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MINHA MULHER NÃO RESISTIU AO PIROCÃO DO MEU MELHOR AMIGO

Peço desculpas por ser tão longo, mas este é um relato real que aconteceu há vários anos e teve um impacto significativo. Levei algum tempo para absorver o fato. Por incrível que pareça, quando escrevi isto pela primeira vez, com o máximo de detalhes, me senti resolvido. Os nomes são fictícios.
Eu sou Leo, hoje casado com Fabiane (Fabi), uma morena um tanto mais jovem que eu, 1,70m, magra, seios perfeitos, bronzeados sem marca (toma sol de top less direto), nem pequenos, nem enormes, parecem desenhados, com biquinhos rosados e também no tamanho ideal, bunda e coxas bem torneadas, e uma bucetinha espetacular! Adora sexo. Eu sei que ela pula a cerca de vez em quando, até com o garoto que cuida de nosso quintal, o qual ela notadamente provoca. Já achei calcinha dela cheia de esperma na lavadora de roupa. Já dei falta das minhas camisinhas. Mas eu prefiro dividir carne de primeira do que comer carne de pescoço sozinho! Seu temperamento é expansivo, alegre, sociável e muito sensual, mas quando bebe ou fuma além da conta, costuma avançar alguns sinais. Tenho um filho do meu primeiro casamento, que vive no exterior com a mãe. Fabi estava querendo engravidar naquela época, mas estávamos tendo dificuldades.
Eu e meu melhor amigo João Carlos (Caco) nos conhecemos desde a pré-adolescência, somos da mesma idade, fomos colegas de escola desde a 6ª. série e depois ainda fizemos a mesma faculdade. Caco foi casado por muitos anos com uma colega nossa de escola. Separaram, principalmente devido às frequentes aventuras extra-conjugais dele. Tiveram dois filhos. Hoje em dia ele curte a vida de solteiro ao máximo. Vem de família muito rica, não precisa trabalhar muito para ter uma vida confortável. Tem uma lancha na qual frequentemente saímos para passeios pela costa.
Eu e o Caco sempre fizemos tudo junto, esporte, viagens, putaria (até hoje!). Nossas famílias são super amigas. Ele é o irmão que não tive (tenho 3 irmãs). Nossa primeira ida a um puteiro foi juntos quando tínhamos 14 anos. Às vezes eu me sentia envergonhado do tamanho do meu pau em comparação ao dele. Eu cheguei à puberdade um pouco antes dele, ejaculei aos 11, ele foi aos 12. Como tinha irmão mais velho, ele sabia mais das coisas do que eu. Foi o irmão dele que o ensinou o que era masturbação. Las lá pelos 13-14 anos ele já tinha as bolas o dobro das minhas e um pau de adulto, com 16cm (a gente volta e meia media para ver se tinha crescido). Quando fazíamos competição de punheta entre amigos, ele ganhava em todos os quesitos. Uma vez chegou a encher um copinho de cafezinho numa gozada só. Outra vez conseguiu atingir o teto com o primeiro jato de porra. Gozava umas dez vezes mais que qualquer outro. E era o único que conseguia passar no teste da toalha molhada (pendurar uma toalha molhada no pau duro sem deixar cair). Antes dos 15 as garotas do bairro já davam pra ele, que era considerado uma atração de circo. Nossa primeira putaria grupal foi quando ele trouxe para minha casa a filha de uma empregada da vizinhança que ele vinha comendo. Nós tínhamos 14 e ela 16. Ele então comeu ela na minha frente e depois passou pra mim, que procurava imitar como ele fazia, já que era mais experiente e mais bem equipado.
Avançando para a fase adulta: Um certo feriadão combinamos de sair de lancha, eu, Fabi, ele e uma nova namorada que ele ia nos apresentar. Na última hora a nova namorada refugou. Ele sugeriu que saíssemos os três mesmo. Eu e a Fabi saímos com ele com bastante frequência, mas esta era a primeira vez só nós três.
