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Aventuras de Vanessa - Escrava do borracheiro 3 - O fim da escravidão

Este conto é a continuação dos contos “Borracheiro”, “De volta ao borracheiro”, “Escrava do borracheiro – Promessa é dívida” e do último “Escrava do borracheiro – Arrependida da promessa”.
Quando tudo começou a acontecer eu tinha 17 anos e a minha escravidão durou quase dois anos. Até que alguém me reconheceu e contou para o meu padrasto que foi lá acabar com tudo. Foi o fim da escravidão.
No último conto eu terminei contando rapidamente como foram os quase dois anos em que tive que ir à borracharia praticamente de quinze em quinze dias para ser comida pelos borracheiros Manoel, Paulo, seus amigos, clientes e outras pessoas dos estabelecimentos próximos da borracharia.
Como eu tinha começado a escrever sobre a viatura de polícia que chegou lá, vou recomeçar por essa parte.
Uma viatura da polícia com 3 policiais entrou na borracharia no meio da tarde. Eu já estava lá desde às 07 da manhã, e já tinha sido comida pelo Manoel, Paulo, Cléber, Douglas, Mauro e pelo garoto Fábio. Os policiais desceram armados e chamaram pelo dono da borracharia. O Manoel se apresentou e eles disseram que tinham recebido uma denúncia anônima de que uma garota estava sendo estuprada ou sendo usada para prostituição naquele local. O Paulo estava lá dentro comendo o meu cuzinho quando ele ouviu os policiais saindo da viatura e falando como Manoel. Ele se arrumou rapidinho e mandou eu ficar quietinha ali no quartinho. Ele queria que eu vestisse as minhas roupas, mas o armário estava trancado e as chaves estavam com o Manoel. O jeito era eu ficar escondida ali.
Paulo foi pra junto do Manoel para conversar com os policiais. Eles estavam com um mandato de busca e começaram a olhar tudo. Eles devem ter visto as minhas calcinhas que estavam penduradas na entrada da borracharia. Tinha umas 10 calcinhas ali, todas minhas, que o Manoel colecionava e gostava de deixar penduradas para mostrar para os amigos e ficar tirando onda. Havia outras calcinhas minhas penduradas por toda a borracharia. Quando eles entraram no quartinho eles viram mais calcinhas e junto aos pôsteres, duas fotos grandes minhas lá de corpo inteiro. Eles devem ter notado que não eram pôsteres profissionais e sim fotos amadoras de uma garota nova, provavelmente a garota que eles estavam procurando. Mas eles não me viram. Eu tinha escondido dentro do banheiro. Eu estava com mais medo do que podia acontecer quando a polícia me descobrisse ali e a história virasse notícia em tudo quanto é jornal e meus pais ficarem sabendo, do que continuar sendo escrava deles. Por isso eu me escondi. Mas não adiantou nada, os policiais bateram na porta do banheiro e eu respondi que estava ocupado. Eles falaram que eram da polícia e mandaram eu sair. Eu estava tremendo de medo, mas tive que sair pelada mesmo. Não tinha nada ali que pudesse me tampar. Quando eu saí, os policiais levaram um susto me vendo nua. Eu olhei para o Manoel e o Paulo e eles estavam com uma cara de medo de serem presos. Dois policiais apontaram as armas logo para o Manoel e o Paulo mandando eles ficarem quietinhos e o terceiro que parecia ser o chefe me perguntou:
- O que está acontecendo aqui? Por que você está nua garota? Esses dois estão te obrigando a fazer alguma coisa? Eles estão te usando? Pode falar, você está segura agora.
Eu pensei rápido e falei com calma:
- Não está acontecendo nada demais seu guarda. Eles não estão me obrigando a fazer nada. Ninguém me forçou a vir aqui, eu to aqui porque quero.
O policial olhando sério para mim perguntou:
- Você está falando sério garota? Não precisa ter medo de falar a verdade, se você estiver sendo forçada a ficar aqui e a fazer alguma coisa contra a sua vontade, pode me falar. Estamos aqui para te ajudar. Nós recebemos uma denúncia anônima dizendo que havia uma garota aqui sendo estuprada ou então que estava sendo usada para prostituição.
Eu falei na hora:
- Que isso seu guarda? Ninguém aqui me estuprou não. Eu transei mesmo com eles, mas foi porque eu quis. Pode ver que não estou machucada e nem estava chorando. Muito menos estou sendo usada para prostituição.
O policial ainda desconfiado, mandou os outros dois levarem Manoel e Paulo lá para fora para poder conversar comigo à sós. Ele queria ter certeza de que eu não estava sendo intimidada por eles.
- Agora eles não estão te olhando, pode me falar a verdade garota. Você não tem cara de quem está aqui por vontade própria para transar com uns sujeitos desses. Não precisa ter medo, eu vou te proteger.
Eu falei séria chegando bem perto da cara do policial:
- Eu to falando sério. Eu venho aqui de vez em quando porque eu quero. Eu gosto e sou amiga do Manoel e do Paulo. Pode perguntar aí para outras pessoas. Muita gente já me viu chegando aqui sozinha sem ninguém me forçar.
O policial vendo que não ia conseguir que eu falasse a verdade então me perguntou quantos anos que eu tinha, me pedindo meus documentos e perguntou onde estavam as minhas roupas, mandando eu me vestir. Eu falei que tinha 19 anos e que as roupas estavam no armário mas que a chave estava com o Manoel. O policial ficou ainda mais desconfiado. Como que as minhas roupas estavam trancadas dentro de um armário e eu não tinha a chave? Ele mandou chamar o Manoel e mandou ele abrir o armário e perguntou por que as minhas roupas estavam trancadas e ele é quem estava com a chave. O Manoel falou que foi por distração, que ele guardou as minhas roupas no armário dele para não sujar, porque ali não tinha outro lugar limpo para eu deixar as minhas roupas e que ele trancou por costume e que não tinha intenção de me deixar sem roupas contra a minha vontade. Eu confirmei e falei que era isso mesmo.
