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OS FILHOS DOS FAZENDEIROS COMERAM O MEU CU NO MATO

Olá, meu nome é lauro e sou o autor de vários contos nesta página. Eu sou branco, casado, tenho 51 anos, 1,90m, 95 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, minha bunda mede cerca de 116 cm e tenho pelos nas pernas, na bunda e no tórax.
A história que vou contar agora aconteceu em quando eu tinha 19 anos e viajei com minha vó para uma cidade no interior de Minas Gerais, até a casa de parentes nossos. No caso, a maioria era idosos, menos um primo e uma prima, que eram da mesma faixa etária minha. Ele se chama Eduardo e ela Elisa.
Rapidinho eu me afeiçoei com os dois e começamos a andar direto juntos pela cidade e redondezas. Eduardo era bem ingênuo e foi bem fácil pra mim seduzir ele já na minha primeira semana no local. Foi uma delícia pra mim saber que eu tinha sido a primeira pessoa que ele tinha comido até então. Na semana seguinte íamos todos os dias para as matas do local, com a desculpa que iríamos pescar ou caçar, e lá no matinho Eduardo me plantava a mandioca e enchia o meu cu e a minha boca de leite de macho, direto da fonte.
Como era época das festas juninas, de noite eu, Eduardo e Elisa passeávamos pela pracinha da cidade e lanchávamos nas barraquinhas. Eu não sabia, mas Elisa tinha fortes pretendentes na cidade, todos filhos de fazendeiros, e quando me viram com ela ficaram cheios de ciúmes. Eles sabiam que eu estava vindo do Rio de Janeiro e me consideravam uma potencial ameaça para eles. Foi então que dois deles, mais um empregado deles, se aproximaram de nós, visando uma falsa amizade com o intuito de me armar uma armadilha. Os dois filhos se chamavam Ricardo e Gilberto, e o empregado se chamava Oliveira. Os filhotes tinham cerca de 21 anos e eram brancos, já o outro era mais velho, com seus 25 anos e era mulato.
Sem saber que estava indo para uma furada aceitei o convite para sair com eles no dia seguinte, a fim de conhecer as terras da fazenda de um deles.
No dia, então, eu e Eduardo fomos até a pracinha da cidade nos encontrar com os dois riquinhos. Encontramos os dois, mais o empregado, encostados numa pick-up suja de lama de um deles. Eu e meu primo subimos atrás na carroceria, os três entraram na cabine e fomos embora. Ficamos quicando naquela traseira por mais de 1 hora, transitando em estradas de terra enlameadas e esburacadas, vendo apenas mato por todos os lados, até que chegamos num galpão abandonado, onde paramos.
- É aqui. Chegamos. Podem descer! – Ouvi Ricardo falando para nós de dentro da cabine.
Contente por ter terminado o desagradável passeio de carro, pulei da carroceria. Nem bem toquei no solo e recebi um forte soco no estômago, desferido por Oliveira. Nem deu pra reclamar, pois Ricardo completou o golpe com uma rasteira que fez cair de costas no chão. Eu ia tentar levantar quando o mesmo pisou no meu tórax com sua bota suja e me disse:
- Fica deitado aí, filho-da-puta. Tá pensando o que? Que pode chegar aqui no interior e já ir cantando as nossas mulheres é? Vamos te enfiar a porrada por causa disso, otário!
Daí começou uma discussão com eu, deitado no chão, tentando argumentar que não estava cantando ninguém e os três não querendo me ouvir, doidos pra me bater. Eu já tinha levado vários chutes nas pernas, quando Eduardo resolveu o dilema usando um argumento fortíssimo a meu favor:
- Ele não está cantando minha irmã e nem qualquer mulher da cidade PORQUE ELE É VIADO!
- O que? Tá inventando isso pra proteger o seu primo, não é? – Perguntou Ricardo.
