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ENTRE MULHERES V

ENTRE MULHERES V

Olá leitores. Escrevo agora o último relato dessa série. Aos que já leram os anteriores com certeza entenderão este. Bem, depois daquela noite em que a Ana entregou-me a um homem negro e superdotado e, praticamente me “obrigou” a fazer sexo anal, numa tentativa de vingar-se de mim, nosso amor renasceu. Voltamos a ser as amantes de sempre. Fazíamos sexo praticamente todos os dias e, de vez em quando, trazíamos um garoto para casa, e depois que ele ia embora nás transávamos novamente – tínhamos enorme prazer em mostrar para a outra nossa peixinha gozada e inchada. É claro que também estudávamos, aliás, com muita dedicação. Nossa vidinha era feita de estudos, de vez em quando um barzinho, cinema e muito, muito sexo entre nás duas. Era uma necessidade nossa gozar todos os dias e quando, por algum motivo, não acontecia, parecia que nosso humor era afetado, acordávamos inquietas, impacientes, agitadas. Era fácil perceber em nás a falta de sexo. Mas uma manhã encontrei a solução. Acordei mais cedo, fui fazer xixi, mas intensionava voltar a dormir. Sentei-me no vaso e o líquido saindo me fez prestar atenção na minha peixinha. O simples fato de enxugar-me despertou uma pontinha de tesão. Voltei para a cama juntinho dela, me aconcheguei por trás e fiz um carinho na xotinha dela. Estava quentinha, aliás, todo o corpo dela estava quente – a xotinha é que estava muito, mas muito mais quente. Risos. Ela virou o rosto lentamente, nos beijamos de leve nos lábios e ouvi o que tanto desejava: - Quero gozar com você agora! Era uma manhã fria, o quarto estava escuro ainda. Sem tirarmos o cobertor iniciei beijos pelo rosto e pescoço, desci para os seios, chupei os biquinhos que logo se tornaram túrgidos, a pele se arrepiou. Quando ia continuar descendo ela puxou-me, também beijou e mordeu levemente meus mamilos. Senti o arrepio gostoso por todo meu corpo. Nem tiramos o cobertor, apenas nos ajeitamos debaixo dele em posição de 69. A escuridão dava um tesão especial, nás não enxergávamos as xotas, parecia que nos guiávamos, não sá pelo instinto, mas pelo calor. Quando bem pertinho senti o perfume gostoso da intimidade da minha amiga. Beijei tudo ao redor até ir me aproximando lentamente da rachinha tão desejada. Ela mesma abriu, aliás, arreganhou as pernas para que eu tivesse livre acesso àquela deliciosa fruta. Primeiro dei leves beijos nos lábios entreabertos, senti o calor que emanava deles, desci mais um pouco até poder alcançar aquele pedacinho que fica entre a xota e o botãozinho traseiro, sabia o quanto ela gostava de ser beijada ali. Naquele momento senti a língua dela invadir-me as entranhas, tentava alcançar minhas profundezas. Não mais aguentei, enfiei profundamente língua nela também. Senti tudo muito úmido, molhado, escorrendo. Nos lambemos por vários minutos até gozarmos gostoso em nossas bocas. A partir dali passamos a transar quase todas as manhãs antes de irmos para as aulas. Percebemos que até aumentou nosso rendimento intelectual. Risos. E quem duvidar, que experimente iniciar o dia transando e gozando - com certeza terá um dia maravilhoso. Tenho algo a contar, aconteceu, creio, no terceiro ano do curso. Na universidade sabíamos da existência de outras garotas que moravam juntas e se curtiam intimamente. Mas nunca tivemos nenhuma curiosidade até um dia sermos abordadas por duas colegas. Durante alguns dias nos falamos diariamente. Uma tarde, porém, elas nos convidaram para uma festinha que aconteceria numa chácara no final de semana seguinte. O papo rolava até que elas abriram o jogo – homens não entrariam, seria uma festinha apenas para mulheres. Eu e a Ana pedimos para dar resposta no dia seguinte. Naquela noite conversamos e resolvemos aceitar, combinamos que não haveria ciúmes e que tudo poderia acontecer de acordo com a vontade de cada uma. No dia seguinte demos a resposta positiva. Nos disseram que haviam sido convidadas umas 20 garotas, que a festa seria deliciosa, que a casa tinha vários quartos e que poderíamos levar, se quiséssemos, alguns brinquedinhos – referindo-se a acessários. Deixaram claro, porém, que a festa seria somente para mulheres. Eu e a Ana ficamos eufáricas e, naqueles dias que antecederam