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Uma estrada que leva ao êxtase I

A noite começou com uma chuva torrencial. Segunda metade do mês de março, a água escorria do céu como se fosse uma cachoeira no alto de um grand canyon. Meu cliente havia marcado de me pegar às 19h30. Faltavam 20 minutos para o horário combinado e eu teria que descer na chuva mesmo.
Peguei minha capa, tomei o elevador e em menos de dois minutos já estava na portaria do prédio. Eu não sabia onde seria o encontro, ele apenas me disse que iria fazer uma surpresa. Como era a primeira vez que eu teria contato com ele, confesso que aquela excitação do inesperado estava cedendo lugar a um pouco de medo. Mas, como diz o ditado, e bem propício para aquele momento, quem está na chuva, tem que se molhar.
Fechei bem a capa, deixando só os pés para fora, coloquei o capuz, e fui para a frente da boutique VenusMoon, da minha amiga Monyky, que atendia a nata da cidade. Foi ali que conheci Carlos, o cliente que estava esperando.
Uns cinco minutos após me posicionar embaixo da marquise da boutique vi estacionando um pouco atrás, onde havia uma vaga maior, uma limusine Chrysler 300c toda branca, luxuosíssima. Assim que ela encostou meu smartphone tocou. Era Carlos quem estava ligando.
- Olá Kiko... por favor, venha até a limusine. Ia pedir para o Theodoro, meu motorista, te chamar, mas está chovendo muito!
Fiquei impressionado. Monyky havia me dito que Carlos era bilionário, mas pouco afeito aos holofotes. Por isso seu nome pouco aparecia nas colunas sociais ou revistas que gostavam de estampar os ricaços em suas mansões. Me dirigi à limusine e a porta de trás, do lado direito, se abriu. Entrei e me deparei com Carlos sentado na principal poltrona daquele interior de 16 lugares, que refletia a cor do automóvel, todo branco.
- Tudo bem, Kiko? Que chuva, hein? Felizmente ela não vai atrapalhar nossa noite de negócios! – disse Carlos sorrindo.
- Então... acordei pouco depois das seis da tarde e percebi que o mundo ia cair. Aqui em São Paulo é assim mesmo, fim de tarde no mês de março é chuva pra todo lado! – respondi exibindo um sorriso no rosto para quebrar um pouco o gelo. Depois perguntei:
- Você disse que ia fazer uma surpresa hoje... vamos a algum lugar especial para dar andamento em nosso negócio?
Depois de bebericar umas duas ou três vezes um copo de whisky que ele encheu para mim e para ele, exibindo uma garrafa do escocês Macallan Elegance 12 anos, o Rolls Royce dos whiskys, Carlos me olhou e disse com ar de satisfação:
- Então, Kiko... a minha surpresa era essa. Essa limusine é uma das 5 que eu tenho, só uso nas mais finas ocasiões das quais sou convidado... pode ser aqui mesmo?
Não seria eu que iria recusar negociar ali dentro daquele carro extremamente luxuoso. Além do interior exuberante, possuía um bar completíssimo, televisão de plasma de 32 polegadas, e um espaço magnífico. Simplesmente respondi:
- Claro, Carlos, pode ser aqui mesmo, sem dúvida... – respondi.
Assim que terminei de falar, Carlos exibiu um sorriso de satisfação. Colocou seu copo de whisky no porta-copo, virou para o lado esquerdo e mexeu num painel todo iluminado. Um sistema de neon, strobo e luz negra começou a decorar o interior da limusine. Carlos se levantou de onde estava, sentou ao meu lado, puxou minha cabeça e começou a me beijar. Assim que encostei minha boca na sua ele já foi forçando a língua entre meus lábios. Sua saliva estava com um gosto mesclado de bebida e menta, dando um frescor diferente naquele beijo que já estava me deixando com um tesão enorme. Vida de garoto de programa é assim, temos que ter tesão no belo e no feio, na mulher e no homem, no novinho e no mais idoso. Carlos devia ter entre 70 e 73 anos, mas era muito bonito, era alto, tinha um corpo bem tratado, claro, uma situação inerente a quem tem dinheiro.
Meu tesão foi percebido por Carlos e enquanto ele continuava me beijando foi descendo sua mão esquerda para minha virilha. Em segundos ele estava massageando meu cacete, que já estava bem duro, por cima da calça.
