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ADRIAN: A RAINHA E A ESCRAVA

Bom, nossa historia começa quando o Adriano chega num vilarejo, onde a miséria e a pobreza são maioria. Entretanto, totalmente diferente dos lordes, duques e senhores do castelo de Kalter (o vilarejo fica as portas do castelo). Por isso, nesse momento, o Adriano decide invadi-lo e se apoderar de alguns objetos de valor. Porém, é preciso aguardar o melhor momento, pois havia boatos de que o rei iria se ausentar do castelo, em virtude de uma reunião com outros Reis, em virtude de um exercito invasor. Por isso, ele aguardou por alguns dias, a saída do Rei e por isso, na noite seguinte, silenciosamente, ele invadiu o castelo. Como seu objetivo são coisas de valor, ele foi direto ao quarto real. Todavia, ao adentra-lo, não encontrou ninguém e por isso, vasculhou aquele cômodo e logo se apoderou de alguns brilhantes, diamantes e rubis. Entretanto, quando ele se preparava para deixar o quarto, ouviu vozes e por isso, se escondeu detrás de um baú. A seguir, entraram no quarto duas mulheres (uma branca de seus 30 anos, alta, bem vestida e a outra, uma escrava de no maxímo uns 20 anos, trajando somente alguns trajos) e ao se aproximarem da cama, começaram a trocar caricias e beijos. Bom, prevendo o que veria a seguir, o Adriano decidiu tirar proveito da situação e por isso, saiu de seu esconderijo e com a espada em punho, foi se aproximando das garotas. De repente, a escrava o vê e simplesmente se esconde atrás da outra. Essa ao vê-lo, diz: “Mas o que é isso ... Como se atreve!” e o Adriano respondeu: “Se você não quiser morrer. Faça tudo o que lhe ordenar!” e a Rainha disse: “Oras, que ousadia ... Quem pensa que é?” e o Adriano lhe respondeu: “Sou Adriano, guerreiro das terras distantes do Rei Raspin!”. A seguir, a Rainha foi ficando pálida e também tomada por um ataque de tremedeira. Por isso, o Adriano arrancou o tapa-sexo e disse: “Olhem aqui suas putas ... Vejam o que tenho para vocês!”. Nisso, a Rainha esbugalhou os olhos e disse: “Não ... não ... Pelo amor de Deus ... pago o preço que quiser ... mas!” e extasiado, o Adriano disse: Â“É isso mesmo ... suas putas ... Vou fode-las até cansar ... Se forem boazinhas ... faço bem gostoso!”. Em seguida, houve um certo silencio e então, o Adriano ordenou: “Vamos lá suas putas, voltem a se beijar!”. Depois de alguns minutos, o Adriano disse: “Agora, uma vai tirar a roupa da outra ... mas bem sensual!”. Por isso, a Rainha tomou a iniciativa de abaixar a alça do vestido da escrava e por isso, seus seios surgiram e eram proporcionais ao corpo da garota, isto é, não eram grandes e nem pequenos demais. Em seguida, a escrava abriu o penhoar da Rainha (seus seios eram volumosos e de aureolas enormes). A seguir, ambas baixaram suas calcinhas até a altura do joelho e a seguir, cada uma levou uma mão para o meio das pernas da outra e quase que simultaneamente, ambas soltaram um leve gemido. A seguir, ambas as calcinhas foram ao chão e então, se viraram de frente para o Adriano. Nesse momento, um fogo interior começou a tomar conta de seu corpo e sem que ele ordena-se ambas as garotas se aproximaram dele. A Rainha tascou-lhe um ardente beijo na boca e a escrava se ajoelhou e caiu de boca em seu pinguelão. Por isso, apás alguns segundos, o Adriano expôs os seus seios e conduziu as mãos da Rainha sobre ele. A seguir, livrou-se do sutiã e assim, permitiu que a Rainha acariciasse-se os seus mamilos. Apás alguns minutos, não suportando mais, o Adriano disse: “Ai, pelo amor de Deus ... apaguem esse fogo ... Ai ... me fodam ... fodam ... Aiii ... que tesão!”. Nisso, ambas o deitaram na cama, retiram o pinguelão, abriram suas pernas e enquanto se deliciavam com seus seios, suas mãos acariciavam seu ventre, coxas, virilha e grelinho. Porém, foram precisos alguns minutos para o Adriano dizer: “Ai, não me torturem assim ... Ai, me fodam ... me comam ... Aiii ... apaguem logo esse fogo ... Aiii ...”