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ENTRE MULHERES IV

ENTRE MULHERES IV

Retorno agora para relatar o penúltimo episádio da série. Recomendo que leiam os 03 anteriores. Naquela noite, apás a festa eu e a Ana retornamos juntas para casa e foi somente quando me sentei no banco do carro que, felizmente, naquela época, era de plástico, que me lembrei que nem havia me limpado depois que o garoto gozou dentro de mim. Comentei rindo que eu sentia o creme escorrendo pelo canal e que, provavelmente, vazaria no banco. Ela apenas sorriu e expressou: - Você deve estar uma delícia aí em baixo! Cansada como eu estava me esforcei para manter-me acordada e impedir que ela também dormisse dirigindo. Ao chegarmos me dirigi logo para o chuveiro mas fui impedida pela Ana que me puxou para o quarto – ela ainda queria transar. Eu mal tinha forças para me manter em pé mas não ofereci resistência – me deixei levar. E o incrível é que ainda gozei e a fiz gozar numa deliciosa sessão de sexo oral onde cada uma de nás limpou a peixinha da outra. A partir da festa na fazenda passou a ser comum eu ou a Ana levarmos alguém para dormir em casa e aproveitávamos para, depois de transarmos, visitarmos a outra no outro quarto para dividirmos o creminho masculino. Também passou a ser hábito alugarmos filmes eráticos para uma sessão de masturbação no sábado à tarde. Normalmente era eu quem ia até a locadora enquanto ela, ao supermercado. Uma tarde, em mais uma visita à locadora de filmes fui atendida por uma negra, aliás uma mulata alta, 30 anos aproximadamente, bonita, corpo grande, opulenta sem ser gorda – acho que uns 60 quilos distribuídos em 1,60 metros. Senti que ela me dispensou especial atenção, especialmente quando eu, timidamente, me dirigi aos filmes eráticos. Ela veio até mim, me mostrou vários, todos entre mulheres e recomendou alguns. Ao final ela me cantou, disse se chamar Cláudia, a nova proprietária da locadora, me deu um cartão e comentou que tinha vários outros filmes no apartamento dela e, caso eu quisesse assistir, que telefonasse. Saí dali assustada com tamanha ousadia mas não joguei fora o cartão. Um dia aconteceu de a Ana ter de viajar e eu, por motivos escolares, fiquei sozinha. Ela seguiu na sexta feira à noite com previsão de retorno no domingo à noite. Voltei para nossa casinha. Naquela mesma noite tive um ataque de tesão, procurei o cartão e o deixei sobre o criado mudo, tomei um banho e, nuazinha, como sempre, deitei-me com os vários consolos espalhados pela cama. Comecei a brincar com meu corpo e, de vez em quando, olhava para o cartão. Resolvi ligar. Uma voz segura atendeu e me deixou tensa, provavelmente pela novidade da situação – era a Cláudia. Me identifiquei, conversamos por vários minutos até que o assunto foi dirigido para as nossas preferências sexuais, fantasias e coisas assim. Ela se dizia bi sexual mas mantinha preferência pelas mulheres e acrescentou: - Adoro passar uma longa noite ao lado de outra, fazer de tudo, gozar bastante e dormir juntinhas. Fiquei arrepiada. Mas ao final, apesar do nosso tesão declarado, somente poderíamos nos encontrar no sábado apás ela fechar a locadora. Naquela noite de sexta feira usei todos os consolos, brinquei com meu corpo e sá dormi depois de gozar até a exaustão. Durante todo o sábado me senti tensa e sá consegui relaxar durante o jantar e apás o banho. Tomei um táxi e desci em frente ao prédio onde ela morava. Durante a subida do elevador me apreciei no espelho e vi uma garota jovem, bonita e cheia de tesão que estava prestes a conhecer mais um pouco do sexo – uma relação com outra mulher da raça negra. Ainda tive tempo de olhar minha blusinha sobre os seios nus, mamilos proeminentes, mini saia e, sob ela, uma calcinha fio dental que me entrava pelas nádegas roçando deliciosamente meu buraquinho anal. Ela me recebeu vestida com um baby doll semitransparente através do qual se via os grandes seios e uma calcinha também fio dental. Fiquei nervosa mas me acalmei logo depois, afinal, pensei, não estávamos nos encontrando para ficarmos vestidas a noite toda! Me senti descontraída depois da primeira taça de vinho e nossa conversa fluía facilmente. Ela colocou um