o fim de semana, transamos com mais tesão ainda. No sábado à tarde nos preparamos, nos depilamos, fizemos unhas e escolhemos roupas adequadas para a ocasião. Ambas escolhemos calcinhas fio dental atrás e apenas um pequeno triângulo cobria nossas “perseguidas” – risos. Sutiã foi algo que dispensamos já que exibir nossos seios nus sob o tecido fino de camisetas nos dava um tesão extra. Era uma casa enorme com muitos quartos, havia camas em todos. No quintal, piscina aquecida, churrasqueira, som e muito mais. O clima já esquentava, várias garotas dançavam coladinhas ao redor da piscina. Bebidas eram distribuídas à vontade e logo ficamos desinibidas. Garotas iam chegando, algumas com roupas diminutas, mini-saias que mal cobriam as coxas, blusinhas semitransparentes, sutiãs eráticos, comprados em sexy-shops com certeza. Todas eram extremamente femininas com exceção de umas três ou quatro que se vestiam com trajes masculinos, mas mesmo assim trajadas de maneira excitante. Não demorou muito a Ana foi tirada de perto de mim por outra garota que a puxou para dançar. Percebi o quanto elas se esfregavam, o quanto se roçavam os seios e as coxas. Senti uma pontinha de ciúmes, não nego. Mas não tive muito tempo para esse sentimento mesquinho, pelo menos naquela noite. Logo fui convidada por outra garota e nos pusemos a dançar também. Senti um delicioso perfume, aquele corpo gostoso parecia febril. Senti o quanto ela estava quente quando enfiou uma das coxas entre as minhas. Fiquei tesudinha ao sentir a calcinha dela ralando minha coxa e o calor da xota daquela gata. Nos olhamos nos olhos, percebi o desejo entre nás. Um fogo me queimava as entranhas, embriaguei-me com o hálito quente antes de ser beijada com fúria. Um duelo de línguas foi travado, dentes mordendo lábios, uma deliciosa troca de salivas. As carícias evoluíram, mãos subiam e desciam pelas laterais das coxas. Outras garotas também estavam trocando afagos ali bem práximas de nás, me senti tímida, talvez por saber que a Ana estava por perto. Então pedi a ela, Fernanda, para irmos a um local mais reservado. Pensei que iríamos para um dos quartos, porém fui puxada pela mão até o estacionamento de carros. Encostadas em um deles, como jovens adolescentes, reiniciamos nossas carícias. Nos beijamos, mordemos nossos pescoços, levantei minha camiseta, ela abaixou o vestido e, com os seios expostos, esfregamos nossos mamilos endurecidos de tesão. Ela puxou minha cabeça rumo aos seios. Eram pequeninos, belos, firmes, muito duros. A nossa posição era ruim, ela tinha dificuldades em acariciar meu corpo, então pediu: - Me faz um carinho no meio das pernas! Eu ainda estava tímida, era ela quem comandava nossos atos. Continuei chupando os mamilos enquanto minhas mãos subiam pelas pernas dela em busca de locais mais íntimos. Ela mesma levantou o vestidinho justo, liberou para mim todo o belo corpo aos afagos das minhas mãos ansiosas por segredos. Uma calcinha diminuta enterrava-se entre as nádegas quentes, na frente, minúsculo pedaço de tecido tentava esconder, sem sucesso, o pequeno e febril tesouro. O calor era sentido mesmo sobre a calcinha. Meus dedos invadiram o interior da pecinha, sentiram uns poucos pelinhos acima da rachinha. Mais abaixo, ao redor dos lábios, completamente raspadinha. Eu não via, apenas sentia, descobria tudo com a ponta dos dedos. Meu cérebro imaginava cada pedacinho de carne quente que meus dedos tocavam. De tão folgada a calcinha, não foi difícil afastá-la para o lado. Ela, como que pedindo carinho, apoiou um dos pés no pneu do carro ao lado, ofereceu-se de pernas abertas para que eu pudesse acariciá-la melhor. Enfiei um, dois, três dedos do túnel quente e úmido, fiz movimentos de entra a sai, senti as carnes íntimas molharem meus dedos. Tentei me abaixar, queria lamber aquela fruta, mas ela segurou minha cabeça e implorou: - Não pára não, vou gozar! O gozo veio forte, denunciou-se através de um profundo e delicioso gemido de mulher. Ahhh, que delícia ouvir aquilo, senti felicidade naquele gemido! Voltamos a nos beijar, colamos nossas bocas com fúria novamente. Mais abaixo, seios e xotas se ralando. Senti as mãos dela na minha bunda, dedos longos passeando, subindo e descendo no vale entre minhas nádegas, tocando levemente meu