinho dele, não nada de enfiar sua puta, não aprendeu nada comigo agora pouco? Ah! Assim mesmo, só a pontinha, põe e tira.... não é para enfiar, deixa o cuzinho dele pedir. Meu deus, era bom demais, terrível a tortura de sentir algo entrando e logo saindo, mas causava um tesão arrebatador. Ao mesmo tempo que ele continuava com suas caricias, me abrindo cada vez mais, minha esposa se divertia enfiando a vela em meu cuzinho e quando ela sentia que meu cuzinho conseguia prender a vela, ela a retirava, causando-me um desespero total. Estava totalmente fora de mim, chupava, rebolava, implorava pela penetração, naquele momento faria qualquer coisa para ser arrombado, rasgado ou sei lá o que e de novo ele sabendo o momento exato do que fazer, abriu uma pouco mais minhas pernas, pediu para minha esposa introduzir a vela em meu cuzinho até a metade, segurou-me pelos cabelos, retirou seu pau de minha boca e lentamente foi me levantando. Sem dizer nada aproximou sua boca da minha e só pude sentir sua língua grossa e áspera forçando a entrada em minha. Só tive forças para abrir minha boca e deixar que aquele homem, pela primeira vez, me invadisse. Em seguida levantou-se do sofá e trocando de posição com minha esposa falou: _ vamos lá seu viadinho, cumpra seu papel de marido e colocou minha cabeça entre as pernas da minha esposa que estava com sua boceta toda aberta para mim. Novamente, com as duas mãos, expôs meu cuzinho e aproximou seu caralho da minha pontinha de entrada. Enquanto chupava a buceta de minha esposa, quase me afogando de tanto líquido que ela expelia, pude sentir, primeiro a cabeça e depois cm por cm de seu caralho me invadindo, me rasgando e aos poucos uma sensação de relaxamento e prazer jamais imaginado por mim, começou a tomar conta do meu corpo. Queria que aquele momento se prolongasse eternamente, era indescritível o prazer causado por aquele caralho dentro de mim, podia sentir cada veia, cada saliência dele através dos nervos do meu cuzinho, queria poder sair de dentro de mim naquele momento e, de fora, apreciar a cena que estávamos proporcionando, deveria ser uma visão maravilhosa ter um macho tão belo como aquele, por trás de mim, com seu caralho todo atolado em meu cuzinho. Sentia-me livre, dominado, totalmente submisso aos seus movimentos, entregue por inteiro a ele, era tamanha a minha felicidade que abandonei a buceta de minha esposa e olhando em seus olhos comecei a gritar: _ isso meu macho, enfia tudo, me faz sua mulherzinha. Quero ser a sua puta safada, mexe, enfia, arromba........ mais rápido, mais forte, goza dentro de mim, me enche com seu liquido precioso, goza meu macho, goza... E não demorou, senti minhas entranhas serem inundadas por um leite quente, era tanto que sentia parte dele escorrer por minhas pernas e como agradecimento pelo que estava sentindo, voltei à buceta de minha esposa e rapidamente à fiz gozar também. Só me lembro de ter acordado no dia seguinte por volta do meio dia e o que se passou naquele resto de noite entre o Sr. João e minha esposa, jamais saberei, mas pelo brilho de felicidade que ela apresentava no dia seguinte, posso perfeitamente imaginar o que deve ter acontecido entre eles.