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Nina da Zona Rural

Olá a todos, meu apelido é Nina, nasci e me criei na Zona Rural do Estado de Sergipe, sou clara, cabelos castanhos, 38 anos, peitos médios, cintura fina, quadril largo e coxas grossas. Vim para cidade já com mais de 18 anos, nunca tinha tido contato com sexo de qualquer maneira, meus pais eram muito rígidos. Com pouco estudo, só me restou trabalho em casa de família.
Trabalho desde os 30 com a mesma família em Aracaju, ela chamarei de Fia e Fiu, ela morena jambo, tipo passista de escola de samba, seios com silicone, cintura fina, quadril largo, bunda grande e coxas torneadas em academia.
Minhas experiências começaram quando o dono da casa, por trabalho, passou a ficar boa arte do mês fora, só ficavam em casa Fia e eu, no começo confesso que fiquei um pouco desconsertada com o jeito dela em casa sem o marido. Ela acordava, tomada um suco, ia para academia, voltava por volta das 10:00, tomava banho e passava a desfilar em casa só de calcinha, eles não tinham filhos.
Um dia, Fia ao chegar da academia, já foi tirando a roupa da academia e trancou a porta da frente pediu que levasse a roupa para lavar na máquina, de pronto fiz. Depois ela me chamou, estava na suíte tomando banho, pediu para pegar a calcinha que estava em cima da cama. Fiz e entreguei a ela sem levantar as vistas, ela então indagou, levanta esses olhos Nina, o que eu tenho você também não tem. Fiquei vermelha de vergonha, ela pegou meu queixo e levantou meu rosto até a altura do seu, já que temos estaturas iguais e disse, você é bonita menina, só precisa de um trato.
Passado um mês o marido tinha viajado e ia permanecer mais tempo que o normal fora, Fia então disse, amanhã terei uma surpresa para você. Quando ela chegou da academia trouxe uma sacola, me deu e disse toma um banho e veste isso que está na sacola e vem ao meu quarto. Estranhei o pedido, fui ao banheiro e fiz o que ela pediu, tomei um banho, enxuguei-me e fui ver o que tinha na sacola. Uma calcinha mínima da mínima, eu quase cai para trás, só ouvi quando ela cobrou minha presença no quarto dela. Vesti rapidamente aquela peça, que sumiu dentro de minha bunda, e fui, ao entrar ela estava deitada no centro da cama, com uma calcinha igual, comprei para nós duas, disse ela, a partir de hoje quero que quando meu marido não estiver em casa você fique como eu, livre de roupas. Outro susto.
Ela então se levantou e veio até perto de mim, me circulou e disparou, você tá é gostosa, bem perto do meu ouvido, arrepiei. Depois pegou minha mão e colocou em cima do seu seio siliconado, e perguntou, gostou, pega os dois, fiz e ela delirou, como eu gosto que peguem neles. Ela fez o mesmo com o meu que já estava duro, aproximou-se de mim e deu uma bicota bem no canto da boca. Fui a loucura. Tremi toda da cabeça ao pé, Fia ficou bem em minha frente e me tascou um beijo de língua, tentei retrucar mais era tarde, o fogo que subia no meu corpo não deixava eu sair do lugar, ela então me conduziu até sua cama e me deitou deitando-se ao meu lado, começou a acariciar meus seios barriga e minha respiração começou a ficar ofegante, pois estava pra lá de excitada, correu a mão dentro da calcinha e viu minha buceta toda molhada, riu e disse alguém já te chupou, balancei a cabeça negativamente, ela riu e disse para tudo existe a primeira vez, em segundos aquela mulher, minha patroa, começou a chupar meus seios, depois lambendo e mordendo meu pinguelo, me levando a melhor sensação que tinha tido em relação a sexo até então, senti um calor subindo em mim e de repente soltei um grito e jorros saíram de dentro de mim, ela então disse, goza gostosa goza que é bom, ele mamou todo o meu gozo. Depois que quase desfaleci me perguntou se eu era virgem, afirmei com a cabeça que sim, ela disse que daria um jeito nisso também.
Virou-se para o lado em um movimento só tirou a calcinha que ainda vestia e pediu que chupasse ela da mesma forma que ela tinha feito comigo, tentei fazer igual, mais era a primeira vez, comecei pelos peitos siliconados, passei pela barriga queimada de sol e cheguei na grutinha, lambi, saboreei, aquele suco que saia de dentro dela, lambi seu grelo, que era maior que o meu, e ponha maior nisso, que ela jogava o corpo para cima e para baixo, até que aos gritos disse que ia gozar, que sabor gostoso sai de dentro dela, coisa mais saborosa. Sai de cima dela, descansamos um pouco e fomos nos banhar.
Ao retornar ao quarto ela ainda estava no banheiro, pediu para que deitasse na cama pois teria uma nova surpresa, senti um misto de medo e de apreensão, o que será que vem por aí, ela aparece na porta do banheiro com uma cinta com um cacete e diz, vou tirar sua virgindade hoje, você vai ser minha, arregalei o olho e ela veio em minha direção parou na frente da cama e pediu que chegasse perto, peguei o cacete de silicone ela disse que era para eu chupar como chupei sua buceta, fiz isso e ela como se estivesse sentindo tudo arfava até que ela disse para eu ficar de quatro na cama, passou uma gel na minha buceta e no cacete e colocou bem na porta da buceta começando a enfiar devagar e foi aumentando a velocidade e o tamanho que o cacete entrava em minha buceta, senti um misto de dor e prazer em determinado momento e gozei, já sabia o que era, do momento anterior, foi muito gostoso com o cacete. Ela então me mostrou depois um risco de sangue no cacete, era minha virgindade que tinha ido embora.
Sempre que o patrão viaja, transamos todos os dias e horas basta dar o tesão, nunca é igual, sempre com coisas novas e sempre com pouca ou nenhuma roupa.