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ESTOU COMEÇANDO A ACHAR QUE SOU BI.

Pouco antes do carnaval, fui surpreendido por meu vizinho, um garotão chamado Edu. Ele esperou todos saírem de casa e tocou a campainha. Eu já tinha falado com ele algumas vezes, mas não nos tornamos amigos, então da janela mesmo eu o cumprimentei e perguntei: O que, que manda? Como quem diz o que você quer. Ele respondeu com um posso entrar bem tímido e inseguro. Eu também fiquei surpreso, mas claro que eu deixei ele entrar.

Ele sentou-se no sofá, e começou a esfregar as mãos uma na outra, eu fiquei olhando pra ele com um ponto de interrogação no meio da testa, então ele tomou coragem e falou: Olha estes dias eu estava limpando as calhas pro meu pai, e vi. Ele parou, eu pressenti que vinha chumbo quente, mas seguro eu disse pra ele continuar. Ele retomou: Então eu estava lá em cima, e vi quando você chamou o seu cachorro, la no quintal, o que você chama de Juba. Eu estava morrendo de medo, eu sabia muito bem o que ele tinha visto, não sabia como sair daquela situação fiquei quieto. Pra azar meu Edu testemunho e agora estava me contanto com riqueza de detalhes uma das melhores enrrabadas que o Juba já tinha me dado.

Edu disse ainda que depois que descobriu que eu fazia isso passou a me espionar e sabia que eu adorava me vestir de putinha pra trepar com o cachorro. Ali estava um cara que conhecia meus segredos mais bem guardados e isso ia me custar caro. No final da sua narrativa eu perguntei o que ele ia fazer, ia contar pro meus pais, ia espalhar na rua, o que?

Pra surpresa minha ele disse que não ia contar nada, mas que queria me foder qualquer dia junto com Juba. Eu disse não, não, não eu nunca havia trepado com um cara, não sou gay, sá tenho fantasias estranhas. Ele agiu como se eu não tivesse dito nada e saiu dizendo pra eu avisa-lo com um dia de antecedência. Eu fiquei ali na minha sala, completamente desconsolado, sem saber o que fazer.

Os dias foram passando e sempre que eu via o Edu, ele dizia: Estou esperando, não demora que eu estou ansioso! O fato dele não ser chato, ou melhor, dele não ficar me ameaçando fez com que pouco tempo depois eu começasse a pensar na coisa já com desejo. Assim numa terça feira eu liguei pra ele e disse que ele podia vir na quinta, que meus pais não estaria em casa à tarde inteira. Perguntei pra ele o que ele queria comigo, e confesso que nesta hora me senti uma mocinha, querendo dar pro namorado. Ele respondeu que queria que eu vestisse minhas roupinhas, que ele ia levar um filme pornô pra gente ver, nos três eu você e o Juba. (o cão lembram?).

Na quinta feira assim que meus pais saíram eu liguei pra ele, em dois minutos a campainha tocou, e da janela eu pedi que ele entrasse. Eu estava de bermuda e camiseta e isso parece que decepcionou ele um pouco. Sentamos no sofá e eu percebendo que ele tinha trazido uma sacola perguntei o que era, eu sabia muito bem que era o pornô, eu tava louco pra foder ou ser fodido eu sá queira sentir muito tesão. Ele colocou o filme, pedi pra ele primeiro ver os trailers, assistimos quietinhos, estávamos morrendo de vergonha um do outro, depois dos treillers vimos o filme e era dos bons, nossa como fiquei excitado ele também. Nos estávamos perdendo tempo e eu tomei a iniciativa, dei um stop no filme e perguntei o que ele queria, então ele disse que gostaria de me ajudar a trepar com o Juba.

Quase que decepcionado eu perguntei se era sá isso, ele disse que queria ficar batendo punheta. Eu disse tudo bem, mas que tinha que me lavar, ele ficou curioso e quis ver, eu fiquei meio sem jeito, mas já estava babando de tesão. Fomos para o banheiro e eu tirei a bermuda e a cueca ai eu dei um no na camiseta acima do umbigo e virei pra ligar o chuveiro, ele então percebeu que meu bumbum estava lisinho, depilado e era grande e empinado. Ele não aguentou sem comentar que bumbum gostoso eu tinha e por isso o cachorro ficava tanto tempo grudado no meu rabo. Este comentário fez verter a primeira gota daquele liquido lubrificante que sai do pau. Expliquei pra ele o que ia fazer e tirei ele do banheiro, sá quando eu tivesse expelindo água limpinha eu o chamaria para ver.

E assim foi, ele ficou vidrado ao me ver encher o bumbum de água do chuveirinho e depois expelir, ele me pediu se podia por a mangueirinha no meu bumbum e eu disse sá se ele tirasse a calça, ele atendeu imediatamente e eu pude ver o volume na cueca dele, meu cuzinho ficou piscando, o tesão crescia a cada instante. Ficamos nesta brincadeira um bom tempo, eu notava que sempre que podia ele dissimulava e apertava o pau, ele ia explodir de tesão cedo ou tarde.

Depois de limpinho e todo babado, perguntei o que ele queria que eu vestisse, por sorte minha ele gostava das mesmas coisas que eu, botas cano alto, salto, eu também tinha umas luvas e claro um tipo de um gorro ou chapéu (eu tenho loucura com cobrir a cabeça, seja com o que for boné, toca, gorro, chapéu de praia adoro, chapéu de pião adoro, etcs). A única coisa que não gostei é que ele me fez vestir uma saia da mamãe por cima me dizendo que depois eu podia tirar, era pra ficar vestido assim até a hora que fosse trepar.