Partimos da Marina sexta um pouco antes do meio-dia e rumamos norte. Dia lindo de primavera. Comemos uns sanduiches no trajeto, regado a coquetéis que eu preparava. Lá pelas 15:00 ancoramos numa baía calma, linda, sem nenhum barco por perto, onde íamos passar a primeira noite. Ao chegar já estávamos os três bastante “alegres”. Fabi estava de biquini cavado (mas não fio-dental). Eu logo tirei o calção e pulei na água pelado, o que o Caco invariavelmente fazia quando estávamos só entre homens no barco. Eu sugerí que os dois se despissem e pulassem também, com o que ele disse que não ia ficar bem a minha mulher vê-lo pelado. Ela disse que ele ficasse bem à vontade pois não tinha mais medo de caralhos. Eu gritei de dentro dágua: “Olha, não sei não...!”. Ele topou, tirou a sunga de costas para ela e pulou na água. Perguntamos se ela não viria e ela disse que primeiro quer ia ficar no sol, de top less. Depois de um tempo subimos eu e o Caco de volta à lancha, aí a Fabi viu ele pelado pela primeira vez sem esboçar nenhuma reação. Ele logo vestiu de volta a sunga e seguimos bebendo, fazendo piadas, cantando e rindo. A Fabi seguia com os peitos à mostra. Num certo ponto o Caco elogiou os seios dela (que ele já tinha visto outras vezes, pois a Fabi fazia top less com frequencia). A Fabi comentou rindo de forma provocativa que ela não tinha se impressionado em ver o Caco nu e achava que o dote dele não fazia jus à fama de pauzudo que ela sabia que ele tinha. Eu respondi que isso era porque ela só tinha visto ele mole. Aí ela, já bem soltinha, disse que então queria ver duro, e se dispunha a ajudar, tirando agora a parte de baixo do biquini, ficando completamente nua, descruzando as pernas e abrindo a racha com os dedos bem na cara dele. Reagi dizendo “-o que é isto? Ele vai endurecer e você não vai resistir!”. Ela respondeu: “Pô, qual é! Ele é seu melhor amigo. Não vai me roubar.” Eu senti um calafrio misto de ciúme e tesão. Pensava comigo onde aquilo ia terminar. O que eu faria se o Caco e a Fabi resolvessem foder na minha frente. Ele sorriu meio sem jeito e conforme previsto em poucos segundos seu pau foi inchando até pular para fora da sunga. Ela ria compulsivamente, fez uma expressão de espanto com a velocidade que endureceu, perguntando se ele estava na secura ou tinha gostado do que via. Aí ordenou que ele ficasse nu e dizia que só tinha visto piroca daquele tamanho em filme. Ela então pediu e ele foi apanhar uma fita métrica. Ela pegou, e se aproximou para medir, tocando de leve aquele mastro em riste. Comentou que estava duro como pedra. Mediu 24cm de comprimento e 18cm de circunferência na cabeça, vermelha e brilhante. Eu também estava de pau duro, mais por inveja dele do que qualquer outra coisa, ainda que já conhecesse o seu dote de longa data. Percebia que o tesão dele estava além do limite. O pau começava a latejar. Para desafiar a minha auto-estima, tomei a iniciativa de pegar a fita métrica e discretamente medir o meu também: 16cm x 13cm. Eles nem prestaram atenção. Eu reparei que ela também começou a ficar excitada além da conta, turbinada pelo álocool, dava para perceber o mel começando a escorrer pela coxa. Nisso ela olhou pra ele e perguntou se podia agarrar. Ele se virou pra mim e disse: “se teu marido deixar...”, com o que eu acenei que sim. Ela primeiro pegou com a ponta dos dedos para sentir de novo a dureza, olhou de volta pra mim como se pedisse nova autorização e logo agarrou inteiro dizendo boquiaberta que nem conseguia fechar a mão. No nosso estado de embriaguez ríamos os três sem parar. Ela então começou a punhetá-lo, ele relaxou para trás e logo o pau dele começou a babar anunciando que o canhão estava prestes a detonar, com o que ela passou o dedo no furo e ergueu, puxando um enorme filete daquela goma transparente que já escorria pau abaixo até as bolas. Ela parou e disse que era melhor parar por ali pois aquilo não ia terminar bem. Eu sugeri então que todos nós nos aliviássemos individualmente ali mesmo sobre as almofadas do convés, o que foi aprovado com palmas. Ela se recostou com as pernas bem abertas na frente do Caco e começou a siriricar, tremendo de tesão. O Caco punhetava lentamente o pau com as duas mãos deixando a cabeçona que parecia um tomate para fora, vidrado na bucetinha encharcada da Fabi. Em seguida eu gozei. Percebi que os