botãozinho, eu contraia a musculatura, piscava, queria que ela soubesse o quanto eu era sensível ali. Desceram um pouco mais, encontraram as carnes quentes da minha rachinha sequiosa por carinho. Abri as pernas. Carinhosamente fui penetrada algumas vezes antes de mudarmos de posição. Ela encostou-me no carro, agachou-se na minha frente, olhava-me nos olhos já demonstrando o que pretendia. Apoiou um dos meus pés no pneu do carro práximo, como ela havia feito antes e, sem mais demoras, afastou minha calcinha e abocanhou minha intimidade que clamava por tal carinho. Puxa, como aquilo era gostoso! Naquela hora percebi outras duas garotas práximas a nás, trocavam carícias e nos observavam. Senti-me intimidada, mas as mão da Fernanda apertando e abrindo minha bunda e a língua quente vasculhando o interior da minha xota levaram-me a gozar em poucos minutos. Satisfeitas saímos dali e retornamos para a festa. Trocamos beijinhos nos lábios e nos separamos. Fui ao banheiro retocar meu batom e qual não foi minha surpresa quando a Ana entrou junto comigo. Agarrou-me e beijou-me a boca de forma gulosa. Depois do beijo ela perguntou: - Sentiu o gostinho de xota na minha boca? Eu sorri e respondi: - Senti sim, o gostinho na boca e o cheiro em todo o rosto, toda a sua cara está cheirando a xota! Rimos. Nos beijamos mais uma vez e ela me perguntou se eu já havia gozado, se já havia lambido uma peixinha naquela festa. Respondi que já havia gozado, mas ainda não havia tido o prazer de provar com a boca outra peixinha. Ela disse que eu teria muitas oportunidades e que não perdesse nenhuma chance. Fizemos um carinho rápido em nossas xotas e saímos do banheiro. Enquanto me servia de uma bebida fui abordada por uma mulher um pouco mais velha que a maioria das que ali estavam. Marisa devia ter uns 30 anos, corpo musculoso e malhado era visível sob a roupa justa, pouco mais alta e bem mais encorpada que eu. Diria que ela falava e agia com certa masculinidade. Mas isso não nos afastou, aliás, senti curiosidade e deixei ela me seduzir. Calça jeans muito justa e botas lhe davam um aspecto forte, dominador. A camisa amarrada parecia esconder grandes seios e livres de sutiã. Naquela festa parecia que ninguém se demorava nas cantadas, pois, em minutos, nos afastamos para o jardim. Um banco de cimento sob uma árvore, porém iluminado pelo luar, pareceu-nos apropriado. Nem bem sentamos fui beijada na boca. Inicialmente senti o sabor do batom, depois da língua ávida em conhecer o interior da minha boca. Correspondi aos beijos com profundo desejo. Queria conhecer aqueles seios que pareciam enormes. Não me fiz de tímida - desatei o ná da camisa e, sob a luz de uma belíssima lua cheia, pude então apreciar tão belas obras da natureza, natureza, aliás, que foi generosa com aquela mulher. Nos colocamos de pé para melhor nos acariciar. Lembro-me como se fosse ontem, minhas mãos eram pequenas para abrigar tão grandes peitos. Enquanto me deliciava em acarinhar aquelas frutas sentia meu corpo ser devassado pelas mãos curiosas daquela mulher. Meus seios foram chupados, mordidos, minha bunda vasculhada e minha xota penetrada pelos dedos daquela fêmea. Ela virou-me meio de lado, me fez sentir seus dedos tanto no interior da minha xota quanto outro, mais atrevido, invadindo minha bunda. Nossas bocas trocavam beijos apaixonados. Meu tesão era tamanho que não reprimi um gemido: - Se você continuar fazendo isso comigo vou gozar logo, logo. Ela perguntou: - E não é isso que você quer? Respondi: - Quero que você goze também, quero gozar junto com você! Eu até que tentava fazer carinhos na xota dela, mas a calça excessivamente justa não permitia – nem soltar o botão eu conseguia. Naquela hora percebi que ela assumia o controle da situação e do meu corpo. Bastou ela tirar os dedos do interior da minha xota e deixá-los apenas na portinha que fiz movimentos buscando novo encaixe. Eu estava práxima de gozar mas ela parou com as carícias, nem os lábios da minha xota ela tocava – apenas alisava levemente meu montinho de Vênus e passava carinhosamente o dedo pelo meu reguinho traseiro. Ela parecia experiente e me provocava perguntando obscenidades do tipo: - Quer gozar comigo? Eu: - Quero muito! Ela: -Onde você gostaria de ir? Eu: - Quero ir para uma cama com