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Um Encontro a Três II

Assim que minha presença foi notada pela amiga de minha mulher, eu tentei de todas as maneiras me mostrar simpático e dei um sorriso acolhedor em direção à Vanessa, que escondia os seios e sua vagina com os braços e uma das mãos.
- Calma, Vanessa, relaxa... calma... fique tranquila. Você não está fazendo nada do que não gostamos. Aliás, gostamos muito e essa noite planejamos para ser perfeita entre nós três – disse, ainda sorrindo. E, pelo visto, minha deliciosa esposa já tratou de fazer as preliminares, não é mesmo amor?
Disse isso me dirigindo à Kiki e dei um beijo em sua boca. Depois me abaixei, beijei o rosto de Vanessa e escorreguei os lábios em direção à sua boca, que por sinal, era uma delícia, bem carnuda. Beijei-a durante uns 10 segundos, minha esposa vendo e esfregando sua vagina.
Me afastei e me dirigi olhando profundamente nos olhos de Vanessa.
- Pode continuar, meu anjo, quero ver isso de perto aqui do ladinho, quero ver a Kiki explodindo em um gozo profundo.
Dizendo isso já fui tirando a camiseta e abaixei a bermuda para entrar na banheira. Me coloquei ao lado de Kiki e entrelacei ela com meus braços. Meu membro, não preciso detalhar, já estava pra lá de duro, apontando pra cima com uma força vigorosa.
Vanessa se voltou novamente para entre as pernas de Kiki e reiniciou o sexo oral mais sensual e maravilhoso que já tinha visto. Kiki se contorcia e numa das mexidas pegou meu pau e começou a punhetar. Deu umas quatro ou cinco estocadas e depois levou sua boca em direção à ele.
Abocanhou aqueles 20 centímetros com um glamour que me deixou mais excitado ainda. Kiki sempre foi ótima no sexo oral, fruto de muitas transas durante a faculdade em Campinas. Quando nos conhecemos e nos tornamos íntimos, trocamos confidências, muitas confidências... e ficamos sabendo do passado um do outro. Isso nos tornou cúmplices em nosso caso de amor, e fortaleceu nosso casamento.
Seu sobe e desce estava me deixando transtornado de tesão, meu pau estava pulsando e não tinha certeza se conseguiria segurar por muito tempo. Acho que percebendo minha situação, Kiki parou e me olhou fundo, sorrindo com seus olhos, e me ordenou:
- Vai lá, coloca esse belo instrumento na bucetinha da minha amiga, enquanto ela continua me levando ao delírio...
Obediente, atendi à minha amada, saí de onde estava e ajoelhei atrás de Vanessa, que já tinha empinado seu rabinho à espera de ser penetrada. Apesar de querer socar tudo de uma vez só, fui enfiando bem devagar, para sentir o sabor daquela escultura feminina que estava toda melada de prazer. Seu líquido que escorria, aliada à água do chuveiro, fez com que meu pau entrasse sem precisar forçar muito. Fui enfiando e à medida que a cabeça no meu pau raspava nas paredes daquela vagina linda meu prazer só aumentava. Enfiei uma primeira vez até o fundo, até meu saco bater nela. Depois iniciei um vai e vem, enquanto alisava seu clitóris com a mão direita e acariciava seus seios com a esquerda. Ela respondeu no ato, e começou a rebolar de prazer.
Num certo momento, empurrei o pau para dentro da buceta dela e segurei ele lá na sua grutinha. Comecei a pulsá-lo e ao mesmo tempo acelerei as carícias no grelinho dela. Vanessa começou a tremer, sem tirar a boca da buceta da Kiki. Seus tremores começaram a ficar mais frequentes e eu continuei esfregando a bucetinha dela, agora com mais firmeza... um melado escorria por entre as paredes de sua vagina, mesmo com meu membro dentro dela. Vanessa começou a empurrar sua bunda contra meu corpo, dando a impressão de que ia gozar logo. Alguns segundos depois, ela deu uma tremida e segurou o corpo.
- Deus do céu, o que é isso... nunca senti algo assim...
Assim que terminou as palavras ela gemeu alto e forte, puxou o corpo para a frente, deu mais um grito, levou a mão direita para sua buceta, separou os lábios e soltou quatro ou cinco esguichos de gozo... Vanessa estava esguichando seu gozo e tremendo tanto que pensei que ela iria ter um colapso. E gritava de prazer, com os olhos fechados e sua boca carnuda pedindo para ser preenchida.
Kiki olhou para mim, deu um sinal e enfiei meu pinto na boca dela, que continuava grunhindo de prazer. Um simples encostar da língua de Vanessa na cabeça no meu membro já foi o suficiente para jorrar porra direto na boca dela... uma, duas, três, quatro esguichadas, e ela recebendo tudo aquilo na boca, no rosto, nos olhos.
Os olhos de Kiki brilhavam de tesão. Ela desceu de onde estava sentada e começou a beijar a boca de Vanessa cheia de porra, beijava e lambia, pegava com o dedo o que estava na bochecha dela, colocava em sua boca e voltava a beijar a amiga.
Meu pau ainda soltava um pouco do meu líquido que estava bem denso, igual àquele momento de tesão e prazer dentro daquele banheiro.
Depois que Vanessa recuperou o fôlego, após ficar uns 3 ou 4 minutos se contorcendo de prazer, Kiki ficou de pé na banheira, esboçou um sorriso bem malicioso, e disse:
- Muito bem, agora que o senhor Kiko e dona Vanessa já gozaram bastante, quero os dois envolvidos em minha causa. Também quero perder o fôlego de tanto gozar...
Dito isso ela se afastou em minha direção, com a bunda voltada ao meu rosto, e fez com que minhas pernas ficassem entre as suas. Depois olhou para Vanessa e disse, quase em tom de ordem:
- Chupa o Kiko, chupa esse pau delicioso e deixa ele durinho para eu sentar nele...
Vanessa se levantou, ficou novamente de joelhos, enfiou sua cabeça entre as pernas de Kiki e foi em direção ao meu pinto, que mesmo tendo gozado já começava a endurecer de novo devido ao tesão total que rolava naquele banheiro.
Ela foi chegando devagarinho e abocanhou a cabeça apenas, primeiro, começou a brincar com ele usando sua língua e seus lábios, e logo eu estava duro de novo, pulsando e sentindo o sangue correr nas veias.
- Pronto, Kiki, ele está todo durinho para você – disse Vanessa, com um olhar erótico, envolvente e sedutor.
Kiki deu um suspiro e começou a descer, abrindo levemente as pernas. Eu fui ajudá-la e, com os dois polegares, fui abrir sua bucetinha para que ela pudesse receber meu pinto.
- Não, não...
Kiki disse isso e eu fiquei sem entender. Depois ela me olhou e disse sorrindo:
- Vou te dar um prêmio hoje...
Quando ela disse isso, meu coração disparou.
- Você poderá enfiar, socar esse seu pau lindo no meu cuzinho agora...
Quase morri... ela sabe que eu adoro fazer sexo anal, ainda mais com ela, que tem uma bunda maravilhosa, redonda... perfeita...
Quando ouvi aquilo, não acreditei.

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