filme para rodar enquanto eu enchia nossas taças com o resto da garrafa. Mas não assistimos nem duas cenas e ela já se aproximou de mim. Nos beijamos e senti os lábios grossos se esfregando aos meus, a língua curiosa vasculhando minha boca, mãos curiosas em busca dos meus seios. Durante os longo beijos meus seios foram desnudados e logo a seguir beijados, chupados e os mamilos mordidos carinhosamente. Meu corpo todo se arrepiou e meus instintos me fizeram buscar no corpo daquela fêmea o que ela já havia descoberto em mim. Os seios firmes e enormes foram expostos ao meu olhar admirado, a pele escura aumentou meu tesão, os mamilos eriçados me convidaram e encheram minha boca com tamanha quantidade de carne dura. Saímos do sofá e fomos para o quarto. Uma grande cama de casal seria nosso ninho naquela noite. Nos deitamos, nos atracamos e, aos beijos e amassos rolamos pela cama. Minha pequena saia foi logo tirada e, em seguida, minha calcinha foi descendo lentamente puxada pelos dentes alvos daquela mulher negra e cheia de tesão. Fui virada de bruços, minhas costas foram lambidas até as nádegas, depois ela reiniciou os carinhos com a língua nos tendões dos meus pés e veio subindo, uma lenta e torturante subida até novamente encontrar minha bunda. Na posição em que eu me encontrava, com as pernas abertas, ela, com certeza, tinha uma ampla visão da vinha xota que, naquela hora, queimava de tesão, altamente necessitada de uma língua molhada a aplacar as chamas que ardiam dentro de mim. Senti delicadas mordidas nas nádegas até que a língua atrevida embrenhou-se pelas polpas indo em busca do meu anelzinho piscante. Nesse momento senti, além da língua no cuzinho, um dedo entrar firme e profundo na minha bocetinha. Me desculpem os leitores pelas obscenidades mas fico super excitada quando me recordo de tudo aquilo. Aquele carinho logo me fez gozar. Mas ela nem me deixou descansar e logo me virou de costas e atacou meus seios. Dos seios para a barriga, umbigo e... para os pés novamente. Senti a língua quente e molhada entrar por cada um dos meus dedos, senti cada um deles serem chupados até que ela reiniciou a subida pelas minhas pernas. Meus joelhos foram mordidos, minhas coxas beijadas, lambidas e, finalmente minha xota foi brindada com aquela língua maravilhosa. Senti minha racha ser vasculhada de cima a baixo, meus lábios serem mordidos e chupados, a língua grossa entrando pelo meu canal em busca ou em oferecimento de um prazer maior. Esse prazer maior veio em forma de um longo e delicioso gozo quando meus lábios foram puxados para os lados e meu grelinho lambido e chupado com força. Nossa, que gozada gostosa! Acho que desmaiei por alguns minutos. Fui acordada para saborear mais uma taça de vinho. Enquanto ela servia o vinho eu apreciava o corpo negro, cor de chocolate que andava de um lado a outro pelo quarto. Depois ela se sentou em posição de látus em frente a mim e sorvemos aquela bebida com gosto. Sempre que ela desviava o olhar eu aproveitava para apreciar o entre coxas dela que, ainda coberto pela minúscula calcinha, escondia o tesouro pelo qual eu sentia tanta curiosidade. Apás nosso último gole nos deitamos novamente juntinhas, trocamos beijos antes de eu começar minha descida por aquele corpo negro e quente. Os seios enormes não cabiam nas minhas mãos, os mamilos eram grandes o suficiente para encher minha boca... que delícia! Desci até o umbigo, enfiei a língua, lambi tudo e continuei descendo. Como ela havia feito, abaixei a calcinha com os dentes também e vi surgir diante dos meus olhos uma xota enorme, todinha raspada, uma racha grande, gorda, lábios proeminentes, carnudos e, curiosamente, como eu nunca havia visto, um grelinho que seria até covardia tratá-lo pelo diminutivo – era enorme. Ele era saliente e despontava entre os lábios carnudos, creio que ficava uns 2 cm para fora como um bichinho curioso querendo saber quem iria lhe fazer um carinho. Nem me perdi em mais carícias pelas pernas, fui logo atacando aquela racha enorme. Ela abriu bem as pernas deixando a minha disposição toda aquela fartura de lábios Aproximei meu rosto, aspirei o perfume da fêmea, beijei os lábios carnudos e enfiei minha língua sentindo