- Não, eu estou falando a verdade. Ele é viado. Eu tô comendo ele direto! – Respondeu meu primo.
Com isso começou nova discussão em que os três não estavam acreditando nos argumentos de Eduardo. Novamente meu primo resolveu a questão, argumentando:
- É fácil saber se eu estou falando a verdade. É só vocês comerem ele pra ver!
A ideia agradou os três, tanto que me levantaram do chão e me empurraram em direção ao galpão abandonado. Lá dentro Oliveira me agarrou pelo pescoço e me fez ajoelhar naquele chão sujo, dizendo:
- Agora você vai provar que é viado mesmo chupando a nossa piroca!
Dito isso ele e os dois riquinhos começaram a abrir os zíperes das calças e tirar as rolas pra fora. Os dois filhotes tinham rolas normais, iguais a de Eduardo, mas a de Oliveira eram enormes, devendo medir uns 19 cm de comprimento, além de ser bem grossa. Ao ver a rola dele senti uma mistura de medo e tesão, já que sabia muito bem que uma ferramenta tão grande assim pode fazer um bom estrago num cu, dependendo de quem a manuseia.
Mas não tive muito tempo para pensar nisso porque ele já foi esfregando a piroca na minha boca, pedindo passagem, e eu, submisso, deixei ela entrar, começando assim o festival do boquete na rola dos meus algozes. Chupei os três com vontade e técnica, para que não houvesse mais dúvidas de que era realmente era viado. Em determinado momento meu primo pediu pra se juntar a eles e eu chupei ele também. De joelhos, eu chupava um e ficava revezando a punheta no pau dos outros três, pra que eles não ficassem inativos. Depois de algum tempo eles resolveram comer o meu cu e me levantaram do chão, me empurrando para uma parede num dos cantos do galpão. Lá, Ricardo abaixou rapidamente, de uma vez só, meu short e minha cueca, até os joelhos, deixando meu burrão de fora, à mostra. E foi ele mesmo que inaugurou o momento, após salivar a rola e o meu cu, enfiando a sua piroca no meu furico quase que de uma vez.
- Caralho, que cuzão. Entrou tudo. Esse cara é viado mesmo! – Disse ele, pra alegria da galera.
- Eu não falei! – Retrucou meu primo.
Daí pra frente foi só pirocada, estando eu em pé, com as pernas, abertas, joelhos dobrados, burrão arrebitado, corpo inclinado para a frente, as mãos apoiadas na parede do galpão e o macho atrás de mim, entre minhas pernas, me segurando forte pela cintura ou pelos ombros e socando forte rola pra dentro do meu depósito-de-rolas, o meu cu.
Depois de Ricardo ficar um bom tempo bombando em mim foi a vez de Gilberto e logo após o meu primo. Deixaram Oliveira por último porque sabiam que ele iria alargar bastante o meu cu.
- Agora é que vamos ver se você é um viadão ou um viadinho! – Disse Oliveira, ao posicionar a cabeçona da sua rola na entrada do meu orifício do prazer.
Dito isso ele começou a forçar e, com duas ou três cutucadas, a cabeça pulou toda pra dentro de mim, sendo envolvida pelo meu anel de couro. Nesse momento dei um suspiro de alívio e prazer.
- A cabecinha já foi. Agora prepara que lá vai o resto! – Falou ele.
Nem bem acabou de falar e Oliveira, me segurando forte pela cintura, fez sua rola deslizar de uma vez pelo meu reto, fazendo-a sumir totalmente dentro do alojamento-de-pirocas.
- Aaaaaaaah! – Gemi, de dor e prazer.
- É, ele é um viadão. Pra aguentar uma rola dessas tem um viadão mesmo! – Falou Ricardo, sorrindo.
Já eu, pensando ali com aquela rola enorme toda dentro do rabo, cheguei à conclusão que tem que ser muito macho pra aguentar uma piroca daquele calibre, sem reclamar. E foi o que eu fiz durante todo o tempo que Oliveira ficou com seu instrumento dentro de mim. Pra não perder a pose, não reclamei dele estar sendo bruto comigo, mas me limitei a gemer bastante na pica dele.
