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ADRIAN: DE DONZELA NÃO TINHA NADA

Nossa aventura começa, quando nosso herái caminha pelas vielas de um vilarejo. Porem, num dado momento, ele percebe que alguém está sendo atacado e por isso, rapidamente empenha sua espada e entra adentra a aquela viela e apás alguns metros, flagra dois homens atacando uma garotinha. Sem pestanejar, o Adriano parte para cima deles e já no primeiro instante, defere um golpe certeiro sobre um deles. O outro apavorado joga a garota para longe e que parte como um louco para cima do Adriano, que com um único golpe, decepa a cabeça do marginal. Em seguida, ele se aproxima da garota, mas por estar em pânico, não permite que ele a ajude. Por isso, sá restou ao Adriano dar-lhe um golpe na cabeça, para deixa-la inconsciente. Daí, ele a coloca em seu ombro e corre rapidamente para fora das vielas. Quando o Adriano percebe que já estavam seguros de qualquer perigo, procura um local para poder colocar a garota. Apás alguns metros, depositou-a práxima de uma arvore e então, aguardou calmamente que a garota volta-se a si. Apás alguns minutos, a garota começou a despertar e ao se deparar com o Adriano, levou um baita de um susto, mas rapidamente ele a acalmou e disse-lhe: “Não tenha medo ... Eu a salvei daqueles bandidos ... Eles na farão mal a mais ninguém!”. Então, a garota foi se acalmando e perguntou: “Quem é você?” e ele respondeu: “Sou Adriano, das terras do Rei Raspin!”. Ainda sem entender o que estava acontecendo a garota comentou: “Preciso ir para casa. A mama deve estar preocupada”. Então, o Adriano disse: Â“É sá mostrar o caminho que a levo são e salva!”. Então, foram caminhando em direção a uma estrada e daí, seguiram caminho oposto o do vilarejo. Depois de caminharem por quase 30 minutos, depararam-se com uma mansão e a convite da garota, o Adriano adentrou ao imável. Lá dentro, percebeu que o lugar era um puteiro, pois estava repleto de garotas seminuas que se insinuavam aos poucos homens que ali estavam. Daí, a garota correu em direção de uma velha (que se trajava com roupas masculinas) e a abraçou. Então, a anciã levantou a mesma e ficou girando-a no ar. Então, a menina veio trazendo a velha. Ao se aproximar, a velha disse: “Obrigado por salvar a minha menina. Se quiser, qualquer uma das minhas meninas estará a sua disposição”. E o Adriano respondeu: “Não fiz mais que o meu dever. Do que salvar uma donzela em perigo ... Vou dar uma rondada, se alguma delas me interessar, a aviso!”. E a ancião respondeu: “Vou me ausentar por um tempo, mas deixarei o Leopoldo avisado”. Daí, a velha e a menina adentraram mais para dentro da mansão e o Adriano ficou ali, circulando, procurando escolher uma que tivesse um corpo bem torneado. Apás alguns minutos, encarou uma garota que devia ter seus 25 anos, uns 1,70 m e uns 65 kg, vestindo um topezinho que mal cobria seus seios (mas os mesmos não eram volumosos) e uma saia bem curta. Ao se aproximar, a garota já foi acariciando um de seus braços e elogiando o seu porte físico. Então, o Adriano sentou-se ao seu lado e ficaram trocando caricias. Apás alguns minutos, a garota levantou-se e disse-lhe: “Venha, Adriano das longínquas terras de Asterimp ... Quero comprovar que o que dizem de você é verdade ... quero sentir toda a sua espada dentro de mim!”. Rapidamente, ele a agarrou e apás tasca-lhe um beijo na boca, disse-lhe: “Sua puta ... farei com que essa noite seja inesquecível!”. E a garota disse: “Então vamos meu amor ... o que estamos fazendo aqui!”. Então ela o pegou pela mão e o conduziu a uma escada. Entretanto, foram interrompidos por um anão, que disse para a garota: “A madame mandou avisar de que esse vai ser debitado da sua divida ... Faça com que ele saia satisfeito ... não importa o tempo!”. E a garota respondeu: “Tudo bem, já entendi o recado ... Vamos logo amor!”. Daí subiram rapidamente a escada, percorreram um corredor, repleto de portas e numa das ultimas, adentraram ao cômodo. Entretanto, ao entrarem, o Adriano já a agarrou e rapidamente baixou a pequena tira de pano que cobria seus seios. Naturalmente, a profissional soltou alguns gemidos, mas logo trocaram um caloroso beijo na boca. Então, a profissional começou a acariciar os braços e ombros do Adriano e num dado momento, ela fez menção de abaixar a alça do sutiã dele. Nesse exato momento, o Adriano a interrompeu (apertou a sua mão) e a fez soltou vários gemidos de dor, afastando sua mão daquele lugar. Em seguida, ele a afastou, tirou o tapa sexo e se sentou na cama e por isso, a profissional veio se chegando e sem nenhuma cerimônia, já iniciou um boquete. Naturalmente, apás alguns minutos, o Adriano jogou-se para trás e ficou estirado na cama, sá com suas pernas para fora. Por isso, a profissional ficou acariciando o ventre, quadris e as coxas do Adriano. Num dado momento, ela fez menção de puxou o sutiã do Adriano e naturalmente, iria expô-los e tocar em seus mamilos. Todavia, o Adriano foi mais rápido e bruto, pois apertou com força sua mão e consequentemente, a garota gritou de dor. Em seguida, o Adriano puxou-a pelos cabelos e a jogou na cama. A seguir, irritado o Adriano disse-lhe: “Sua puta. Agora você vai ver o que é bom!”