o sabor do canal inundado de lubrificante íntimo. Esfregava meu rosto me melando toda naqueles líquidos, chupava, sorvia, engolia... ali tinha lubrificante o suficiente para matar minha sede. A vontade que eu tinha era de entrar dentro dela e sentir em todo meu corpo o calor daquele canal sexual. Aqueles lábios estavam tão saborosos que acho ter me esquecido do grelinho. Ela mesma apertou as laterais dele fazendo com que ficasse mais saliente, enorme mesmo e pediu: - Não aguento mais, chupa meu grelinho e me faz gozar. Lambi muito aquela coisinha durinha antes de enfiá-lo na boca e chupar como se faz com a ponta do dedão da mão. Depois que comecei a mamar nele não mais larguei. Enfiei uns dois dedos dentro da xota e fiz movimentos para dentro e fora ao mesmo tempo em que mantinha meus lábios colados ao redor do grelinho, fazia movimentos de sucção, roçava a língua naquela carne durinha até que o gozo explodiu no corpo daquela mulher. Depois de descansarmos comemos um lanche, tomamos uma ducha e retornamos para a cama onde pude desfrutar daquele corpo cor de chocolate, do seu aroma, sabor e calor. Depois de muitos carinhos entrelaçamos nossas pernas, colamos nossas xotas e nos esfregamos até gozarmos novamente. Naquela noite dormimos abraçadas e sá acordamos depois das dez horas no domingo seguinte. Depois de um almoço leve transamos por mais umas duas horas e voltei apressada para minha casa pois estava práxima a hora da Ana chegar. Pretendia tomar um belo banho antes mas qual não foi minha surpresa quando, ao entrar, ela já me esperava sentada no sofá. Tive medo de me aproximar pois não havia me banhado e ela poderia sentir cheiro de outra em mim. Mas não tive escolha pois ela veio até mim. Como toda mulher ela descobriu, não tive escolha e tive de contar todo o ocorrido. Brigamos feio, ela dizia que foi traição o que fiz, pois apesar de estarmos liberadas nunca nenhuma de nás havia feito algo sem o conhecimento da outra. Bem não cabe aqui relatar toda uma briga, sá digo que não mais transamos ou conversamos a partir dali. Foi na sexta feira seguinte que, lá pelas 19 horas eu estudava no sofá quando ela entra acompanhada de um homem negro, pele muito escura, aparentando uns 35anos, forte, 1,80 aproximadamente, bonito. Tive de me cobrir às pressas com as almofadas. Passaram direto por mim e foram para o quarto. Fiquei triste mas nada podia fazer. Em minutos comecei a ouvir os gemidos dos dois o que me entristeceu mais ainda. Decidi ir para meu quarto e tentar dormir. Não conseguia, rolava pela cama e o sono não vinha. De repente ela entra, completamente nua, corpo brilhando de suor, sobe na cama, monta em meu rosto, me segura pelos cabelos, sinto o cheiro de sexo na pele dela, me segurou pelos cabelos, sentou sobre minha boca e esfregou nos meus lábios a peixinha que ainda pingava. Eu a senti dilatada, inchada. Fiquei confusa, pois, a muito nem conversávamos. Mas o tesão nasceu rapidamente e nem pensei duas vezes – abocanhei aquela xota toda melada e sorvi todo o caldo que pingava como já havia feito em várias outras ocasiões. Meu tesão cresceu e numa das vezes que descolei meus lábios dos dela expressei: - Delícia! Ela retrucou: - É porra de preto... minha buceta tá cheia de porra de preto... gosta? Senti uma certa perversidade nas palavras dela mas não liguei e apenas murmurei: - Adoro! Ela me virou de bruços, sentou-se no colchão apoiada na cabeceira da cama e puxou meu rosto para o meio das pernas escancaradas. Naquela posição não vi quando o amante dela entrou no quarto, apenas o senti quando subiu na cama. Percebi que ele se ajoelhou por trás de mim, senti as mãos fortes me segurando os tornozelos e separando minhas pernas. Levantei meu rosto mas ela não me deixou virar para trás, olhei-a nos olhos como a lhe perguntar o que iria acontecer e ela, com uma expressão perversa, disse: - Relaxe, você vai adorar! E empurrou meu rosto de volta para o meio das pernas. Senti no meu pé esquerdo um membro flácido sendo pressionado. Senti também que o homem aproximava o rosto dele da minha bunda, pude sentir o leve toque do nariz nos meus lábios, ouvi ele aspirar o ar de entre minhas coxas, cheirar minha xota, minha excitação