Comecei a desabotoar a cinta e Carlos segurou minha mão.
- Não, espera... deixa que eu vou despir você! – disse o bilionário que iria me pagar 30 mil reais por duas horas de programa dentro daquela limusine.
Ali mesmo de joelhos entre minhas pernas, aquele homem que tinha uma conta bancária inimaginável para a grandissíssima maioria dos brasileiros, desabotoou minha cinta, abriu o botão do cós e o zíper da braguilha, e puxou a calça pra baixo. Tirou meus sapatos junto com a calça, depois jogou tudo pro lado. Depois ele desabotou minha camisa e deixou meu torso completamente nu. Antes dele tirar a cueca, se afastou um pouco e também se despiu, me mostrando seu corpo definido e com alguns pelos brancos. Seu pau já começava a reagir ao tesão que exalava dentro daquele carro, mas ainda não estava completamente duro, ao contrário do meu.
Depois de ficar todo peladão, Carlos voltou a ficar de joelhos entre minhas pernas e começou a acariciar meu pau por cima da cueca. Deu uns beijos em minha coxa e foi subindo a boca até chegar no cacete, ainda coberto pela cueca. Deu umas mordidas de leve, demonstrando que ele dominava a arte de tratar bem um pênis com a boca. Percebendo que meu membro já estava duraço, Carlos tirou a cueca, fazendo com que ele saltasse pra cima, latejando.
O bilionário ficou alguns segundos admirando meu cacete e depois levou a mão direita até ele e começou a punhetar. Subia e descia a mão, bem suavemente, ora deixando a cabeça exposta, ora encobrindo com a pele. Deu uma meia dúzia de bombadas e, não perdendo muito tempo, abocanhou o cacete com uma volúpia que eu quase gozei na primeira felação. Primeiro Carlos ficou parado e com a língua foi dando voltas na cabeça, me excitando ainda mais. Depois ele escorregou a boca pelo corpo do meu cacete e foi até o saco, começou a chupar gostoso, colocou uma, depois a outra e por fim as duas bolas na sua boca, chupando e não deixando de punhetar meu mastro.
Ficamos uns 10 minutos ali, eu sentado de pernas abertas e Carlos entre elas, me chupando gostoso e me batendo uma punheta bem suave.
- Kiko, seu pinto é uma delícia, não canso de ficar chupando... acho que ele dentro do meu cu vai ser mais gostoso ainda... tenho a impressão que vou gozar pelo cu hoje, porque seu pênis é lindo, gostoso e minha bunda vai gostar muito dele. Vem cá! – ordenou Carlos.
Assim que deu a ordem ele saiu de entre minhas pernas, abriu uma gaveta no bar e pegou uma pomada lubrificante. Quando combinamos o programa ele me fez jurar que eu fazia exames periodicamente e que não tinha nenhuma doença contagiosa, pois ele queria sentir carne com carne... não queria preservativo, queria seu cu engolindo meu pau sem camisinha.
Depois de abrir o tubo da pomada ele espalhou um pouco no meu cacete, deixando ele todo untado. Jogou o tubo num canto, foi até a poltrona onde tinha ficado sentado até então, encostou-se meio deitado e levantou as pernas pra cima, deixando seu cu todo aberto.
- Vem, Kiko... me come. Se você me satisfazer e me fizer gozar pelo cu te pago 3 mil reais a mais.
Nesses quase 10 anos trabalhando como garoto de programa – comecei com 16 e hoje tenho 26 – fui aperfeiçoando técnicas para fazerem os homens gozarem e terminarem o programa mais satisfeitos ainda. Pesquisei muito e atingi um nível de aperfeiçoamento na arte de comer um cu que, modéstia à parte, derrubei centenas de grã-finos que muita gente acha que é machão por aí, mas senta na vara e ainda goza feito uma cadelinha.
Carlos estava ali, com seu rabo todo exposto, pedindo para ser preenchido. Saí de onde estava, me ajeite na frente dele e mirei bem meu cacete em direção ao cu de Carlos. Segurei suas coxas pelo lado de dentro, empurrando as pernas contra seu corpo, encostei meu pau bem na entrada daquele rabo cheio de grana, e fui empurrando bem devagar. Como meu cacete estava bem lambuzado de pomada, ele foi escorregando pra dentro da bunda do Carlos de forma bem suave. Conforme ia socando, meu cliente ia gemendo.
