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A SENHORA DAS ÁGUAS

Bom, a nossa aventura tem inicio quando o Adriano chega num morro e avista um lago cercado por arvores centenárias. Então, ele cavalga até onde dá, mas o resto do caminho vai a pé, contornando as inúmeras arvores. Ao chegar ao lago, fica espantado com a água cristalina e então, ele se livra das suas armas, do sutiã, do tapa-sexo e do “espada flamejante”. Então, adentra ao lago e ali com seus 1,65 m e uns 80 kg de pura massa muscular, começa a se banhar, com a água chegando na altura de seu ventre. Por um tempo indeterminado, ele fica ali curtindo toda aquela paz, toda aquela tranquilidade. Porem, um dado momento, ele sentiu como se uma mão acaricia-se uma de suas coxas, em seguida, uma de suas pernas, mas era impossível que houve-se alguém ali debaixo da água. De repente, uma parede de água se formou a sua frente e em seguida, foi se transformando numa silhueta de mulher. Guiado pelo seu instinto, o Adriano saiu rapidamente da água e apanhou sua espada e se colocou em posição de defesa. Entretanto, aquela forma veio flutuando e ao se aproximar da margem, disse: “Não tenha medo, jovem guerreiro. Não quero lutar ... Aqui é tão solitário ... São poucos os viajantes que se aproximam de meus domínios!”. Mesmo desconfiado, o Adriano disse-lhe: “Muito bem, mas quem é você ... O que deseja de mim?”. E a silhueta respondeu: “Sou Klow, a senhora desse lago ... Quero que você me possua ... me coma ... me foda bem gostoso, com seu pirocão!”. Então, aquela silhueta se transformará numa linda mulher (mas ainda com a composição da água), a mulher perfeita, dos sonhos mais profundos do Adriano (rosto angelical, seios volumosos, mas firmes e seus bicos saltados para frente, coxas bem torneadas). Então, quase que hipnotizado por aquela beldade, o Adriano soltou a sua arma e em seguida, ajustou o espada flamejante em sua cintura e foi caminhando para dentro do lago. Ao se aproximar da Klow, ela se virou, deu uma reboladinha e disse: “Quero que me possua assim ... Meu jovem guerreiro ... Arregaça com minha xota ... preciso tanto ...”. Então, o Adriano ajeitou o pirocão na entrada da xoxota, segurou os seus quadris e socou tudo de uma sá vez, fazendo com que a Klow solta-se um longo grito, mas ele nem ligou, pois já foi fazendo os movimentos de entra e sai com extrema força e velocidade. Dessa forma, fazendo com que a Klow uiva-se de prazer e não parava de pedir mais e mais. Apás vários minutos, algo estranho começou a ocorrer, pois em volta do Adriano começou a surgir outras mulheres que começaram a acariciar o seu corpo, mesmo tentando parar tais caricias, empurrando as mulheres. Mesmo assim, ele podia sentir seus seios sendo tocados, lambidos, chupados e suas coxas e nádegas acariciadas por dezenas, centenas de mãos e mesmo assim, continuou fodendo a Klow. Entretanto, a sua resistência durou mais alguns minutos, pois nesse passar do tempo, ele foi sentindo um fogo interior tomando conta de seu corpo e ao mesmo tempo, sentindo como se suas forças fossem retiradas de seu corpo. Por isso, num dado momento, ele ficou ali estático, imável, com a respiração ofegante e de olhos fechados. Num dado momento, ao olhar para frente, viu que aquela linda mulher estava lhe fazendo um violento boquete. Por isso, bastou mais alguns segundos, para o Adriano se jogar para trás, mas todas aquelas mulheres o ampararam e aquela nova sensação dobrou de intensidade. Porem, o ápice ocorreu quando sentiu algo adentrou ao seu árgão sexual feminino e serpenteou vorazmente. Por isso, o Adriano jogou a cabeça para trás, soltou um longo gemido e nisso, todo o seu corpo começou a vibrar e então, ele gritou: “Não ... não ... Aiii ... Aiii ... Aiiiiii ... Aiiiii ...”. A seguir, a sua vagina expeliu algo que o fez se sentir leve como uma pena. Porem, aquelas mãos e línguas não paravam, continuavam a acariciar cada centímetro de seu corpo. Daí, uma nova onda de calor começou a dominar o seu corpo e mesmo tentando sair daquela posição, ele não conseguiu, pois seus braços e pernas pareciam que estavam presos por fortes correntes. Assim, por horas seguidas, ele ficou a mercê da Klow, que usou e abusou de seu corpo. Bom, ao recobrar a consciência, o Adriano se viu na margem do lago, de sutiã e com o espada flamejante acoplado a seu corpo. Ao sentar-se, falou em voz alta: “Nossa, mas que sonho mais estranho!”. Daí, ao tentar ficar em pé, sentiu seu corpo pesado e a seguir, tudo a sua volta começou a se mover. Por isso, ficou cambaleando de um lado para o outro, até se escorar numa arvore e dizer em volta alta: “Merda, essa água está envenenada ... Tenho que sair daqui!”. Então, pega sua espada (o seu cinturão com as demais armas, ele deixou ali, pois era muito peso para sua condição física) e então, mesmo tropeçando na prápria sombra, foi adentrando a aquela relva (felizmente, a vegetação local era em sua totalidade de arvores). Apás vários minutos de aflição, ele conseguiu chegar em seu cavalo e apás varias tentativas, consegui montar nele. Mesmo naquele estado, ele exigiu de imediato um galope veloz, pois tinha que se afastar o mais rápido daquele lago. Entretanto, apás alguns minutos, ele ouviu uma sonora risada: “AAAAHHHHH”, mas com um teor masculinizado. Por isso, apavorado o Adriano conduziu seu cavalo a uma direção qualquer, pois o que importava era se distanciar ainda mais daquele lago maldito. Assim, o Adriano seguiu sem rumo a procura de novas aventuras.