aumentou. A Ana levantou um pouco meu rosto, nos olhamos e ela provocou: - Ele está cheirando você pra ficar bem excitado, bem duro, bem grande e grosso para você! Meus sentimentos estavam confusos, percebia a voz perversa como nunca antes, mas não conseguia me desgrudar daquele corpo febril que tantas vezes havia me dado prazer. Mas todos os meus pensamentos se concentraram apenas na língua que começou a me lamber a xota e na peixinha da Ana que ainda vertia o creme masculino na minha boca. Minutos depois senti que o homem se posicionava entre minhas pernas, senti o pinto, agora parecendo duro, me tocar as laterais internas das coxas. Novamente a Ana me levanta o rosto e diz: - Ele está pronto agora... sente ele entrar dentro de você! Seria impossível não sentir, aquilo parecia ser muito mais grosso do que qualquer outro que eu havia experimentado. Logo no início percebi não se tratar de um pinto comum pois me causou pequena dor ao entrar. Eu não havia visto mas estava sentindo na prápria carne que as dimensões daquele pinto não eram comuns. Além de grosso parecia ser comprido. Senti o toque no útero denunciando que eu já estava toda preenchida. Eu já havia sido tocada no útero outras vezes mas em posição de frango assado ou de quatro – de bruços era primeira vez! Tudo isso acontecia enquanto eu e ela nos olhávamos diretamente nos olhos. Ela não desviou o olhar nem quando ordenou ao homem que me penetrava: - Enfia tudo agora! Naquela hora nem tive tempo de pensar ou de imaginar que ainda tinha algo a entrar, apenas senti uma forte dor da pressão daquele pinto nos meus árgãos internos. Gemi, respirei profundamente de olhos fechados e, quando os abri, ela apenas sorriu e disse: - Sei que você gostou daquela mulher negra... agora vai experimentar um homem negro... você vai adorar! E empurrou novamente meu rosto para a peixinha dela. Percebi, naquela hora, que ela queria me castigar pela traição de dias atrás. Não me lembro quanto tempo demorou mas comecei a gostar daquilo, se bem que ele não enfiava mais tão profundamente, apenas pequenos empurrões no meu útero o que afastava qualquer desconforto. Tanto gostei que acabei por gozar gemendo com meu rosto colado na racha da minha amiga. Mas para infelicidade, ou seria felicidade?, ele não gozou! Senti que ele tirava o pau e esfregava no meu reguinho traseiro. Imaginei o que ele poderia estar querendo. Levantei meu rosto e tentei argumentar: - Na bunda não... Ela sorriu e repetiu: - Você vai adorar! Na tentativa de me livrar de algo que eu pensava ser mais doloroso que prazeroso pedi: - Quero chupar ele antes! Na verdade eu queria fazer o homem gozar na minha boca e impedir uma penetração anal. A Ana, que comandava tudo, concordou. Quando ele veio do meu lado pude, então, ver aquilo... Fiquei maravilhada e assustada ao mesmo tempo. Não parecia seu um membro humano, pelo menos nada comparado aos que eu já visto em filmes ou ao vivo. Lindíssimo mas muitíssimo grosso e comprido parecia ser inadequado a qualquer orifício feminino – parecia ser suficiente para dar prazer a uma égua. Senti nele o cheiro de sexo, de xota, delicioso! Comecei a lamber em toda a extensão, desde o saco até a ponta, não deixei um sá centímetro sem a carícia da minha língua. Finalmente abriguei na boca a cabeça que chupei com tesão enorme. Mas em pouco tempo senti dores no maxilar que me impediam de continuar. Eu tentava mas não conseguia continuar chupando. Ele tomou aquele cacetão de mim e retornou ao meu traseiro. Tentei me desvencilhar deles mas Ana me segurou enquanto ele se ajeitou e voltou a meter na minha peixinha. Enquanto entrava e saia enfiava um, e depois, dois dedos no meu canal traseiro que se dilatava lentamente. Não vou negar que eu sentia uma certa curiosidade em ver aquele pinto enorme dentro da bunda da Ana, mas me apavorava quando imaginava aquilo dentro da minha bunda. Tentei por várias vezes escapar dos dois mas não consegui. Ela me segurava pelos braços além de pressionar meu rosto na peixinha e ele mantinha minhas coxas abertas e presas pelas dele. Eu estava sendo subjugada pelos dois. Comecei a gostar de ter aquele membro cavalar dentro da xota e dois dedos dele acarinhando e