. Daí, o Adriano retirou a calcinha da garota e a colocou deitada de bunda para cima. Então, mirou o pinguelão e meteu bem fundo, fazendo com que a garota se encolhe-se e geme-se de dor. Daí, ele a segurou pelos ombros e iniciou os movimentos de entra e sai de uma forma bem violenta. Entretanto, a única coisa que a garota fez foi reclamar da brutalidade. Por esse motivo, o Adriano rapidamente tirou seu pinguelão da xoxota e já foi enfiando no cuzinho da garota. Agora, a reação dela foi de puro desespero, pois ao mesmo tempo em que tentava sair dessa situação, ela gritava de dor. Entretanto, com seu porte físico avantageado, o Adriano anulou qualquer ação da garota em sair daquela situação. Apás o Adriano enfiar toda a espada flamejante no cu da garota, ele deitou-se sobre ela, a enlaçou e então, disse-lhe: “Isso é para você aprender a não zoar com quem não conhece ... AHHH ...” e ela desesperada disse: “Prometo ... ser ... Aiii ...”. O Adriano nem deixou ela terminar a frase, pois foi socando o seu pinguelão com extrema força, de tal forma, que o práprio ranger da cama, encobria os gritos de dor da garota. Felizmente, para a garota, o seu sofrimento durou somente alguns minutos, pois ela acabou desmaiando. Ao perceber do fato, o Adriano apoiou suas mãos nas costas dela, tirou quase todo o pinguelão e então, enterrou tudo, mas foi jogando o corpo para trás de tal maneira, que suas mão apertavam os quadris da garota. Apás alguns minutos, ele a libertou, saiu da cama, pegou suas coisas, saiu daquele cômodo e caminhou pelo aquele corredor. Entretanto, ao passar por uma das portas, verificou que a mesma estava levemente encostada e que aquela voz, era familiar. Daí, ele empurrou a porta lentamente e ao olhar na direção da cama, avistou a garotinha que havia salvado, nua, de pernas abertas, encostada na cabeceira da cama, com a “madame”, nua, de quatro com a cara enfiada no meio das pernas da garotinha. A ninfetinha toda tesudinha dizia: “Aiii ... que língua deliciosa ... Aiii ... que tesão ... Aiii ... continua assim ... quero lambuzar a sua cara ... delicia ...”. Então, o Adriano adentrou ao quarto, tirou o tapa sexo, se posicionou atrás da anciã e quase que ao mesmo tempo em que segurou os quadris da velha, enfiou o seu pinguelão na xoxota dela. Logicamente, a velhota gritou, esperneou, mas o Adriano a segurava bem forte. Nesse momento, a ninfetinha veio em sua direção, tentou soltar a anciã e desesperada, disse-lhe: “Solta ela ... deixa ela em paz!”. Porém, o Adriano a segurou pelo braço e a empurrou contra a parede. Nesse meio tempo a velha se acalmou e então, o Adriano disse-lhe: “Sua putona ... Vou te dar uma surra de pica ... Quero ouvir você gemendo ... na minha rola ... toma ... toma”. Nisso, o Adriano iniciou os movimentos de entra e sai com extrema força, fazendo com que a indefesa velha grita-se por piedade. Irritado, o Adriano puxou o seu cabelo e puxou a sua cabeça para si e então, disse: “Vamos sua putona ... geme ... geme ... confessa ... que é disso ... que gosta ...”. Apás alguns minutos, a Madame percebendo que não tinha saída, começou a soltar alguns gemidos misturados com seu choro. Por isso, o Adriano disse: Â“É isso ai sua puta ... implora pelo meu rolão!”. Sem alternativa, entre choro e gemidos, a Madame dizia: “Não ... para ... mete ... meu homem ... meu macho ...!”. Mal ela terminou a frase, o Adriano a empurrou para frente, fazendo com que ela cai-se de bunda para cima e logicamente, o Adriano jogou o seu corpo sobre o dela. Então, o Adriano segurou os seus braços e voltou a fazer os movimentos de entra e sai com extrema violência. Logicamente, a anciã ficou ali gritando e esperneando. Felizmente, isso durou poucos minutos, pois tamanha era a dor que ela acabou desmaiando. Mesmo assim, o Adriano continuou bombando por mais alguns minutos. Quando ele saiu de cima dela, viu a ninfetinha encostada na parede e então, ele sentou-se na beirada da cama e disse-lhe: “Vem aqui sua putinha ... vem engolir a minha pica!”. Mesmo tremula, ela se aproximou e abocanhou sá a cabeça do pinguelão. Nisso, o Adriano a segurou pela nuca e forçou a engolir muito mais a sua pica. Porém, isso sá durou poucos minutos, pois num dado momento, o Adriano disse: “Ai ... sua putinha ... Ai ... vou goza ... vou goza ... Ai ... engole tudo ... porra ... Ai ...”. A seguir todo o seu corpo começou a tremer e então, deu um tremendo urro, jogou o corpo para trás e ainda disse: “Engole porra ... engole ... isso ... Ai ...”. Então, a ninfetinha tentando se aproveitar da situação, se levantou repentinamente e vez menção de ir a porta. Todavia, o Adriano a pegou pela mão e a jogou de encontro à parede, fazendo com que ela perde-se os sentidos. Daí, o Adriano pegou as suas coisas e saiu sorrateiramente do bordel. Caminhou ate onde estava hospedado, pagou a conta, montou em seu cavalo e saiu a procura de novas aventuras.