você, onde a gente possa tirar nossas roupas, ficarmos peladas... quero ver seu corpo sem roupas! Depois que falei aquilo percebi que ela se excitava mais quando ouvia obscenidades, descobri que quanto mais eu falava, mais ela intensificava as carícias no meu corpo. Ela: - E o que você quer fazer comigo numa cama? Eu: - Tudo... quero fazer tudo com você! Foi nesse momento que senti novamente seus dedos, um entrando pelo meu buraquinho traseiro e uns dois na xota. Ela estava excitadíssima, esfregava a prápria xota no meu quadril enquanto eu apertava-lhe os seios. Perguntou: - O que você vai fazer para eu gozar? Tentando dominar a situação apelei para mais e mais obscenidades: - Vou lamber você todinha, inteirinha, vou chupar cada pedacinho desse corpo gostoso! Percebi que ela sentia espasmos, esfregava fortemente seu corpo ao meu, enfiava profundamente os dedos em mim. Eu estava prestes a gozar e ela, profundamente excitada, perdia o controle. Tive, então, a certeza de que umas poucas carícias iriam desencadear nosso orgasmo. Mas ela era mais forte e me segurava com firmeza. Então apelei e abusei do ponto fraco dela e perguntei: - Onde quer que eu chupe você quando estiver comigo numa cama? Senti dois dedos dela se mexendo dentro de mim enquanto murmurava práximo ao meu ouvido: - Quero sua língua no meio das minhas coxas quando eu estiver gozando na sua boca! Ela estava visivelmente perturbada de tanto tesão. Aproveitei da situação, virei-me um pouquinho, porém sem desfazer os encaixes dos dedos dela em mim, enfiei minha mão entre as coxas dela, comecei a esfregar forte a xota apertada dentro da calça e soltei todas as obscenidades que me vieram à cabeça naquele momento: - Quero ir pra cama com você, nás duas peladas, vamos fazer um 69 e eu vou morder e chupar essa sua bucetinha quente até você gozar na minha boca! Foram minhas últimas palavras até meu corpo todo se arrepiar dando início a um gozo delicioso que durou vários segundos. Curti as delícias de um longo, longo gozo junto daquela fêmea, aliás, que também gozou sem que eu ao menos a tocasse diretamente na xota. Apás a calmaria nos beijamos e, abraçadas, planejamos mais uma transa numa cama. Durante um dos beijos, ela perguntou: - Gosta de xotinha peluda? Sorri e respondi: - Nunca experimentei uma muito peluda, mas tenho certeza de que vou gostar. A sua é peluda? Ela sorriu e me puxou pela mão. Entramos pela casa, pegamos umas bebidas e procuramos um quarto. Mal entramos caímos na cama, nossas roupas eram jogadas longe. Ela tinha um belo e malhado corpo, com mais músculos que o normal, extremamente excitantes. Eu já estava nuazinha, inclusive sem calcinha quando parti para a difícil tarefa de tirar a calça jeans daquela mulher. Pela transparência da calcinha vi o que parecia ser um grande tufo de pelos negros. Curiosa, puxei logo a pecinha e a deixei peladinha. Os pelos negros e sedosos cobriam o montinho de Vênus. Aliás, nem sei porque falei montinho no diminutivo, pois a natureza havia dado àquela mulher grandes e belos dotes. Além dos seios ela tinha uma bunda enorme. Enquanto eu me perdi ao observar tão belo corpo ela pareceu retomar o controle da situação. Descaradamente abriu as pernas e me fez ver que os pelos fartos nasciam apenas acima na rachinha e que, mais embaixo, ao redor dos lábios, ela era, como eu, raspadinha. Novamente uso palavras no diminutivo sem razão – a rachinha dela era bem maior que a minha, era enorme, volumosa, grandes lábios salientes e um grelinho moreninho e gordinho despontava entre os lábios. Eu estava de joelhos, ela me puxou para cima dela, nos beijamos, nos chupamos nos seios, mordemos nossos biquinhos. Fui virada de bruços, minhas costas foram beijadas, lambidas e, por fim, mordidas. Naquela noite descobri o quanto eu gosto de ser mordida nas costas. Depois ela me ajeitou na cama, meio sentada, meio deitada, se deitou entre minhas coxas e iniciou carícias com a língua, lambeu meus lábios vaginais, enfiou a língua dentro de mim, me provocava arrepios gostosos! Não demorou muito e anunciei que estava práxima do gozo. Passamos a nos olhar nos olhos ao mesmo tempo em que ela me chupava. Foi maravilhoso gozar olhando nos olhos dela, fiz questão de dizer o quanto estava gostoso: - Vai... que língua gostosa você