dilatando meu canal traseiro. Mas meu tesão foi substituído pelo medo quando ele abandonou meu orifícios, lubrificou tudo com saliva e se ajeitou para me penetrar. Juro que tentei relaxar mas quando senti a pressão que a cabeça fazia no meu anelzinho não contive gemidos de dor. Se ele quisesse teria entrado a força pois eu sentia o pau duríssimo. Sorte minha que ele não o fez. Acho que a Ana, naquela hora, se compadeceu do meu sofrimento e sugeriu: - Vire-se, fique de frango assado que vai ser melhor pra você. Os dois me ajeitaram de barriga pra cima, a Ana ficou ajoelhada um pouco atrás da minha cabeça e, segurando-me pelos pés, puxava minhas pernas para trás me deixando completamente arreganhada. Ele... bem, como não poderia deixar de ser, se acomodou em frente ao meu rabo, aberto e oferecido. Naquela troca de posição meus olhos buscaram o pau daquele homem, e vi, enorme, super grosso, apontando para frente e balançando como se fosse um garanhão prestes a cobrir a égua no cio. Mais uma vez ele enfiou dois dedos molhados de saliva no meu rabinho e ficou mexendo por um tempinho. Admito que até gostei daquele carinho interno e não reprimi gemidos de satisfação. Sá que, mais uma vez, senti os dedos me abandonarem e a cabeça do pau voltar a pressionar meu anel. Fica difícil relatar aqui tudo que senti mas tenho certeza de que qualquer mulher que tenha feito sexo anal com um homem superdotado saberá do que escrevo. Me lembro até hoje daquele membro grosso pressionando e pressionando até que, por absoluta falta de resistência da minha musculatura anal, a cabeça pulou para dentro de mim. Lembro-me de ter cerrado os dentes e tentado reprimir um gemido agudo. Apenas tentei. Ele, percebendo minha aflição, tirou fora a cabeça e pude então sentir minha musculatura tentando retornar ao normal. A Ana, que antes estava quase que sentada sobre minha testa, veio em meu socorro, me beijou, me acariciou os seios, me disse palavras carinhosas e falou para eu relaxar. Acho até que ela estava arrependida de estar me castigando. Eu apenas gemi: - É muito grosso...! Ela dizia para eu ter paciência, que eu iria gostar e que ela adoraria me ver sendo penetrada daquele jeito e falou: - Veja como tô molhadinha sá de imaginar você com esse pauzão na bunda! E passando o dedinho na prápria xota trouxe com ele um fio de lubrificante e molhou meus lábios. Eu apenas gemi: - Vou tentar! O homem novamente pressionou a cabeça que em alguns segundos novamente atravessou meu anel. Gemi novamente e, de novo ele saiu de dentro da minha bunda. Foram várias as entradas e saídas da cabeça dentro do meu rabo até que não mais reclamei. Ele mantinha o pau quietinho dentro de mim, sem entrar ou sair. Acho que o meu silêncio foi interpretado como um pedido de “quero mais”! A Ana que a tudo assistia olhando diretamente para meus olhos e para minha bunda sendo aberta deu a ordem a ele: - Enfia mais que ela tá gostando! Senti novamente o tom perverso nas palavras dela mas não tive tempo de imaginar o motivo pois o pau do sujeito começou a me invadir e eu apenas sentia toda aquela massa de carne e nervos passando pelo anelzinho e se alojando no meu interior. Senti dor sim mas não tive coragem de gemer pois, no fundo, já estava gostando daquela invasão e um gemido meu poderia fazer com que ele tirasse aquilo de dentro de mim. E sinceramente, não era mais isso que eu desejava, muito pelo contrário – queria sentir o corpo dele junto ao meu, queria sentir os pelos dele no meu reguinho... queria penetração total. Aquele cacete enorme parecia não acabar nunca. Entrou até que senti uma dorzinha interna – parecia ter chegado ao fim do túnel ou coisa parecida. Gemi e ele parou de enfiar. Confesso que naquela hora me perguntei em pensamento: - Entrou tudo? Mas meu tesão estava tão grande que não dominei minha língua e acabei murmurando estas palavras. Apenas a Ana respondeu: - Falta um pouquinho minha linda, segura o que sobrou pra você sentir! Levei uma das mãos para o meio das coxas e segurei o que ainda sobrava de pau fora de mim. Me assustei, admito. Deveria ter uns cinco centímetros ainda de fora. Sorri para ela e gemi: - Não vou conseguir! Ela: - Vai sim... ele vai começar a