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NO COLÉGIO DE FREIRAS

NO COLÉGIO DE FREIRAS

Não sou muito boa para exprimir escrevendo o que já vivi, mas o Rick está me ajudando a escrever o que me aconteceu na infância. Vamos lá, espero que gostem.

Aos 19 anos, morávamos na roça e depois da 4ª série fui mandada para o internato num colégio de freiras na capital. Era um colégio que tinha fama de ser severo, minha mãe tinha estudado lá, onde as meninas estavam sempre com saias compridas, roupas fechadas e, ver meninos, nem pensar. Eu era muito inocente, filha única, nunca tinha saído de casa, e lá era tudo novidade. Sentia falta de casa, da família, mas naquela época não se discutia o que os pais mandavam. Nos primeiros dias eu chorava muito, somente á noite, de saudades, mas fui acostumando. No quarto éramos oito meninas em quatro beliches. Eu era caloura, as outras eram garotas que já estavam da 6ª e 7ª séries. De noite, às vezes, depois que dava o sinal de silêncio, algumas meninas iam para a cama das outras e ali ficavam cochichando, se movimentando, às vezes gemendo, mas eu não sabia o que era aquilo.

Na semana santa minhas colegas viajaram para casa na quarta-feira. Eu morava muito longe, tive de ficar sozinha. à noite, apás o sinal, veio uma freira ao quarto, assentou-se na minha cama e começou a conversar comigo, se eu tinha medo de ficar sozinha, se eu tinha saudades de casa, etc. Era uma freira alta, bem bonita, devia ter uns 35 anos, irmã Marisa. Ela conversou um pouco, passou a mão no meu rosto num gesto de carinho, desceu a mão no pescoço, no ombro e abaixando a alça da camisola, tocou, acariciando, os biquinhos do meu peito, que, naquela idade eram minúsculos, sá uns carocinhos. Fiquei meio assustada, mas foi gostoso e deixei-a me acariciar. Ela somente falou: “deixa tá?” Eu fui deixando, ela abaixou mais minha camisola, curvou-se e começou a lamber e chupar de leve meus peitinhos. Foi delicioso, fui ficando ofegante, ela correu a mão sobre minha barriga, enfiou pela cintura da calcinha e começou a passar o dedo de leve na minha bucetinha, abrindo as beiradas com cuidado e esfregando a ponte do indicador lá dentro. Em pouco tempo senti uma coisa diferente, comecei a gemer baixinho como ouvia as meninas gemendo na cama das outras. Ela parou de mamar nos meus peitinhos, levantou-se, abriu o hábito e eu vi seus seios médios, empinados, com os bicos grandes e endurecidos. Aí irmã Marisa abaixou-se de novo e colocou o bico de um seio na minha buceta e ficou esfregando ali. Nesta hora eu fui às nuvens, gemi mais forte e joguei o quadril para frente procurando mais contato do bico de seio dentro de mim. Eu estava totalmente dominada pelo tesão, ela abaixou de novo e eu senti sua língua entrando lá dentro de mim. Ela me chupava forte, lambia, enfiava a língua mais fundo, eu gemendo mais alto ainda, cheguei a sentir um arrepio, uma coisa que nunca tinha sentido, um desmaio, sei lá, parecia que meu fôlego ia ser chupado da minha xoxota para a boca da freira. Fiquei toda mole, tremendo, ela levantou-se, me deu um beijo na boca enroscando sua língua na minha. Senti o gosto salgado da minha buceta nela e ela falou; “Gozou, né querida? Amanhã fazemos mais. Vai ser muito gostosa esta semana santa, você vai ver. Agora dorme, tá?” Mais um beijo forte, de língua e ela saiu me deixando ainda exausta, com as coxas molhadas dos líquidos que saiam ainda de dentro de mim.