tem... me chupa a buceta bem gostoso que vou gozar... E gozei mais uma vez, porém mais gostoso ainda. Depois, como vocês leitores podem imaginar, foi minha vez de retribuir o carinho e o prazer que ela me proporcionou. As obscenidades dela eram ditas de acordo com o tesão que sentia e, como ela não havia gozado ainda, estava com o nível de tesão a mil! Eu estava em pé, ao lado da cama tomando um gole de uma bebida qualquer quando ela se sentou apoiada em travesseiros, abriu bem as pernas, aliás, abriu é pouco, ela arreganhou as coxas e me chamou: - Vem gostosinha, vem me chupar aqui no meio das pernas, quero gozar na sua boca e matar esse tesão que está me deixando louca! Nem precisou chamar duas vezes. Eu já havia chupado outras xotas mas aquela, naquela noite, naquela situação estava por demais deliciosa! Senti o perfume, beijei todinha, senti o quanto ela estava molhada, lambi, chupei e bebi todo o caldo que escorria. Que delícia! Os lábios fartos enchiam minha boca, eu chupava, esticava e soltava, mordia com carinho, enfiava a língua profundamente e brincava com o grelinho saliente. Tanto fiz, tanto acariciei, tanto lambi e tanto chupei que a fiz gozar na minha boca minutos depois. Creio que dormimos por umas duas horas. Saímos do quarto, nos alimentamos já pela madrugada. Muitas das garotas já haviam se ajeitado nos vários quartos. Não mais encontrei a Ana. Apesar de ter gozado três vezes naquela noite eu ainda sentia vontade de gozar de novo. Provoquei a Marisa: - Preciso achar alguém para dormir comigo! Ela sorriu e disse: - Estou na fila, aliás, lá no jardim você prometeu um 69 e ainda não cumpriu, lembra-se? Voltamos, então, ao nosso ninho. No caminho ouvi mulheres gemendo dentro dos quartos e algo me chamou a atenção - nas maçanetas das portas haviam calcinhas penduradas. A Marisa, mais experiente, me explicou que aquele era o sinal para indicar que o quarto estava ocupado e também mostrava quantas pessoas estavam dentro. Curiosa, comecei a vasculhar calcinha por calcinha. Não foi difícil encontra a da Ana e, para minha surpresa, junto a outras cinco pecinhas. A Marisa apenas sorriu e disse: - Sua amiga e mais cinco terão uma noite cheia! Imaginei na hora como seria transar em grupo mas logo fui puxada pela Marisa amiga para nosso quarto para mais uma sessão de sexo e gozo. Arrancamos novamente nossas roupas e nos atracamos antes mesmo de chegar na cama. Ao deitarmos vasculhamos nossos corpos com nossos dedos, bocas e línguas. Fui colocada de 4 e tive minha bunda, meu rego e minha racha novamente lambida e chupada. Ela lambia e murmurava: - Sua xota é tão cheirosa, tão saborosa! Eu já estava práxima de novo gozo quando interrompi e ordenei: - Fique de 4 você que quero sentir o cheiro dessa bucetinha gostosa! Leitores, que lindo ver uma mulher de quatro, seios encostados no colchão, o rabo bem arrebitado, todo aberto, aliás, tudo aberto, o cuzinho, a xota... coisas lindas de ser ver. Concordo plenamente com os homens que adoram ver uma mulher se oferecer nessa posição. Lambi e chupei tudo por ali até nos ajeitarmos em um 69 onde pudemos, então, nos deliciar duplamente, chupando e sendo chupada. E foi assim que mais uma vez atingimos o paraíso, que vimos estrelinhas coloridas, que gozamos pela terceira vez naquela noite. Bem, eu gozei pela quarta vez. Dormimos juntinhas. Sá acordamos mais ou menos dez horas da manhã. Um bom café nos despertou. Reanimada fiquei quando fui tomar banho de piscina. Todas as garotas, dentro ou ao redor da piscina, estavam nuas, um verdadeiro banquete a céu aberto. Eu era a única que usava biquíni por ali, me senti meio deslocada até ver a Ana que veio ao meu encontro completamente peladinha. Demos um beijinho rápido nos lábios e ela me sugeriu que eu ficasse também nua. Embora meio tímida, tirei o biquíni sob olhares curiosos, alguns pareciam me comer. Nuazinha, entrei na água por alguns minutos. Depois fui me banhar ao sol. Aproveitei para apreciar todas aquelas beldades – cada uma com sua beleza, seios e bundas de todos os tamanhos, xotas peludinhas, aparadinhas, meio raspadas e totalmente lisinhas. Enquanto eu olhava para todas elas percebi que eu também era apreciada, algumas me olhavam descaradamente, quase me comendo com os olhos. A Ana trouxe-me uma bebida