Os quatro então ficaram se revezando em mim, sendo que todas as vezes que Oliveira saia do meu interior eu sentia um certo alívio. Depois de muito bombarem e se revezarem em mim os machos começaram a gozar. Apesar de ser o empregado, Oliveira parecia o patrão, tanto que determinou para os outros:
- Ninguém goza no cu. Só eu. Vocês gozam na boca dele!
O primeiro a gozar foi Gilberto, que tirou o pau do meu cu e foi com ele direto pra minha boca, despejando todo o seu leite. O próximo foi meu primo, que seguiu o mesmo caminho do meu cu para a minha boca. Ricardo foi o próximo e, por fim, Oliveira, que me disse, antes de gozar:
- Vou encher esse seu cu de leite pra você se lembrar de mim, viado!
Dito isso ele gozou e gozou tanto que sua esporra escorria do cu para fora. Antes de guardar a rola na calça ele ainda me mandou limpá-la com a boca e eu o fiz.
E assim, provado a todos que eu era viado, todos ficaram satisfeitos e começaram a se preparar para irmos embora. A novidade foi que os filhotes resolveram não me levar com eles na volta. Me indicando a estrada com a mão, Ricardo me disse que estava fazendo isso porque eu tinha dado muita preocupação a eles. Meu primo tentou argumentar, mas dessa vez foi vencido, tendo recebido a ameaça de ficar sem carona também.
Então os quatro seguiram viagem na pick-up e eu comecei o meu amargo retorno a pé. Além da bunda doída por causa das pirocadas, pra piorar a situação, o dia estava bem quente, o que me fez ficar com muita sede. Eu já devia estar andando a mais de 2 horas quando avistei um carro vindo em minha direção. Hoje não lembro se era um Opala ou um Chevette, mas era um carro de 4 portas. Acenei pra ele e assim que se aproximou vi que no seu interior estava o trio de mineiros comilões. Oliveira estava dirigindo e parou próximo a mim. Eu então andei em direção a Ricardo que estava na frente, no carona, e ele me disse, debochando:
- Tá indo pra onde?
- Engraçadinho! – Respondi, chateado com a pergunta dele.
- Sobe aí que a gente vai te dar carona! – Retornou ele.
Entrei no banco de trás, atrás do carona e me sentei aliviado. Oliveira manobrou o carro de modo que o mesmo seguisse em direção da cidade e partimos, mas não andamos nem 100 metros e ele parou bruscamente o veículo, perguntando para mim:
- Vem cá, você tem dinheiro pra pagar a gasolina?
- Claro que não. Eu vim pra cá com vocês. Nem trouxe carteira! – Respondi.
- Ah, então você vai ter que fazer um agrado pra nós, pra poder compensar a gasolina! – Falou ele ao mesmo tempo que desligava o carro, saia do mesmo e dava a volta, parando ao lado da minha janela. Ali ele já foi tirando a rola pra fora e mandando:
- Aqui, chupa meu pau, viado!
Vendo que não tinha escapatória e com medo de ser deixado ali caso eu me recusasse a entrar no joguinho deles, botei a cabeça pra fora da janela do carro e caí de boca na rola do mulato. Nisso os outros dois saíram do carro e ficaram ao lado de Oliveira, se masturbando, esperando a vez deles. Assim que o mulato liberou a minha boca Ricardo ocupou o seu local. Nisso Oliveira deu a volta e entrou no carro do meu lado.
- Ai, viado, fica de de 4, com a bunda pra cá e a cabeça pra janela! – Mandou ele.
