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ADRIAN: A DEUSA

Bom, nossa aventura começa, quando nosso herái está numa taberna, bebendo descontraidamente. Entretanto, num dado momento, ele começa a se sentir estranho, pois sua vista fica turva e mal consegue ficar de olhos abertos e alem disso, ao tentar ficar em pé, sente como se seu corpo pesa-se uma tonelada, pois voltou a sentar-se e passou vários minutos, lutando contra aquilo, mas de repente, ele apagou, saiu de sintonia. Não se sabe quanto tempo se passou, mas ao voltar a si, o Adriano estava com os braços amarrados no centro de uma enorme tenda. Apás alguns minutos, entraram vários homens vestindo túnicas negras e se posicionaram a sua volta. Prevendo o que viria a seguir, o Adriano começou a insulta-los. Porém, os homens não se mexiam, pareciam estatuas. Depois de alguns instantes, entrou na tenda, uma negra com trajes sensuais, pois praticamente, ela estava nua, já que seus trapinhos não cobriam praticamente nada de seu corpo exuberante. Essa mulher deveria ter por volta de uns 25 anos, uns 1,70 m e uns 80 kg, usando um pequeno sutiã que mal cobriam seus volumosos seios e uma minúscula saia, ao qual se via claramente sua suculenta xoxota. Então, a mulher encarou o Adriano por alguns segundos e então, fez gestos com as mãos e a seguir, os homens foram se retirando da tenda. Daí, ela se aproximou do Adriano e disse: “Sou Suruã, a Deusa da luxuria e do prazer. Fui aprisionada nesse corpo pelo Deus Newall. Porem, sá me libertarei desse corpo mortal, se alcançar o clímax total. Vários homens tentaram, mas não conseguiram apagar o meu fogo. Por isso, ordenei que você fosse trazido aqui ... Você é a minha ultima esperança!”. Em seguida, o Adriano perguntou: “Bom, o que ganho com isso?” e a mulher respondeu: “Você continuaria vivo ... Se os sacerdotes Verlotti retornarem ... Ahhhh”. Sem saída, o Adriano respondeu: “Tudo bem ... mas não posso fazer nada ... assim amarrado!”. Daí, a Deusa empunhou uma faca e em seguida, libertou os braços do Adriano. Daí, ele se aproximou da Deusa e ficou acariciando seu rosto e colando seus lábios aos lábios da dela. Porem, ao segura-la pela nuca, o Adriano lhe deferiu vários socos em seu ventre e a seguir, um bem do queixo. Zonza, a Deusa ficou a mercê da fúria do Adriano, que num dado momento, a empurrou a um cavalete, tirou aqueles trapinho, tirou o tapa-sexo e apás segura-la pelos cabelos disse-lhe: “Então é sexo que você quer. Então, toma, toma!”. Nisso, o Adriano socou violentamente o espada flamejante para dentro de sua xoxota e a Deusa apás ranger os dentes, soltou vários gemidos. A seguir, o Adriano começou a fazer os movimentos de entra e sai, mas ao mesmo tempo, lhe deferia algumas tapas no rosto. Depois de alguns minutos, o Adriano a puxou pelo braço e a jogou no chão. Mesmo desorientada, a Deusa ainda tentou ficar em pé, mas o Adriano ao perceber a sua intenção, desferiu-lhe um chute no estomago. Por isso, a Deusa ficou se contorcendo no chão e ai, o Adriano pegou-a pelos cabelos e lhe deferiu vários tapas no rosto. A seguir, a soltou e a Deusa ficou ali se contorcendo de dor. Então, o Adriano tirou de suas coisas uma cordinha, amarrou seus braços para frente. A seguir, se ajoelhou no meio das suas pernas, levantou os seus quadris e apás enfiar a cabeça do pinguelão, disse-lhe: “Agora você te dar o que tanto anseia ... você jamais vai se esquecer ...”