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NEGUEI FOGO E O CÃO ROUBOU O MEU LUGAR.

_ Vai, gato. Tô morrendo de vontade.



Fim de tarde. Brisa fresca. Depois de tanta cerveja, meu corpo ansiava por descanso. A sombra estava átima. Encontrá-la foi providencial. Precisava muito sentir a grama fresca sob minhas costas. Aos pés da enorme mangueira encontrei meu paraíso. No momento não existia prazer maior. Continuei como ela havia me encontrado. Costas deitadas na grama, olhos fechados sem força, simulando o sono que me aguardava. Fingi ignorar os apelos de minha linda morena.



_ Aquela cerveja toda. Bebi demais. Você sabe como eu fico com vontade nessas situações.



Abrindo minimamente o olho, fingindo dormir, a vi em pé a minha frente. Continuava de biquíni. A linha perfeita de suas coxas que subiam até se transforma na bunda mais bem feita já vista por mim. Acima da linha da cintura brilhava um piercing, preso ao umbiguinho de uma barriga delgada. Olhava-me esperando uma atitude. Um olhar dizendo tudo oque deseja. Minha morena, linda, gostosa. Encantadora, até quando queria safadeza. Sua proposta era irrecusável. Mas um cansaço enorme amarrava meu corpo e debilitava a vontade.



_ Vâmo gato. Rapidinho. Todo mundo foi embora.

Ainda deitado chamei ela pra perto de mim. Peguei sua mão e puxei ela para baixo.



_ Deita aqui comigo. Vou descansar um pouco. Logo mais poderei dar toda atenção que você merece.



Concordou. Deitou-se de lado apoiando a cabeça sobre meu peito e uma das mãos sobre minha barriga. As pernas esticadas encostavam na minha perna direita. Passado algum tempo ela ficou quieta parecia estar dormindo. De olhos fechados notei a aproximação de nosso cachorro. O cão vinha em nossa direção, fazendo barulho ao pisar a grama. Sá parou quando chegou perto de Raquel. Ouvi o cachorro cheirando e ofegando. Pensei que o cão havia achado algum inseto na grama e estava tentando abocanhá-lo. Percebi ele ficando agitado. Arfando com força. Na hora não me preocupei e continuei como antes. Deitado e de olhos fechados. Neste momento senti Raquel abanando os braços como se quisesse afastar nosso husky e falava bem baixinho. Talvez para não me acordar.



_ Sai. Sai cachorro safado. Para de me cheirar.



Então compreendi. Raquel é o tipo de mulher que fica bem molhada quando sente tesão. A xota fica toda babada. Sei bem como aquilo me excita. O cachorro sentindo aquele cheiro deve ter se interessado pela dona.



O som da respiração do cachorro vinha da direção da bunda da minha namorada. Ante a insistência do cachorro minha gatinha desistiu de afastá-lo. Isso me deixou curioso. Ela não se levantou, nem mudou de posição. Somente desistiu. O cachorro continuava agitado. Arfava e cheirava minha gatinha. Meu coração acelerou na hora. Imaginei que ela estaria prestes a fazer uma besteira, mas eu tentava me convencer de que Raquel não seria capaz de uma coisa dessas. Quase me convenci da capacidade de minha imaginação, mas Raquel me mostrou que eu estava errado. A adrenalina tomou conta de mim. Esforcei-me para não tremer de excitação.



Vagarozamente ela afastou suas pernas. Uma das pernas continuava repousada na grama, a outra ela passou por cima das minhas pernas encostando a bucetinha na minha coxa. Deixou o caminho livre para o cão alcançar com a língua a deliciosa buceta. Ela tomava cuidado para não me acordar. Minha princesa tremia, excitada. O husky fazia a festa. Quando a língua do cão acertou a minha coxa tive a confirmação. Raquel havia se permitido aquela aventura.



O cachorro lambia a xoxota por cima do biquíni. As vezes a língua ou o focinho acertavam a minha coxa. Não sei o porquê, porém este fato inusitado também me excitava e me mantive fingindo dormir. Deixei o barco correr solto. Agora eu necessitava ver onde ele ia aportar. Seu rostinho lindo encostado no meu peito. A respiração forte. O peito dela junto ao meu se expandia e recuava acelerado. Pude sentir todo o prazer desfrutado por minha gata. Raquel deixou-se envolver pela experiência e parecia já não preocupar-se com a minha presença.



Bem devagar, abri o olho. Vi a cabeça de minha gatinha voltada para o cachorro, seus olhos poderiam estar cerrados ou abertos admirando a cena, impossível saber. Vi o cão com o focinho abaixado enfiado no espaço entre as pernas de meu amor, enquanto ela o afagava. O afago ao mesmo tempo agradecia o carinho feito na sua xoxota e servia de incentivo para que nosso cãozinho continuasse a festa.



Fechei os olhos novamente. A esta altura eu estava doido para botar o pau pra fora e enfiar na bunda gostosa dela. Queria me aproveitar da situação. Se o tesão era tanto que ela se entregava para um cachorro imaginei que também gostaria de levar no cu. Durante nosso namoro ela sempre se fez de pura e nunca me deixou brincar na bunda linda dela. Me segurei. A vontade de ver a práxima cena era maior que qualquer outro sentimento. Ela levantou a cabeça e se virou pra mim. Me balançou levemente. E falou bem baixinho: _ Amooor!! Amor! Tá acordado?



A safada sá queria saber se eu ainda dormia. Provavelmente o biquíni impedia um prazer mais intenso. Estava atrapalhando. Como me fingi de morto ela ficou a vontade para tirar maior proveito da situação. Delicadamente ela soltou um dos laços laterais que prendiam a calcinha do biquíni. Puxou a calcinha de lado e o cão já podia meter a língua na sua xota. O cachorro lambia rápido. Tava fazendo um barulho alto pra cacete. Minha gata não percebeu e deixou. Ele lambia, lambia. E ela com o rosto deitado no meu peito.



Respirava forte, ofegava como alguém que vai gozar. Meu pau duro, doendo dentro da bermuda. Quando ela me abraçou com força e eu percebi que ela ia gozar tirei o pau pra fora. Enquanto ela gozava segurei sua cabeça para ela não mexer o rosto. Dez segundos de punheta foram o suficiente para encher a cara dela de porra. Acertei a boca, a bochecha. Porra escorria pelo seu queixo. Empurrei a cabeça dela para que ela limpasse meu pau. Ainda embriagada pelo gozo. Ela chupou meu pau até ele ficar bem limpinho. Depois disso fomos tomar banho e fudemos com muita vontade. Fomos dormir.



Pela manhã, sem cerveja na cabeça ela ficou arrependida. Chorava. Disse não saber porque tinha feito aquilo. Eu a consolei e disse que não tinha importância. Ela se acalmou e prometeu não repetir o feito.