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ADRIAN: O ANTIDOTO

Bom nossa aventura começa quando a caminho de um vilarejo, seu caminho é interrompido por um bando de ovelhas. De repente, ouve-se um grito de mulher e por isso, ele desmonta de seu cavalo e segue o caminho de que as ovelhas vieram. Mais adiante, ele vê uma garota caída no chão. Porém, experiente como é, o Adriano caminha em passos curtos e alguns centímetros de chegar a garota, algo salta daquela relva rasteira, mas o Adriano já estava precavido, pois atirou a sua faca na direção do animal e o atingiu em cheio. Ao se aproximar da garota, verificou que a mesma não estava sangrando, mas tinha sido picada pelo animal, pois em sua perna, via-se a marca da introdução do veneno. Então, o Adriano tentou reanima-la, porém, suas tentativas não surtiram efeito e então, enrolou o animal morto com um pano, jogou a garota nas costas, montou em seu cavalo e como sabia que havia um pequeno vilarejo a alguns quilômetros à frente, seguiu a galopar rápido até o mesmo. Lá, varias pessoas se aglomeraram em volta dele. Porém, ao visualizarem o animal, todos se afastaram e era visível as suas expressões de pavor. Então, uma velhinha se aproximou e disse: “Isso é um Hinkopenter. Eles foram avisados para ficarem longe daquela mata. Agora não a salvação. Daqui a dias, na primeira noite de Lua cheia...Ela se transformará numa horrenda e sanguinária criatura!”. E o Adriano perguntou: “mas deve haver algum jeito de cura-la!” e a velha respondeu: “Sim, mas somente com o fruto da arvore Vinoty...Porém, ela sá nasce no morro de Remaltir ... Infestado de demônios e domínio do bruxo Manhalany!”.Então, o Adriano disse: “Já matei vários demônios e ... que esse bruxo não se meta no meu caminho ... Vou manda-lo de volta ao inferno!”. Daí, o Adriano encheu o seu cantil com água e ao montar em seu cavalo, a velha lhe entregou um mapa e então, rapidamente ele se posse a caminho. Depois de alguns dias, chegou ao referido monte, mas como era impossível seguir a cavalo, o Adriano seguiu o seu destino a pé. Logicamente, durante o trajeto, se confrontou com criaturas horrendas, mas as eliminou com sua poderosa espada. Porém, devido ao longo trajeto e os seguidos combates, era visível o seu cansaço físico. Num dado momento, sobre aquela terra rochosa, ele percebeu o aparecimento de algumas plantas e apás caminhar alguns metros, já se formará uma vasta vegetação rasteira e ao adentrar mais a vegetação, avistou varias árvores, mas a mais distante, era a árvore Vinity. Por isso, ele acelerou os passos, mas de repente, sentiu que seus pés estavam presos por aquela vegetação e em seguida, varias raízes começaram a entrelaçar o seu corpo. Mesmo tentando se livrar desse ataque com suas armas (facas), era praticamente impossível se livrar de todas aquelas raízes, sobretudo, ao fato de que sempre surgia uma outra mais grossa e resistente. Por isso, em pouco tempo, as raízes imobilizaram os seus braços, o desarmaram e o fizeram cair para trás, ficando de barriga para cima. A seguir, as raízes arrancaram o seu sutiã, o tapa-sexo e naturalmente, o espada flamejante. Depois de vários minutos, apareceram vários demônios e desesperado, o Adriano tentou um ultimo esforço para se livrar, mas fora totalmente em vão. De repente, surge um homem flutuando e então, o mesmo disse: “Sou Manhalany, todos que ousam invadir os meus domínios ... tem uma morte horrível. Mas para você, jovem guerreiro ... tenho algo especial ...!”