dois estavam cada vez mais próximos, a um palmo de se encaixarem como cão e cadela. Logo ele começou a encostar a cabeçona da pica na portinha da buceta da Fabi, que já estava quase gozando. Quando vi ele discretamente empurrar a cabeça da pica para dentro dela, pedi para ele segurar e se afastar e me coloquei entre os dois, passando a chupar a buceta dela para evitar que consumassem uma foda ali na minha frente, já que os dois estavam descontrolados. Ela urrava de tesão e nisso o Caco explodiu, lançando intermináveis jatos de esperma em cima de nós dois, parecia que estava urinando! A Fabi quase desmaiou de ver aquela mangueira jorrando tanto leite. Perguntava o que ele comia e onde ele guardava tanta porra, enquanto apalpava as bolas dele. Aí com dois dedos ela foi recolhendo um grosso rastro de porra que ia do seu umbigo até em baixo da sua orelha e enfiou os dois dedos esporrados na boca, se lambendo de prazer. Nisso veio direto me beijar. Eu fui no instinto. Ela me beijou e a porra do Caco passou toda para minha boca. Eu acabei engolindo. Eu confesso que ali fiquei desconfortável, mas me convenci que agora era o que Deus quisesse e que o melhor era eu curtir junto. Melhor ver ela zoando com meu melhor amigo do que com um desconhecido qualquer!
Terminada aquela orgia inicial, permanecemos nus e o Caco sempre de pauzão duro ou pelo menos meia-bomba, fomos preparar a janta, strogonoff de camarão. Suspendemos o álcool, passamos a tomar água de coco e fumar uns baseados. Fomos jogar cartas, mas seguíamos falando bobagem e volta e meia a Fabi olhava e indagava sobre os atributos sexuais do Caco, o que ele já tinha feito, qual a fantasia, e estas coisas. Ele ia respondendo mas às vezes encabulava. Depois de um tempo nos recolhemos para dormir. O barco tinha uma cabine de casal, duas camas na área principal e uma cabine individual mais à frente, depois do banheiro. Como o Caco não nos ofereceu a cabine de casal dele, eu fiquei na sala e a Fabi foi dormir sozinha na proa, (teoricamente) com mais privacidade. No meio da noite percebi o Caco passando pela sala e indo ao banheiro, eu não estranhei pois sabia que ele fazia isso várias vezes por noite. Mas notei que ele não voltou, do banheiro se dirigiu à cabine da Fabi. Começaram a cochichar algo que eu não ouvia e em seguida começaram os ruídos e gemidos de uma trepada. A certo ponto eles não pareciam se dar conta dos gemidos e dos movimentos frenéticos que faziam. Nada mais restava a fazer: meu melhor amigo estava mesmo comendo minha mulher! Eu fiquei ligado, batendo uma na minha cama, imaginando que aquela piroca do Caco estava esgaçando a bucetinha da minha Fabi, indo até apertar o fundo, ia inundar ela de porra. Eu só desejava estar assistindo e depois enfiar o meu pau(zinho) nela expulsando a porra dele para fora. Mas acreditava que ele usava camisinha, pois ela não estava tomando nenhum anticoncepcional por estar tentando engravidar. Ficaram uns vinte minutos fodendo sem parar, tentando abafar os ruídos. Percebi gozarem juntos e ficarem os dois cochichando com a respiração ofegante. Saí da minha cama e fui espiar pelas frestas da veneziana da porta. Vi ele deitado sobre ela, se beijando na boca fogasamente e ela com as pernas abraçadas no quadril dele parecia não querer desencaixar. Voltei sorrateiramente para minha cama, comecei a me masturbar de novo. Em menos de cinco minutos ouvi o estalo de outra camisinha sendo vestida e começaram de novo. Durou mais uns dez minutos. Aí já falavam num tom que eu conseguia entender. Ela dizia que estava arrebentada mas queria mais e ele disse que infelizmente não tinha mais camisinha, mas podiam fazer um 69 para ele gozar na boca dela, ou comer o cuzinho dela. Ela deu uma gargalhada abafada dizendo “-O quê? Meu cu não aguenta esse teu negócio de jeito nehum!. Eu esvazio essa mamadeira e você lambe o mel da minha colméia”. E ali ficaram um tempão, eu só ouvindo o barulho das lambidas e babadas. Num certo momento ele questionou se eu não teria acordado. Ela respondeu que meu sono era pesado, mas se tivesse deveria estar curtindo, senão já teria me manifestado. Já tinham se passado mais de uma hora e meia de festa quando o Caco saiu da cabine dela, entrou no banheiro, fez o que tinha pra fazer, passou por mim se certificando se eu estava mesmo dormindo, e seguiu para sua cabine.