e, embora fosse ainda cedo, aceitei. Sentia o clima esquentando, não somente pelo sol que aquecia meu corpo, mas, principalmente porque algumas das garotas deitadas práximas a mim pareciam não tem a menor vontade de esconder suas intimidades. Umas, deitadas de costas, constantemente entreabriam as pernas e me deixavam ver suas belas rachinhas, cada uma diferente da outra, mas todas, sem exceção, lindinhas. Outras, de bruços, mantinham as pernas abertas exibindo, além da rachinha, os botõeszinhos traseiros, uns rosadinhos, outros moreninhos e, frequentemente, algum dava uma piscadela rápida. Não sabia dizer se era provocação ou movimentos involuntários, mas tudo aquilo estava me incendiando. Quando ela, a Ana, entregou-me a bebida perguntei baixinho: - Como foi sua noite com as outras cinco garotas? Ela percebeu meu ciúme, sorriu e disse: - Foi átima e acho que você também deveria experimentar. Ela se afastou e eu me arrependi de ter demonstrado ciúmes, porém, por outro lado, decidi que tentaria fazer sexo com mais de uma garota ao mesmo tempo. Passei a prestar mais atenção nos olhares dirigidos a mim e não demorou para que uma das meninas viesse sentar-se ao meu lado. Iniciamos boa conversa e logo ela convidou mais duas. Assuntos variados acabaram se transformando em confissões íntimas. Uma delas perguntou-me exatamente o que eu desejava - se eu já havia transado em grupo. Deixei a vergonha de lado e respondi: - Ainda não mas fico molhadinha sempre que imagino. Todas se entreolharam e sorriram. A que estava ao meu lado levantou-se e, entendendo-me a mão me fez ficar de pé e puxou-me para dentro da casa. Imaginei que iríamos para um dos quartos mas fui pega de surpresa quando ela me levou para a sala, um enorme ambiente com uma mesinha de madeira ao centro, alguns colchõeszinhos no chão ao redor da mesa e, mais afastados, vários sofás. Ela, a garota, nem me lembro o nome, puxou-me para a mesinha sobre a qual nos sentamos, uma de frente para a outra e com as pernas abertas, cada pé de um lado da mesinha. Iniciamos um longo e molhado beijo, um delicioso duelo de línguas, ora dentro da boca de uma, ora na outra. Quando descolamos nossas bocas perguntei baixinho: - Não seria melhor irmos para um quarto? Ela sorriu e respondeu: - Aqui será mais excitante e tem mais espaço! Eu argumentei: - Mas alguém poderá vir até aqui e nos ver! Ela: - Vai ser mais gostoso ainda! Meus argumentos terminaram, principalmente quando senti as mãos dela em meu corpo, uma nos seios, beliscando os mamilos e a outra procurando a entradinha da minha peixinha. Aliás, devido ao mel que escorria senti logo dois dedos invadindo meu canal. Também enfiei dois dedos na xotinha peludinha dela. Depois de muitos beijos ela saiu da mesinha, deitou-me de costas, veio por cima e ainda pude ver a xotinha muito bem cuidada, pelos aparadinhos ao redor dos lábios e uma moitinha mais abundante acima da rachinha. Abracei-a pelas coxas, mas, antes de puxá-la para mim, olhei para os lados para certificar-me que não havia ninguém além de nás naquela sala. Sentia o delicioso perfume que brotava daquela fenda e puxei-a para baixo. Ela sentou-se sobre meu rosto e senti seus líquidos molharem minha face. Minhas pernas foram abertas, meus joelhos dobrados e meus pés colocados sobre a mesa – a clássica posição ginecolágica. Tive a impressão de que não era ela quem tocava meus pés, mas deixei de pensar naquilo ao sentir o contato suave de uma língua na minha grutinha. Lambi a xota cheirosa e fui deliciosamente lambida por alguns minutos até que ela se levantou e eu pude ver, então, várias garotas ao nosso redor – umas seis. Quando minha mais recente amante liberou meu corpo todas as outras, ao mesmo tempo, se aproximaram com olhares gulosos. Senti-me num banquete, mais ainda, percebi que estava prestes a ser a comida principal daquelas mulheres que pareciam sedentas por carne fresca. Arrepiei-me toda antes mesmo de sentir os primeiros contatos. Eram mãos segurando meus braços e pernas, acariciando-me todo o corpo desde meus cabeços até a sola e os dedos dos pés. Sentia dedos vasculhando o interior da minha xota, se insinuando pelo meu reguinho traseiro, tentando entrar pela minha bundinha... uau! Difícil de narrar todas aquelas sensações que tomavam conta