. Daí, o bruxo começou a soletrar um cândido e a seguir, o Adriano sentiu como se algo estivesse se desprendendo de seu corpo e em seguida, viu a sua sombra ficando em pé e caminhando em direção aos monstros. Porém, ao encontra-los, ficou acariciando-os e em seguida, começou a masturba-los. A seguir, ela se ajoelhou e abocanhou uma daquelas varas, mas continuou a manipular as outras. Nesse momento, o Adriano sentiu algo que jamais havia sentido, era uma sensação estranha que vinha de dentro para fora, sua vagina ficou ligeiramente úmida. Num dado momento, a sua sombra ficou de quatro e uma das criaturas enfiou sua enorme ferramenta em sua vagina. No mesmo instante, o Adriano sentiu o seu árgão sexual feminino se dilatando e por isso, ele deu um enorme grito de dor. Porém, a sensação que sentiu a seguir (os movimentos de entra e sai) era algo que o aterrorizou mais ainda, sobretudo, pelo fato de sua vagina ir ficando cada vez mais úmida e não poder fazer nada, a não ser gritar e gritar. Foram longos minutos de aflição, mas piorou, ao ouvir a criatura grasnindo e a seguir, a sensação de ter litros e litros dentro de sua vagina. Alem disso, algumas das criaturas que estavam envoltas de sua sombra, começaram a esguichar em seu rosto, busto e costas. Naturalmente, o Adriano sentiu aquele liquido atingir a sua face, seios e costas. Por isso, desesperado, ele gritou ao bruxo: “Me mate de uma vez ... Acabe logo com isso ...!”. Porém, o mesmo continuava soletrando o cândido. Num dado momento, um dos monstros deitou-se de barriga para cima e a sua sombra sentou-se sobre aquela vara e iniciou um rápido galope. Naturalmente, o Adriano voltou a sentir a sua vagina ser preenchida e ficar ainda mais úmida, a ponto de sentir seu liquido escorrendo pela virilha. Novamente, o Adriano gritou, gritou e inutilmente, tentou se soltar. Entretanto, o pior estava por vir, pois de repente, sentiu algo forçando passagem pelo seu cu e apás gritar, olhou em direção a sua sombra e constatou de que um outro monstro havia se posicionado atrás dela e introduzia sua enorme vara em seu cu. A cada centímetro que entrava, a dor e o desespero do Adriano aumentava cada vez mais. Entretanto, sua vagina continuava a ficar cada vez mais úmida. Quando os monstros começaram a fazer os movimentos de entra e sai, o Adriano não suportou mais e tirando forças de onde não tinha, libertou uma de suas mãos. Em seguida, apanhou sua espada, deferiu vários golpes e assim, se livrou de suas correntes (raízes). A seguir, levantou-se e caminhou com extrema dificuldade, em direção do bruxo, pois sabia que algo estava prestes a sair de dentro dele, já que seu liquido vaginal escorria das coxas para as suas pernas. Então, ao se aproximar do bruxo, ouviu a sombra gritando de prazer e então, deferiu um golpe com sua espada, decepando a cabeça do Manhalany. No instante seguinte, todo o corpo do Adriano começou a tremer e por isso, fora ao chão e ficou agonizando com a sensação do clímax total. Logo a seguir, ele desfaleceu. Bom, o Adriano ficou desacordado por um tempo indeterminado e ao voltar a consciência, o corpo do bruxo havia desaparecido e também os sues monstros. Mesmo com o corpo todo dolorido (interno e externo), o Adriano retirou um fruto da árvore Vinoty e então, apás apanhar algumas de suas coisas, vagarosamente foi descendo o morro Remaltir. Ao chegar em seu cavalo, pegou algumas roupas para cobrir sua nudez. Em seguida, montou em seu cavalo e partiu de volta ao vilarejo. Apás um dia e meio de viagem (cavalgando a noite), ele conseguiu chegar ao vilarejo, mas ao entregar o fruto, ele desmaiou. Bom, ao acordar, tentou se levantar, mas estava muito fraco e por isso, permaneceu de cama por praticamente um mês. Por isso, ao restabelecer suas forças, o Adriano decidiu seguir o seu caminho, porém, ao montar em seu cavalo, a garota que ele havia salvado, se aproximou e repetiu varias vezes: “Obrigado, obrigado”. Porem, num dado momento, ela diz com uma voz rouca: “Ainda nás veremos por ai ... AHHHH!”. Nisso, o Adriano deu meia volta e saiu em disparada, em rumo de novas aventuras.



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