Na manhã seguinte fui o primeiro a acordar. Fui direto ao banheiro, abri o cesto de lixo e achei duas camisinhas usadas enroladas em papel higiênico. Fiquei ali de olhos fechados reimaginando a cena que eu tinha ouvido mas mal tinha visto. Meu pau endureceu. Peguei uma das camisinhas cheias de esperma do Caco e fui enfiando meu pau duro dentro, enquanto esvaziei a outra em cima do meu colo. Fiquei com os pentelhos todos cobertos daquele creme branco. Um tanto escorreu pra baixo chegando até meu cú. Punhetava meu pau afogado na porra do Caco com uma mão e a lambuzava e levava a outra à boca. De novo estava lambendo e engolindo a porra do Caco. O gosto era bom, diferente da minha própria. Em um certo momento passei a juntar do assento da privada o monte de esperma que tinha escorrido para baixo e fui empurrando tudo com o dedo para dentro do meu cú. Cheguei a fantasiar como seria dar o rabo e deixar gozar dentro. Gozei bastante, misturando os espermas sobre a minha barriga. Gozei na camisinha, agora cheia com a minha porra mais a do Caco. Ao me levantar para me limpar percebi que meu rosto estava todo esporrado. Passei a recolher toda a porra espalhada e levar à boca para engolir. Era um bocado! Eu estava descobrindo e adorando aquela nova fantasia: degustar esperma.
Depois de todos acordarem, preparamos um café da manhã. Nós três agindo naturalmente, mas a Fabi soltava umas piadinhas, entre elas que tinha tido um pesadelo de estar sendo comida por um cavalo, com o que o Caco deu um relincho! Eu sorri de leve fingindo não saber de nada. Depois do café a Fabi foi lavar a louça e o Caco se posicionou para secar por trás dela notadamente a bolinando. Ele parecia botar o pau pra fora e esfregar no meio das pernas dela, e ela meio que abria as pernas. O dia seguiu divertido, novamente com álcool, baseado, banho de mar pelados, mas sem muita sacanagem. Fabi de top less, mas com a bucetinha recolhida, eu de calção, o Caco de sunga e pau mole (duro não ia caber ali mesmo). Na segunda noite o Caco nos surpreendeu propondo assistirmos um filme pornô. Eu e a Fabi nos olhamos com certo receio, mas sentindo que o que dali viria seria interessante. E foi! Mal começou o filme, que era uma gang bang de negros com uma esposa na frente do corno, e a excitação foi às alturas. A Fabi comentou que o cacete do caco não era menor que nenhum daqueles. Em seguido começou a me alisar e passou a chupar meu pau alucinadamente. O Caco, já com a tromba em riste, tirou pra fora e ficou batendo com ela na mão como se pedindo para participar. Compadecidamente eu acenei para ele se aproximar, ele foi botando o pau em cima do meu, acariciando a bochecha dela com a cabeçona, a Fabi me olhou, eu fiz sinal que sim, ela começou a chupar os dois. A diferença de tamanho era brutal, mas eu já estava acostumado pois fazia putarias com o Caco há décadas. De repente ela parou, empurrou o Caco sentado para o lado, levantou os braços dele empurrando-os de encontro à parede, me mandou agarrar o pau dele e subiu decidida, ajoelhada no assento, com as pernas abertas sobre ele, me pedindo para eu ajeitar aquele pirocão para dentro da buceta dela. Eu hesitei lembrando que ele estava sem camisinha, ela respondeu que não podia mais se conter e além do mais não estava no período fértil. Ele disse que eu não me preocupasse que gozaria fora. Eu então concordei dizendo para ele ir com calma e, já com mais tesão do que ciúme, assumi o papel de corno manso mas