. Por isso, a Rainha fez com que a escrava enfia-se a cara no meio das pernas do Adriano e lambe-se e chupa-se a sua xoxota. Daí, a Rainha saiu da cama, abriu uma gaveta de uma cômoda, vestiu uma camiseta e apanhou um enorme dildo. Enquanto o ajeitava em sua cintura, ouviu o Adriano dizer: “Aiii ... sua língua é fantástica, mas ... preciso ter a chana toda preenchida!”. Rapidamente, a Rainha subiu na cama, tirou a escrava de sua posição e sem nenhuma cerimônia, enterrou toda a sua ferramenta na xoxota do Adriano que ao sentir a grossura do pinto, arqueou o dorso, jogou a cabeça para trás e soltou um longo gemido. A seguir, a Rainha deitou-se sobre ele e apás puxar o seu cabelo, disse-lhe: Â“É isso que você deseja .... sua puta ... então, toma ... toma ... toma!”. E já foi socando com extrema força e no primeiro momento, o Adriano soltou vários gemidos de dor, mas que logo foram substituídos por gemidos de prazer. Apás alguns minutos, o Adriano já gritava: “Me foda ... me fode ... Aiii ... mais ... mais ...Aiii ...” e então, a Rainha disse: “A puta quer rola ... então toma ... toma!”. A seguir, ela sentou sobre seus pés, pegou os quadris do Adriano e ficou movimentando-o para frente e para trás, fazendo com que o Adriano se se debate, contorce-se, mas não parava de implorar por mais e mais. Num dado momento, a Rainha viu a escrava em pé ao lado da cama, batendo uma punheta (havia acoplado o espada flamejante a sua cintura) e então, a Rainha deitou-se novamente sobre o corpo do Adriano e apás alguns segundos, rolaram na cama. A seguir, o Adriano apoiou suas mãos nos ombros da Rainha e começou a fazer os movimentos de entra e sai. Entretanto, isso durou poucos segundos, pois a Rainha segurou-o pelos quadris e o movimentou com extrema força e velocidade, fazendo com que o Adriano se contorce e grita-se de prazer. Apás alguns minutos, a Rainha cessou os movimentos e por isso, o Adriano caiu para frente e com a respiração ofegante, disse-lhe: “Por que parou ... tava quase lá ... Ai!” e apás enlaça-lo, a Rainha disse: “Oras queridinha ... o melhor ainda está por vir!”. A seguir, o Adriano sentiu algo adentrando ao seu cu e apás soltar alguns gritinhos de dor, disse: “Ai, suas filhas da puta ... Aiii ... me fodam ... me fodam ... Aiii ... delicia!”. Nisso, ambas começaram a mover as suas ferramentas e o Adriano não parava de implorar por mais e mais. Por isso, ambas foram aumentando o ritmo da penetração e em poucos minutos, o Adriano gritou: “Puta que o pariu ... Aiii ... Aiii ... vou goza... Aiii ... vou ...Aiii ...”. Por isso, a Rainha o manteve preso ao seu corpo e em questão de segundos, todo o corpo do Adriano começou vibrar e a seguir, ele soltou um tremendo grito e desabou sobre a Rainha. A seguir, a Rainha disse para a escrava: “Veja lindinha, a puta desmaiou ... de tanto gozar ... Ahhhhhhhh ... Agora venha aqui ... quero lambuzar toda a sua cara ... com minha porra!”. Nisso, a escrava saiu de cima do Adriano, a Rainha o fez rolar para o lado e então, a escrava se enfiou no meio das pernas da Rainha e começou a lamber os seus lábios vaginais. Em poucos segundos, a Rainha pressionou a sua cabeça mais junto de si e a seguir, gritou: “Ai, to gozando ... to gozando ... AAAAAAIIIIIIIII ...”. A seguir, todo o seu corpo ficou tremendo e a seguir, a escrava veio até os seus lábios e trocaram um ardente beijo de língua. Bom, ao despertar, o Adriano constatou que estava nu numa cela da masmorra e por isso, rapidamente se vestiu e apás vários minutos, dois guardas o libertaram e o levaram em direção da saída. Entretanto, antes de passar pelo portão do castelo, a escrava lhe entregou um bilhete que dizia: “Adorei te foder. Se quiser repetir a dose. Estarei te esperando amanhã de manhã, práximo à estrebaria!”. Apás picar o bilhete, o Adriano montou em seu cavalo e seguiu sem rumo a procura de novas aventuras.