Peguei de dentro do meu armário uma cortina velha que eu guardava pra estas ocasiões e estendi no chão da sala, depois fui até a porta da cozinha, que dava pro quintal onde o Juba ficava, ele entrou correndo e feliz da vida sabia exatamente o que lhe aguardava, ao ver Edu o Juba latiu um pouco e foi um tempo pra ele se acostumar com a presença do Edu, eu fiquei brincando com ele, e notava que o Edu não tirava o olho no meu bumbum. O filme estava de volta, eu punhetava o Juba que começava a soltar o pau super vermelho e cumprido, tirei a sai da mamãe e a minha calcinha, e pedi pro Edu vir me ajudar. Ele meio sem jeito perguntou o que tinha que fazer, eu disse que ia chupar o Juba e ia ficar com o rabo bem arrebitado de quatro ele então tinha que pegar o KY e passar no meu cuzinho dilatando ele pra cão, afinal de contas ele queira ajudar não é?

Edu atendeu na hora, eu chupava o Juba e senti a massagem gostosa no cuzinho, tirei a boca do pau um minuto e pedi pra ele colocar um dedo, Edu fazia movimentos rápidos e com a outra mão apertava minha nádega, tirei a boca do pau do Juba que também já estava no ponto, e pedi pra ele enfiar dois dedos. Acho que isso foi à gota dÂ’água, depois de meter dois dedos no meu cuzinho o Edu se transformou, ainda tímido perguntou se podia guspir no meu rabo, eu não respondi sá comentei: Ah que delicia!!

Ele metia os dois dedos com força e as vezes me dava uns tapinhas, finalmente chegou a hora dele ver o que queria, o Juba levantou com o pau gotejando, uma mistura de porra com saliva minha, e veio me cheirando, labéu meu saco algumas vezes e me fez gemer, depois subiu e começou a estocar meu bumbum com aquele pau, o Edu não dizia uma palavra, estava imável no sofá e eu tinha a impressão que se mexesse com ele, ele explodiria em uma gozo sá. Principalmente por saber disso, pedi que ele ajudasse o Juba a acertar meu cuzinho. O Juba pois tudo no meu cuzinho numa estocada sá, e eu dei um gritinho, arrebitei bem o rabo e o cão começou um frenético vai e vem, ele ficava apoiado em uma sá perna pra poder meter mais rápido.

Gemendo de tesão eu disso pro Edu, ligar o som alto que eu queria gritar, ele fez isso e eu comecei a gemer cada vez mais alto até explodir em um gozo fato. Senti o Juba me puxando com mais força pela cintura, ele ia gozar também e não demorou pra começar a escorrer pelas minhas pernas aquela porra. O ná tinha crescido muito e eu as vezes tinha a impressão que meu bumbum ia rachar no meio, mas agora sá ia diminuir eu estava grudado com ele igual uma cadela, o Edu estava sentado na beira do sofá, com as pernas abertas e com as constas no encosto, estava quase deitado, o pau do Edu tinha escapado ou ele tirou pra um dos lados da cueca. Engatinhando e trazendo o cão engatado ainda no meu rabo eu fui até ele e perguntei se podia tocar, com a cabeça ele acenou que sim, eu acabei de descobrir ele do lado da cueca. Meu deus que pau lindo media uns dezessete centímetros não era muito grosso, circuncizado, retinho com a cabeça bem vermelha, e um saco com poucos pelos, confesso que desde que assisti um filme chamado “Chupadoras da Califárnia” onde o filme todo as mulheres mostram varias técnicas de se fazer uma chupeta, a idéia de fazer uma pra alguém nunca me abandonou.

Comecei lambendo o saco, e depois dando aqueles chupões de estralar na bolas dele que se retorcia, depois fui dando mordidas em todo o pau até chegar na cabecinha, passei a língua por toda ele e senti o gosto da porra dele, até que em um movimento que o pegou de surpresa engoli aquele pau inteirinho, as vezes eu ficava sá com metade na boca pra sugar mesmo, enquanto eu massageava o saco, foi numa desta que eu senti o pau do Juba abandonar meu cuzinho o restante da porra dele escorreu pelas minhas pernas, agora eu estava mais livre, comecei a chupar com mais velocidade e quando sentia que ele ia gozar parava, eu já estava admirado com a resistência dele, ai ele me pediu pelo amor de deus que o deixasse gozar, eu achei o Maximo e disse ele: quer gozar filho da puta, então goza, vai goza bastante e goza forte. Fiquei com a cabecinha vermelha na boca, com minha língua rodando em volta dela enquanto batia uma punheta me rápido mas na base do pau, ainda pra demorar. Derepente ele se contorceu e deu um grito, foi o tempo deu tirar o pau da boca e ver aquele jato que chegou a cair atrás do sofá onde ele estava deitado, depois muitos outros pequenos jatos molharam toda a sua barriga com a porra.

Depois disso descansamos os dois, eu muito sem graça de ter me comportado como um putinha, alem de ser enrrabado pelo Juba agora na minha lista de pecados também tinha aquela chupeta pro Edu. Claro que no momento eu não pensava nada disso, afinal eu sá tinha gozado uma vez e uma vez era pouco pra tudo o que ocorreu até ali.



Já esta muito comprido acabo no outro conto. OK.



caroldevassa@bol.com.br