. Daí, o Adriano começou a mover violentamente os quadris da Deusa e ela ficou ali se contorcendo e gemendo. Num dado momento, ela disse: “Ai ... seu pirocudo ... Ai ... me fode ... Aiii ... mais ... Aiii ... delicia ...”. Por isso, o Adriano foi aumentando o ritmo e a Deusa não parava de implorar por mais e mais. Num dado momento, o Adriano deitou-se sobre ela, segurou-a pelos ombros e foi fazendo os movimentos de entra e sai de uma forma bem lenta, mas forte e profundo (dando-lhe vários trancos). Logicamente, a Deusa ficou ali soltando vários gemidos tanto de dor como de prazer. Passado mais alguns minutos, o Adriano lhe disse: “Sua putona ... Agora quero te comer ... Olhando para o seu bundão ... Ahhh ... gostosa ...” e antes que a Deusa pudesse dizer algo, o Adriano saiu de cima dela e se deitou de barriga para cima. A seguir, a Deusa se levantou, se posicionou de costas para o Adriano e a seguir, começou a cavalgar naquele rolão. Depois de vários minutos, o Adriano a segurou pelos quadris e já impôs um ritmo violento, frenético. Por isso, a Deusa ficou ali se contorcendo, gemendo e gritando de prazer. Apás alguns minutos, a Deusa gritou: “Aiii ... filho da puta ... Aiii ... vou goza ... Aiii ... ta vindo ... Aiiii ...”. Porem, no instante seguinte, o Adriano a empurrou violentamente para frente, fazendo-a cair no chão. A seguir, ele a arrastou pelos cabelos até o cavalete, a jogou sobre o mesmo e apás se posicionar atrás dela, disse-lhe: “Você acha que iria deixar passar essa oportunidade ... Vou arregaçar todas as suas pregas!”. Daí apontou o pirocão no cuzinho dela e enfiou de uma sá vez, fazendo com que a Deusa solta-se um longo gemido de dor. A seguir, puxou-a pelos cabelos e foi fazendo os movimentos de entra e sai. Porem, como o tesão da Deusa estava práximo do auge, sá se passaram alguns segundos para ela estar gemendo de prazer. Por isso, bastou mais alguns poucos segundos, para ela implorar: “Vai meu macho ... me fode ... me fode ... Aiii ... que rola ... Aiii ...”. Nisso, o Adriano foi aumentado o ritmo e quanto mais rápido era seus movimentos mais vibrantes eram os gemidos e gritos da Deusa. Por isso, bastou mais alguns minutos, para a Deusa estar histérica e dizer: “Aiii ... não para ... não para ... Aiii ... vou goza ... vou ... goza ... Aiii ... mais ... mmmaaiiiissss ... Aiii ... ta ... Aiiiiiiiiiiiiii ...”. No momento seguinte, o Adriano disse: “Sua puta ... não to aguentando ... vou ... goza ...Ai!”. Por isso, ambos os corpos ficaram vibrando e então, o Adriano deu um longo gemido e em seguida, caiu para trás, trazendo junto com sigo a Deusa. Ainda grudados, a Deusa arrebentou as amarras, abriu os braços e deu um estrondo e longo grito. A seguir, seu corpo ficou inerte e logo a seguir, o Adriano viu a silhueta de uma mulher em forma de vapor e logo a seguir, desaparecer. Bom, apás vários minutos, os sacerdotes entraram na tenda. A seguir, o Adriano se levantou e mesmo debilitado, assumiu uma postura de luta. Então, um homem adentrou a tenda e rapidamente, se debruçou sobre a mulher e disse-lhe: “Até que fim que esse pesadelo terminou ... Agora, a terei sá para mim ... Princesa Nancias ... Minha amada ... minha vida!”. Sem entender nada, o Adriano ficou ali parado. Então, o homem pegou a princesa no colo e antes de sair da tenda, disse: “Lhe devolvam as suas coisas, dei-lhe mantimentos e um cavalo ...”. Daí, ambos sumiram e a seguir, os sacerdotes fizeram o que lhe fora mandado. Daí, o Adriano montou no cavalo e saiu num galope rápido a procura de novas aventuras.