feliz., ajudando meu amigo a foder a minha esposa, quem diria! Afinal eu sabia que aquilo já tinha acontecido na noite anterior, agora não fazia mais diferença. Primeiro ele pincelava a cabeça na porta. Ele deixava eu guiar. Minha mão esquerda segurava a base do pau dele e a direita controlava a bunda dela encaixando. Obviamente não entrou tudo. O que ficava de fora cabia na minha mão. Eu me ajoelhei no chão entre as pernas dele e fiquei olhando, acariciando o clitóris e o cuzinho dela, e as bolas dele, enquanto batia minha punheta. A cena de ver o meu melhor amigo entrando e saindo de dentro da minha mulher, enfiando aquela tromba fundo até beijar seu útero, ela se entregando loucamente, era uma coisa surreal. Ninguém mais prestava a atenção ao filme. Certo momento ele levantou, com ela espetada e ficaram um tempão fodendo de pé, tão entregues que parecia que eu não estava ali. Depois apoiou ela sobre a mesa e acelerou. Eu me postei bem ao lado, com a mão sobre o púbis dela, tocando a vara lubrificada que ia e vinha. Ela já tinha gozado e ele seguia bombando. Eu notei que cada bombada ia despejando mais creme branco para fora e que aquilo com certeza era esperma. Aí, meio não querendo quebrar o clima eu disse: “-Pô Caco, assim vai gastar a minha mulher, tira e goza logo!” e ele respondeu que já tinha gozado duas vezes sem tirar. Eu reclamei: “Pô, cara! Não podia gozar dentro dela, ela não está protegida.”. Ele ficou sem jeito, pois tinha esquecido de tirar mesmo. Eu só imaginava que com toda aquela quantidade de sêmen inundando o útero, se ela estivesse fértil era 100% de chance que já estava impregnada. Ela nem deu bola. Ele sentou com ela ainda espetada. Ficaram abraçados por um ou dois minutos, mas sem beijos. Eu não conseguia desviar os olhos daquela visão: meu melhor amigo com seu pauzão espetado dentro da buceta da minha mulher com sua porra escorrendo para fora e pingando no chão. Perguntei se tinham curtido, ela foi se erguendo devagar só suspirando, levando um tempão para desalojar aquela piroca ainda aparentemente dura de dentro dela. Quando saiu, não parava de escorrer aquele leite grosso de dentro. Fez uma poça no chão. Eu arregalei os olhos e me deu um tremendo tesão. Ela se ajoelhou e passou a chupá-lo freneticamente até ele gozar de novo, agora dentro da boca dela até encher e ela começar a babar. Ela então se aproximou para me beijar como tinha feito no dia anterior, mas eu recusei. Ela então abriu e mostrou a boca cheia de porra e engoliu tudo dizendo “que delícia!”. Eu estava incomodado mas ao mesmo tempo não queria estragar toda aquela excitação. Afinal a minha relação de amizade com o Caco era mais antiga e mais sólida do que a relação conjugal com a Fabi. Ele só me agradecia por dividir aquela mulher maravilhosa. Ela dizia que eu não devia me sentir corno, mas sim que estava dando um presente a ela, com o que ele acrescentou que a ele também. Os ânimos se acalmaram e fomos dormir os três juntos na suite do Caco, claro que ela no meio. Eles pegaram no sono antes de mim. Eu fiquei quieto de olhos fechados pensando no que estava acontecendo. Dali a pouco a Fabi se virou de lado, de costas para mim. Percebi o Caco passar o braço pela cintura dela. Ela foi instintivamente levantando uma das pernas e logo a vara do Caco entrou de ladinho na Fabi de novo. Não se mexiam. Os dois dormiam encaixados e o corno aqui, de novo, assistindo. De vez em quando ele dava uma enfiada mais funda e ela acusava