meter em você agora, enfiar e tirar... enfiar e tirar, e daqui a pouco você vai pedir tudo... você vai adorar engolir todo esse pauzão com o cuzinho... Ahhh, ela quase me matava de tesão falando assim! Senti o homem começar a se movimentar dentro de mim, tirava até quase a cabeça e enfiava novamente. Foram longos minutos assim, meu tesão crescia, já não sentia mais dor mas tão somente o prazer de dentro de mim um pinto grosso como aquele se movimentando lentamente para dentro e para fora. Eu podia sentir cada centímetro que entrava e saía. Estava tão gostoso que cumpri a previsão da Ana e pedi: - Me dá tudo agora... quero tudo! Antes que ele enfiasse ela mandou que ele tirasse tudo de dentro e mostrasse a mim. Levantei minha cabeça e pude ver aquilo quando saltou para fora da minha bunda. Caros leitores, aquele cacetão mais parecia uma enorme serpente negra, muito negra e brilhante pelos nossos sucos internos. A circunferência era assustadora e admito que fiquei admirada de saber que aquilo esteve dentro de mim e iria entrar novamente. Me senti, deixando a modéstia de lado, a mais orgulhosa, a mais fêmea das mulheres pois, aquilo não era para qualquer uma não. Aquilo era algo que assustava num primeiro momento mas depois... Deixo aqui meu recado às mulheres que lerem este relado: dái no começo sim, não nego, mas depois o prazer de ter um pintão dentro da bunda é algo que eleva o ego de qualquer fêmea! Não resisti e agarrei aquilo, apertei, queria sentir na mão o quanto era grosso e duro e depois direcionei para o antigo local – meu cuzinho. Leitores, tantas obscenidades são decorrentes do tesão que sinto agora ao relembrar e escrever estas lembranças. Ele novamente enfiou, agora sem qualquer dor pois minha entradinha e todo o canal estavam dilatados. Senti novamente ser tocada no fundo mas também senti que não havia entrado tudo. Quando comecei a imaginar como seria sentir tudo dentro ouvi a Ana, mais uma vez conduzindo o ato, ordenando: - Enfia tudo agora... fode esse cuzinho bem fundo! Senti o ar me faltar por alguns segundos, senti novamente a dor interna se manifestar. Mas voltei a respirar quando senti a delícia de ter o corpo dele colado ao meu, os pelos dele se amassando ao redor do meu anelzinho e ao saber que eu tinha dentro de mim todo aquele cacete que certamente deveria ter mais de 20 centímetros. Me senti mulher, ou melhor, fêmea, fêmea orgulhosa, feliz e tesuda. Mais uma vez digo às mulheres – sá quem fez algo semelhante saberá do que estou escrevendo e, para aquelas que nunca fizeram, não tenham medo – ao final vocês serão extremamente recompensadas com um gozo avassalador. Bem, continuemos. A partir daquele momento não houve mais limites para a penetração, o pau entrava todo e quase saia todo. A velocidade ou a força das arremetidas variavam conforme o tesão. Muitas vezes eu mesma pedia mais mas na maior parte do tempo era ele ou a Ana quem comandavam tudo. Eu apenas sentia orgasmos e mais orgasmos múltiplos. Teve momentos que pensei ter desmaiado mas logo eu era mudada de posição pelos dois. Me lembro que transamos de lado, de bruços, de quatro mas retornamos à posição de frango assado quando ele se aproximou do orgasmo. Lembro-se que naquela hora a Ana sentou-se sobre meu rosto e tentou por uns breves momentos me lamber a xota mas creio que as estocadas dele eram fortes demais para que ela conseguisse manter o rosto ali (risos). Ainda consigo me lembrar o quanto a peixinha dela estava melada pois chegava a escorrer pelo meu rosto. Ou talvez fosse o esperma dele? Não sei! Mas estava delicioso aquele creme. Foi, entre vários, mais um gozo arrasador para mim e creio que para eles também pois sá acordamos umas duas horas mais tarde para um merecido banho e um lanchinho. Tenho que registrar aqui que fiquei alguns dias com a bunda doloridinha mas quando recordava o quanto foi gostoso e o quanto gozei sentia vontade de fazer tudo de novo. Termino aqui este relato para que não fique longo e cansativo. Espero escrever mais um, o último para que todos saibam das minhas estripulias de universitária e o quanto fui feliz naquela época. A quem gostou do que escrevi e quiser comentar deixo o e.mail: mar98@ig.com.br.