- Aaahhhh... que delícia! Desde o primeiro momento sabia que seu pau era uma delícia, rapaz... que gostoso... vai acelerando esses movimentos e me dá todo o prazer que você sabe dar para um homem! – desabafou Carlos.
Atendendo ao seu pedido, fui acelerando os movimentos. Para facilitar meu equilíbrio, fiquei de joelho com a perna direita e apoiei a esquerda com o pé no chão. Assim que me ajeitei, fui socando cada vez mais forte o cu do Carlos, e ele ia gemendo cada vez mais alto e falando palavrões.
- Caralho... filho de uma puuuuta... faz juz ao dinheiro que eu to te pagando... me come bem comido, soca essa rola dura em mim, me deixa sem fala... – gritava o bilionário.
Chegou um momento que eu estava numa velocidade tão grande que fiquei com medo de provocar um enfarte em Carlos. De repente eu parei, e deixei meu pinto enterrado naquele cu. Em seguida fui trazendo ele bem devagar para fora, mas não tirei de tudo não. Deixei ele metade apenas para fora, e comecei a deslizar bem suavemente naquela posição, com a intenção de estimular a próstata de Carlos. Tive a certeza de que tinha acertado o alvo quando ele deu uma espasmada com o corpo, e depois voltou a relaxar. Em seguida seu pau começou a ficar duro. Comecei a ter certeza de que tinha garantido meu cachê extra de 10%.
Sem mudar minha posição do corpo, continuei os movimentos de estímulo da próstata de Carlos com meu pau, à medida que segurava meu gozo, outra técnica que desenvolvi ao longo dos 3.600 dias enrabando principalmente homens.
Não tinha pressa. Fui socando bem devagar, bem suave, para que Carlos aproveitasse o mais que pudesse. Nem me preocupei com a hora. E como me preparo fisicamente, tinha condições de manter o ritmo por muito tempo.
O pau de Carlos já estava bem duro, e eu nem tinha colocado a mão. Ele, uma vez ou outra, deu uma punhetada, para aproveitar ainda mais a excitação. A certa altura, Carlos, que gemeu esse tempo todo e soltou muita baixaria, começou a piscar o cu. Ele ia gozar...
- Puta merda, Kiko... onde você aprendeu isso? Algum curso de sexo tântrico? Caralho... que delícia... deixa teu pau atolado até o fim do meu rabo que eu quero gozar com ele todo dentro de mim.
Empurrei o resto do meu cacete que estava pra fora, segurei dentro da bunda de Carlos, e ele começou alevantar a barriga, gesto típico de quem vai gozar. Em alguns segundos ele começou a berrar e seu pinto começou a golfar porra. Para dar mais prazer para ele, segurei seu cacete com a mão direita e comecei a punhetar. Ele segurou meu braço, um gesto reflexo que eu já estava acostumado, e acelerou os movimentos de minha mão. Ao mesmo tempo berrava como um doido. Aproveitando que ele estava muito excitado, comecei a acelerar os movimentos do meu cacete no cu do Carlos. Dei algumas bombadas e senti que também ia gozar. Fui mantendo a cadência dos movimentos e em seguida falei.
- Teu cu é muito macio... vou banhar ele com minha porra!
- Vai garotão, batiza meu rabo com teu leite precioso, goza tudo dentro de mim! – respondeu Caarlos.
No mesmo instante comecei a esguichar porra que não acabava mais. Um, dois, três, quatro jatos... mais golfadas... e enquanto ia gozando ia bombando... Muito gostoso!
Assim que terminei, parei, soltei meu corpo e meu pau saiu do rabo de Carlos. A porra começou a escorrer pra fora da bunda dele. Passei o dedo em seu rêgo, juntei um pouco de porra e passei nos seus lábios. Ele saboreou e pediu mais. Fui pegando o que escorria e passando na boca do bilionário. Durante todo esse tempo que a gente estava transando ali, a limusine não parou , foi deslizando pela Rodovia dos Bandeirantes, em direção a Campinas.

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