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Vamos Malhar

Fui estimulada a imortalizar minha primeira experiência no mundo lésbico por minha tia, uma pessoa que anda a frente de seu tempo. Deixem-me apresentar, Laura, 35 anos, morena, cabelos crespos curtos, seios médios, cintura fina, coxas definidas com malhação e foi lá que conheci (nome fictício) Nara, coroa, 57 anos, professora, cabelos tipo Black Power, seios médios e corpo definido na malhação dura que fazia no dia a dia.
Quando era bem nova, fui para cidade trabalhar e estudar, acolheu-me um casal de mais idade que me proporcionou bom colégio até eu chegar a Faculdade, por conta de acompanha-los, durante a vida. Passei a frequentar uma academia próxima a casa do casal que me acolhera, malhava de segunda a sexta, sempre no final da tarde. Comecei a ficar intrigada com os olhares de Nara. Na festa de confraternização do fim do ano na Academia, tomei coragem, me aproximei dela e disse o quanto seus olhares estavam me deixando incomodada, de pronto ela retrucou “...o que é bonito é para ser visto...”, me desconsertou de novo.
Meus bem feitores passam as festas de fim de ano com os filhos em outra cidade e só voltam em meados de Janeiro, sempre era assim, nesse ano eu não quis acompanha-los, parecia que alguma coisa me dizia que ficar ali ia ser bom. Assim que viajaram, recebi uma ligação de um número que não estava em meus contatos, era Nara, desejando um Feliz Natal, retribui e ela fez o convite de jantar na sua casa na véspera do Natal, pensei e aceitei. Como não sabia onde era sua casa pedi orientações de como chegar, ela disse que não se preocupasse ia me pegar em casa.
Na hora marcada ela buzinou o carro, fomos ao jantar. Lá chegando sua casa estava arrumada para o Natal, morava sozinha, começamos a conversar, dei a ela uma lembrança que havia comprado para a ocasião, ela agradeceu e abriu, era um conjunto de taças finas. Ela inaugurou com um bom vinho, começamos a experimentar. Lavamos os pratos e fomos para a sala conversar mais uma vez, indaguei sobre o que ela tinha me dito da festa de confraternização, ela confirmou todas as palavras e disse que há muito tempo me admirava, gostava de meu corpo e sonhava comigo em muitas ocasiões, fique intrigada.
Ela pegou um presente que estava na base de sua árvore de Natal e se dirigiu a mim me dando e felicitando pela data, o beijo no rosto e o seu perfume me dominaram. Abri o presente e quase cai, uma lingerie, vermelha, prá lá de sensual. Ela disse que gostaria de ver-me naquela lingerie, se eu não podia matar sua curiosidade. Sem nada a perder, perguntei onde iria me trocar, ela apontou a porta do seu quarto, ao entrar uma cama linda com travesseiros e uma colcha de edredom nos pés. Coloquei o conjunto e voltei para a sala, Nara me comeu com os olhos, chegou bem perto, circulou meu corpo e com uma voz rouca e sensual, disse “Feliz Natal meu bem”, daí em diante, senti apenas sua língua em meus lábios, retribui de imediato, sentia meu respirar ofegante meu coração palpitando e batendo numa velocidade assombrosa. Ela como boa cortesã, começou a fazer um strip sensual para mim, ficando apenas com uma calcinha que mal cobria sua depiladíssima bucetinha.
Nos abraçamos e nos beijamos como só os amantes o fazem, ela tirou a parte de cima da lingerie e pela mão me conduziu ao quarto. A meia luz ela tirou a minha calcinha e começou a lamber alternadamente meus seios, que já estavam durinhos, ela como boa anfitriã, me deitou em sua cama e começou a beijar minha barriga e minhas coxas, subiu pela parte de dentro chegando a minha virilha, minha buceta já estava ensopara, meu grelo latejava ela primeiro contemplou, depois deu um suave beijo em meu pinguelo e começou a lamber minha buceta alternando com o grelo e buceta, enfiava a língua bem dentro e mexia como um liquidificador, fui a loucura até gozar, soltei um grito e travei sua cabeça dentro de minhas pernas, era a primeira vez que sentia algo nesse nível de excitação.
Ela se levantou, beijou meu rosto, fitou meus olhos e disse, “agora eu sou sua, faça o que quiser”, comecei tentando imitá-la, chupando seus seios, desci pela barriga e não me contendo, lambi discretamente seu grelo, bem maior que o meu, ela deu um suspiro e levantou o quadril, prossegui meu “trabalho” passei a chupar com avidez aquela buceta molhada e morder o grelo de Nara que cada vez mais estava excitada falando coisas desconexas, para mim pouco importava, estava adorando chupar uma mulher, aproveitei cada gota daquele gozo que veio aos jorros, chegando a molhar até meus seios.
Nos deitamos, o cheiro de nossos sexos tomava o ambiente, ela levantou-se, estirou sua mão para mim e fomos a suíte, ela ligou a banheira com água morna e entramos para relaxar. Foi maravilhoso compartilhar meu corpo e o dela naqueles instantes atrás, Nara então veio para trás de mim, me colocando entre suas pernas e começou a bolinar meus seios e minha buceta, não aguentei muito tempo e gozei mais uma vez, enxugamos nossos corpos e ela me pediu que pegasse um brinquedo na gaveta de cabeceira dela, era uma cinta com um pau de silicone, ela me vestiu a cinta e caminhou até a cama, abriu a outra gaveta e tirou um lubrificante, começo movimentos de chupar o pau, ficou de quatro passou o lubrificante no cu e pediu para comê-la, “No meu ouvido sussurrou, tira a virgindade de meu cu”, coloquei devagarinho e como estava bem lubrificado foi entrando e se moldando ela dava o tom, se mais rápido ou devagar, até que enfiou tudo, eu tinha aquela mulher em minhas mãos, então comecei o movimento de vai e vem e a excitação aumentava, até que ela disse “Mete, mete que eu vou gozar...”, se jogou sobre a cama e seu gozo escorreu por suas pernas.
Ficamos ali, tirei o pau do cuzinho lindo dela e adormecemos. No dia seguinte, continuamos “trocando” presentes e hoje toda vez que recebemos uma mensagem “Vamos Malhar”, já sabe né.