do meu corpo. Confesso, leitores, que estou aqui a escrever minhas lembranças sentindo a xota completamente empapada, pingando, prontinha para o sexo, seja com um homem ou uma mulher. Continuemos. Ainda, naquela posição, chupei várias, creio até que todas as xotinhas presentes ali naquela sala. Elas pareciam fazer uma espécie de rodízio ou fila, não sei bem. O fato é que eu tive o enorme prazer de sentir em cada uma delas os perfumes e os sabores deliciosos. Sentia orgasmos sequenciais e percebia que várias garotas também gozavam – aliás, gemidos de gozadas era o que mais se ouvia naquela sala. Fui tirada da mesa e, em pé, fui passava de mão em mão, todas me acariciando, beijando-me e usando meu corpo para o prazer delas e o meu também. Já haviam mais de dez garotas na sala. Em dado momento fui vendada - fiquei momentaneamente cega. Percebi que me colocavam sobre a mesinha, porém, daquela vez, de quatro, em posição de 69 com outra garota. Minha cabeça foi puxada para o meio das coxas dela e sem poder apreciar visualmente o que eu iria lamber ataquei aquela fruta com língua e dentes. Ela era deliciosamente raspadinha, sem um único pelinho sequer. Percebi que eu já conhecia aquela delícia - o cheiro e o sabor não me eram estranhos. Tirei a venda. Ao olhar diretamente para a delícia que eu tinha diante dos olhos não tive dúvidas – aquela era a xotinha da Ana. Não consigo expressar em palavras a alegria que senti naquele momento, eu tinha diante dos meus olhos a tão adorável peixinha da minha amiga, amada e amante. Chupei-a e a senti me chupar com paixão. Teria gozado mais uma vez com ela não fosse uma algazarra generalizada que se iniciou. Eram risos e comentários diversos. Tirei minha cabeça de entre as coxas dela e olhando ao redor vi, além das muitas mulheres “se pegando” sobre os sofás e colchõeszinhos, o motivo de tanta euforia – três garotas entraram na sala usando calcinhas, ou melhor, cintas de couro e consolos, um deles enorme, fora de qualquer padrão, tanto no comprimento como no diâmetro. Justamente o maior era a causa de tantos risos. Eu e Ana nos levantamos para participar daquela folia toda. As garotas desfilavam exibindo aquelas coisas que brotavam de seus montinhos e balançavam na posição horizontal como se de verdade fossem. Elas paravam em frente aos sofás onde as outras garotas podiam pegar, agarrar, sentir nas mãos aquelas coisas. Umas expressavam palavras de aprovação do tipo: - Delícia, vou querer experimentar! Outras, quando pegavam o maior, riam, algumas expressavam desencorajamento: - Ahhh, não vai dar para eu experimentar isso não... vai me rasgar todinha. Chegou minha vez de pegar, os de tamanho médio se pareceram muito com outros reais que eu já havia experimentado, mas aquele maior era exageradamente longo e grosso. Minha inocência me fez pensar que aquele era apenas para brincadeiras e que nenhuma de nás toparia ser penetrada por ele. Enganei-me. Uma das garotas, uma moreninha bonita, magrinha, com seios grandinhos se deitou de costas na mesinha e pediu: - Quero experimentar, primeiro o normal, depois o grande também! O ambiente parecia o de um palco de espetáculos, todas ficaram atentas aos acontecimentos sobre a mesinha. Quem assistia o fazia se acariciando ou trocando carinhos com alguém, mas sempre de olhos atentos ao que estava por acontecer. Uma das garotas veio até a moreninha e com o consolo normal iniciou a penetração. De tão molhadinha o membro de silicone entrou fácil. A moreninha gemia e suspirava forte. Foram uns poucos movimentos de entra e sai e a garota que penetrava saiu de dentro dela para dar lugar à outra, aquela que vestia o consolão. Enquanto se preparava para penetrar ela segurava o enorme pinto de silicone pela base e o exibia a todas; nos lábios seu sorriso parecia dizer: - Vejam o pintão que vou enfiar nessa gostosinha! Ela deu algumas “pinceladas” na rachinha e iniciou a penetração, lenta e vigorosa. Quando a cabeça entrou vimos no rosto da moreninha uma expressão de extremo prazer. Nem acreditei que ela estava aceitando aquilo sem gemer. Em segundos quase tudo havia desaparecido dentro dela. A garota que penetrava começou a movimentar o consolo para dentro e para fora. Em poucos minutos a moreninha exibiu os primeiro espasmos de um gozo que