Na quinta-feira ela somente apareceu na hora do almoço e logo depois me chamou e falou para eu ir com ela até a lavanderia ajudar a separar as roupas de cama para lavar. Assim que chegamos lá ela trancou a porta e rapidamente tirou toda a minha roupa. Tirou também o hábito ficando nua na minha frente e eu aí pude ver que seu corpo era muito bonito. Coxas longas, lisas, uma buceta toda depilada, bem lisinha, estufada para frente, barriga lisa e firme, seios duros, empinados e bicudos. Me abraçou e falou: “Hoje vale tudo, meu amor. Você vai ser mulher de verdade.” Não entendi aquilo, mas me deixei levar. Irmã Marisa então me deitou sobre um monte de lençáis que estavam ali e deitou-se em cima de mim, esfregando sua xoxota na minha. Abri minhas coxas ao máximo para encostar bem nela. Ela começou a mo chupar os carocinhos dos seios, logo meu umbigo e em seguida sua língua foi forte dentro de minha buceta. Senti aquele gozo de novo, fiquei toda relaxada, zonza, mole. Ela então levantou-se, pegou uma bolsa que tinha trazido e tirou de lá um pano branco, quadrado que vi que tinha escrito: LÍLIAN FERREIRA, 19 ANOS e a data daquele dia. Tirou ainda um objeto que parecia um cinto com duas pontas parecia de borracha. Cada ponta tinha uns 19 cm de comprimento e uns 2 cm de grossura. Calmamente colocou uma das pontas devagar dentro de sua prápria buceta, afivelou o cinto por trás de sua bunda ficando a outra ponta armada, apontando para frente. Abaixou-se, chupou-me mais um pouco me enchendo de saliva e deitou-se sobre mim colocando aquela ponta na entrada da minha buceta. Esfregou um pouco me deixando muito excitada e aí falou: “Queridinha, vai doer um pouquinho sá, vou colocar lá dentro e você vai ver como ficará mais gostoso ainda.” Abriu ao máximo minhas pernas e estocou de uma vez aquilo dentro de mim. Doeu muito, eu gritei, levei a mão em baixo e notei que tinha entrado tudo mesmo. Ela ficou parada, quieta, esperando eu acostumar com aquele negácio dentro de mim e depois começou a mexer de leve, num vai e vem ritimado, a dor inicial foi passando, fui acostumando com o movimento, foi ficando gostoso e acabei gozando de novo. Ainda naquela posição, com as pernas abertas, os joelhos passando pelos ombros dela, ela tirou a ponta de dentro de minha buceta, apontou para meu cuzinho e entrou de novo. Desta vez a dor foi maior, ardeu muito, chorei, ela me beijava a boca, os olhos, meus seios. Ficou mexendo dentro de mim um bom tempo até eu acostumar e parar de chorar. Então ela falou: “Gozei também minha linda. Agora você é mulher e vamos fazer muito disto sempre.” Tirou aquilo de mim, manteve minhas pernas abertas, pegou o pano branco e apertou sobre minha buceta aberta, segurando um pouco ali. Quando tirou vi uma marca de sangue no pano. Ela falou ainda: Â“É o sanguinho da sua virgindade que agora é minha. Seu hímen foi sá meu, amorzinho.” Ela ainda me fez mamar nos seus seios, eu adorei (amo mamar em mulher até hoje), chupar sua buceta que estava encharcada de seu gozo, salgada, melada mesmo. Me fez gozar de novo numa gostosa chupada, falou que à noite ia me ter de novo.

Depois deste dias eu fiz sexo com ela e com outras freiras e colegas muitas vezes. Fui a sua cela, vi numa caixinha, bem guardados, um monte de panos brancos, cada um com o nome de uma menina, sua idade e a data. Soube ainda que algumas freiras e professoras sorteavam as meninas mais novas para as deflorar e que tinham também seus “troféus”. Mas nem todas as garotas topavam. Fiquei interna 7 anos e foram anos de muito sexo lésbico. Em internatos, principalmente nos de freiras, onde era proibido até olhar para meninos, a gente se virava entre nás mesmas ou na masturbação ou nos “esfrega-esfrega”, principalmente nas noites de sábados, quando algumas das “sérias” iam para casa. Mas “sérias”, como a gente chamava as que não topavam fazer sexo, eram a minoria. Muitos anos mais tarde, depois de casada, conversando com minha mãe. Contei este acontecimento. Ela riu e falou que ela também perdeu a virgindade com uma professora num colégio interno. Mulheres que, como eu, viveram no internato e tiveram experiências assim me escrevam para trocarmos experiências. licafer@yahoo.com.br