Obedeci, já temendo o que estava por acontecer. Nem bem fiquei na posição e ele baixou o meu short e cueca, salivou o meu cu e a sua rola e se enfiou todo novamente dentro de mim. E novamente eu vi estrelas, de tanta dor, ainda mais que meu cu estava bastante prejudicado na altura do campeonato. E, assim, com a cara na janela e de 4 em cima do banco, o mulato faturou novamente o meu cu, carcando com muita força, sem dó nem piedade.
Um tempo depois eles resolveram mudar de posição e me colocaram deitado em cima do capô do carro, na posição do frango assado, sendo que um comia o meu cu e os outros dois, de cada lado do comilão, seguravam as minhas pernas, forçando-as bem para trás, de modo que eu ficasse que o cu bem oferecido pra eles. Dessa vez eles foram bem mais brutos do que anteriormente e até mesmo violentos. Digo isso porque os três não se limitaram apenas a me comer com brutalidade e me xingar, mas também deram vários tapas na minha cara enquanto me comiam. Depois de se revezarem em mim várias e várias vezes eles resolveram gozar. Pra isso me puxaram pelas pernas e, me segurando pelos braços, me jogaram no chão, na frente do carro.
- Vamos gozar na cara desse viado! – Determinou o empregado, como se fosse o patrão.
Nisso os três se posicionaram ao meu lado e Gilberto foi o primeiro que gozou, seguido de Oliveira e Ricardo, deixando minha cara coberta pela esporra dos três. Após gozarem tudo os três se levantaram e começaram a se vestir, já que tinham tirado parte de suas roupas. Eu, quando fui me sentar ali naquele chão, fiz com que parte da esporra dos mineiros caísse sobre a minha camisa. Nessa hora eu caí na besteira de perguntar se eles tinham água, já que eu estava com uma sede insuportável.
- Água não tem não, mas eu tô doido pra dar uma mijada. Se você quiser pode matar a sua sede com o meu mijo. Quer? – Perguntou Oliveira, sorrindo de forma debochada.
Era uma oferta tentadora, melhor do que nada, mas eu não ia dar a aqueles caipiras o gostinho de me fazer beber o mijo deles, apesar de eu ter bebido suas esporras.
- Não obrigado. Prefiro ficar com sede! – Respondi.
- É, pode até não beber, mas vai tomar banho! – Falou Gilberto.
Ato contínuo, os três me cercaram e começaram a mijar em mim. Tomei, então, um tremendo banho de mijo dos mineiros.
Após isso eles terminaram de se vestir e, como eu estava sentado na frente do carro, fui arrastado pelas pernas, por Oliveira, e deixado num canto do caminho. Depois os três entraram no veículo, deram a partida, manobraram o carro e partiram, me deixando ali naquele lugar distante, só de camiseta e tênis, já que meu short e cueca tinham ficado dentro do carro. Reunindo todas as forças ainda tentei correr atrás do carro, pedindo pela minha roupa, mas eles não pararam, se limitando a mostrar o meu short pela janela do carro.
Pelado da cintura pra baixo recomecei a caminhada, agora com mais dificuldade ainda. Uma hora depois encontrei minha cueca num galho de árvore. Pelo estado dela concluí que eles deviam ter limpado suas rolas nelas antes de as guardarem dentro de suas calças, e eu não tinha visto. Mais uma hora e encontro meu short. Vestido, continuei a caminhada até encontrar um córrego, onde bebi muita água e me limpei. Ali permaneci um tempo descansando na sombra de uma árvore, de forma que só cheguei na cidade quando estava escurecendo. Tendo encontrado meu primo na pracinha me esperando fui com ele para a casa de meus parentes e chegando lá fui direto dormir, dando a desculpa que estava muito cansado do passeio.
No tempo que ainda me restava naquela cidade os filhinhos dos fazendeiros e seu empregado me pregaram ainda outras peças, mas isso é assunto para outro conto.
E se você gostou do conto e quer me conhecer ou me comer, é só me escrever: lauro_cpdc@outlook.com
Um abraço a todos!