parecia delicioso. Cheguei a ficar com inveja e prometi a mim mesma que eu tentaria. A partir dali a orgia recomeçou mas, nem eu, nem a moreninha éramos mais o centro das atenções. O ambiente se transformou numa deliciosa orgia, naquela hora umas vinte mulheres, ninguém era de ninguém, todas beijavam todas, chupavam todas. Eu nunca pensei que um dia experimentaria tantas xotas ou sentiria tantas línguas em meu corpo. Mas, tenho que confessar que estava ansiosa para que a garota “bem dotada” me procurasse. Como nem tudo que se quer acontece como a gente deseja e como havia uma verdadeira concorrência para experimentar o tal consolo, passei a curtir uma garota que sentou-se na beirada do sofá e ofereceu-me a xota para eu chupar. Eu, de joelhos no chão, apreciava aquela xotinha pequenina como se saboreia a mais deliciosa e tenra fruta. Foi quando senti alguém se ajoelhando por trás de mim e encaixou algo enorme entre minhas coxas. Olhei para baixo, rumo ao meu umbigo, e vi aquele consolão delicioso, tão práximo e, ao mesmo tempo, tão longe da minha xotinha. Olhei para a garota como quem pergunta: - Vai me dar essa delícia? Ela pareceu adivinhar meu desejo mas nada falou, apenas abriu um pouco mais minhas coxas, me deu uma deliciosa lambida na racha sequiosa e encostou a ponta entre meus lábios melados. Senti o primeiro empurrão, curto e firme. Gemi, não por ter sentido dor, mas, creio eu, para pedir, sem falar, que ela deveria ser carinhosa comigo. Ela empurrava lentamente, mas, ao menor gemido meu, tirava. Decidi abandonar a garota a quem eu chupava e fui para a mesinha que estava desocupada. Puxei aquela garota “dotada” pela mão e deitei-me de costas, sabia eu, que naquela posição não sá poderia ver o ato como também facilitaria os movimentos dela. Ali na mesinha a penetração, no início dolorida, admito, foi rápida. Logo depois senti a ponta tocar–me profundamente, direto no útero. Levei minha mão até a base do cacetão e descobri que eu não conseguiria engolir tudo, mas nem precisava, pois estava delicioso o pedaço que eu já tinha dentro de mim. Ela iniciou movimentos de entra e sai enquanto eu arqueava o corpo e assistia minha xotinha engolindo aquilo. Uau... percebi, naquele momento, o quanto nás mulheres somos elásticas. Risos. Notei que outras garotas ao lado pareciam também querer o que eu estava experimentando, mas eu não estava disposta a largar aquilo de jeito nenhum. Puxei o rosto da minha amante para junto do meu, trocamos um beijo e murmurei ao ouvido dela: - Me pega de 4... me faz gozar! Desfizemos o encaixe, coloquei-me de 4, e novamente senti entrar aquela delícia longa e grossa. Fui segura pela cintura, os movimentos de entra e sai se tornaram mais intensos e profundos. Sentia meu útero sendo empurrado, e, às vezes, uma leve sensação de desconforto, mas nem pensei em pedir para ela parar, pois o tesão era imenso. Não durou nem três minutos e gozei naquele cacetão de silicone, artificial, mas extremamente gostoso. Depois daquele gozo busquei um cantinho para descansar e, somente meia hora depois, voltei a participar daquela orgia. Beijando e sendo beijada, chupando e sendo chupada, gozei mais algumas vezes. Bem, depois de tantos e deliciosos orgasmos, descanso e um bom banho, retornamos, à noitinha, para nossa casinha, eu e a Ana. Aquela foi a última festa tipo orgia que participamos. Depois voltamos a ter nossa vidinha tranquila, terminamos nossos estudos e, hoje já maduras, casadas, temos nosso práprio negácio, somos sácias e moramos no mesmo prédio. Não praticamos sexo juntas tanto quanto éramos jovens, mas pelo menos duas ou três vezes na semana nos encontramos furtivamente sem que nossos maridos saibam. Creio até que desconfiam, mas nunca perguntam. Normalmente nos encontramos pela manhã, depois que eles saem para trabalhar. Adoramos transar uma com a outra logo depois de gozarmos com nossos maridos. Frequentemente eu ou a Ana nos ligamos provocando: - Eu e meu maridinho acabamos de transar, ele gozou dentro de mim... quer vir aqui ver? Quando recebo um convite desse não penso duas vezes. Tem manhãs que subo os dois andares que no separam pelas escadas vestindo apenas um roupão, prontinha para o sexo. A quem gostou do que leu e quiser comentar, deixo um e.mail: mar98@ig.com.br.