o golpe da lança pressionando o fundo. Num certo ponto ele gozou e acordamos os três. O tesão tinha superado o sono. Aí o clima mudou, passamos a noite fazendo ménage, inclusive com DP, ele deitado, ela por cima com o pau na buceta e eu por trás enfiando no cú dela, sentindo o pau do Caco do outro lado, bem como eu e ele fazíamos nas nossas históricas putarias. A diferença é que agora a mulher no meio era a minha. Nossas fantasias foram se soltando. Eu e o Caco fizemos uma mão amiga e trocamos breves boquetes acidentais entre nós, mas nunca cogitamos sexo anal um com o outro, e nem ele com a Fabi, mas aí por questões de anatomia! No dia seguinte o lençol estava todo melado e engomado de nossos fluidos, inclusive tendo passado para o colchão. Acho que gozei umas cinco vezes aquela noite. No caminho de volta no domingo as sacanagens eventuais continuavam. Eu comi o cu da Fabi no convés, zoando com o Caco que aquilo ele não conseguiria fazer. Ela ficava ao lado dele esfregando o pau até endurecer, aí chupava enquanto ele pilotava. Às vezes ela pegava o timão e ele ficava atrás dela, afastava a calcinha e esfregava a cabeçona do pauzão duro e babando na porta da buceta dela, me chamando para ver. Uma certa hora ele deu uma forçada e enfiou, ela que nem esperava, deu um pulinho deixou seguir. Eu disse que deixava mas em troca no final queria limpar com a boca a porra de dentro da buceta dele. Este foi pra mim o clímax! O Caco inundando a Fabi com seu sêmen, eu de boca entre a buceta dela e o pau dele. Quando senti as pulsadas do gozo dele, fui ajudando a tirar e quando a cabeçona espocou pra fora veio uma golfada de esperma direto na minha boca. Saboreei e engoli tudo, virei ela de costas e pasei a lamber e chupar toda aquela melação. No final, enfiei meu pau duro nela e segui batendo a manteiga dele até misturar com a minha. Quando terminou parecia chantilly espalhado.
Foi um feriadão inesquecível. Nunca tinha fodido tanto. Eu e o Caco devemos ter gozado umas vinte vezes cada um, pelo menos seis por dia. Ele passou mais tempo de pau duro do que mole. Ela a maior parte do tempo pelada e molhadinha enlouquecida com a virilidade do meu parceiro. Os dois não se cruzavam sem uma esfregada ou uma mão boba. O barco tinha porra por tudo. O Caco era o verdadeiro macho-alfa. Ele de fato sempre foi uma máquina de foder. Comeria quem quisesse. Nenhuma mulher resistia. Conseguia facilmente dar de quatro a sete sem amolecer. E conseguia controlar o gozo às vezes até por uma hora. Transava com cinco ao mesmo tempo fazendo todas gozarem multiplas vezes. Sem falar nas dimensões e na carga explosiva de leite que ele conseguia despejar, mesmo além da quinta, sexta gozada sucessiva.
Fizemos outras festas do tipo logo em seguida, mas, para nossa surpresa (ou nem tanto, já que ela tinha sido literalmente inseminada por litros de esperma durante aquele feriado), semanas depois a Fabi descobriu que estava grávida! Não sabíamos ao certo de quem era o bebê. Como no fundo era o que queríamos, levamos adiante e hoje temos uma linda menina, que se provou filha biológica dele. Para todos efeitos, dizemos que o Caco doou sêmen para a fertilização da Fabi, e o convidamos para ser padrinho. No final das contas todos nós estamos feliz e realizados e volta e meia repetimos nossas festas, agora com menos frequencia mas não com menos tesão.
Espero que tenham gostado deste meu relato. A Fabi tem os dela para contar em outra oportunidade. Comentem!