Eu não estava com nenhum documento para comprovar a minha idade e como eu sempre tive rosto de menininha o policial disse que teria que ir comigo até a minha casa para buscar o documento. Porque se eu tivesse menos de 18 anos ele teria que falar com os meus pais e prender o Manoel e o Paulo por corrupção de menor.
Se ele soubesse que tudo começou quando eu ainda tinha 17 anos e que ele me chantageou para me fazer de escrava sexual, o Manuel estava “fudido”, perdido, e seria preso.
Eu pedi para o policial para não ir até na minha casa, senão seria um escândalo na minha família e na minha rua e que eu ia ficar falada. Então ele disse que iria comigo até perto da minha casa e ficaria me esperando voltar e que se eu não voltasse ele iria prender os dois. O Manoel disse que para não precisar ir na viatura, senão ia chamar muita atenção, que ele podia ir no carro dele. A rua já estava cheia de curiosos por causa da viatura dentro da borracharia, várias pessoas estavam quase na porta olhando o que estava acontecendo. O dono do restaurante e o garoto estavam no meio das pessoas, preocupadas, pois como eles tinham transado comigo, poderia sobrar para eles.
Então eu e o policial entramos no carro do Manoel com todo mundo olhando a gente. Eu estava morrendo de vergonha. Fomos até a minha casa e o policial parou o carro em frente ao prédio e disse que ficaria esperando no carro, pois estava fardado e ia chamar muita atenção se ele saísse. Entrei e voltei rapidinho com a minha identidade. Sorte que ninguém reparou que dentro do carro estava um policial.
Voltamos para a borracharia e o policial disse que eles estavam liberados, pois eu tinha mais de 18 anos, tinha falado que estava lá por vontade própria, não havia indícios de que eu havia sido presa ou maltratada e não havia nenhuma testemunha da denúncia. Enquanto fomos buscar o meu documento, os outros policiais conversaram com algumas pessoas que estavam ali, mas ninguém sabia de nada. E uma das pessoas ouvidas foi o dono do restaurante que tinha chegado mais perto para saber o que estava acontecendo e disse aos policiais que era dono do restaurante ali ao lado. Ele disse que sempre me via lá na borracharia, que eu chegava sozinha de bicicleta e que de vez em quando ia almoçar com o Manoel no restaurante dele. Ele disse ainda que eu estava sempre rindo e abraçando o Manoel e que ele achava até que eu era namorada dele.
A polícia foi embora e muita gente ainda ficou ali na porta, de curioso. O dono do restaurante entrou para conversar com o Manoel e falou o que ele tinha contado para os policiais. Manoel agradeceu a ele pela ajuda.
Depois Manoel me chamou junto com o Paulo e disse que tinha ficado com muito medo e que não tinha entendido porque eu não tinha contado a verdade para a polícia e que eu acabei protegendo eles. Se eu tivesse falado que estava ali chantageada, que tinha começado quando eu tinha 17 anos ou contado que ele me obrigava a transar com várias pessoas, ele estaria preso à uma hora dessas.
Manoel me pediu desculpas e disse que nunca mais me forçaria a nada e que se eu quisesse ir embora e nunca mais voltar que eu podia ir.
Eu dei um abraço nele e disse que no começo eu senti medo e estava mesmo sendo obrigada a fazer quase tudo o que ele pedia, mas que tinha algumas coisas que eu gostava. E que depois de um tempo eu já gostava e sentia até mais tesão quando ele mandava eu fazer as coisas, e quanto mais doidas mais eu sentia tesão. Eles riram e Paulo disse:
- Mas essa garota é mesmo uma putinha safada! Então você estava era gostando de tudo que a gente fazia com você né sua vadia.
Eu ri e disse:
- Gostava mesmo, e adoro quando vocês ficam me xingando de puta, de vadia e tudo quanto é nome. Adoro quando vocês me pegam com força, achando que vocês estão me dominando, me forçando. Eu sempre deixei, sem gritar, nem falar nada pra ninguém porque eu gostava. Quanto mais vocês me exibiam mais eu gostava. Quando vinha outros homens pra me comer eu também adorava. Ficava exausta, mas ia embora feliz. Por que vocês acham que eu volto aqui até hoje?
Caímos todos na gargalhada.
Então o Manoel disse:
- Vamos comemorar então? Nada melhor do que uma boa trepada com essa menina linda e gostosa.
Entramos no quartinho e tiramos as roupas e os dois caíram de boca nos meus peitinhos e na minha buceta. Eu me deitei na pilha de pneus e estava adorando. Paulo metia o pau dele na minha boca e Manoel metia na minha bucetinha. Eles gozaram e depois trocaram. Paulo meteu o pau dele na minha buceta e ficou me carregando enquanto Manoel se posicionava para meter no meu cuzinho.
Estávamos metendo há quase meia hora e os dois entravam e saíam do meu cuzinho e da minha bucetinha e eu gemia alto, sem medo.
De repente escutamos um carro parando na rua de forma brusca. Até cantando o pneu. Mas como era na rua os dois continuaram com a meteção. Eu gritava:
- Ai, ai, seus filhos da puta, vocês estão me arrombando, ai, ai...
Um homem gritou na porta do quartinho e levamos um susto:
- O que é que vocês estão fazendo com ela seus FDP? Larguem ela senão eu meto uma bala na cabeça de cada um.
Paulo e Manoel olharam para o homem e me soltaram na mesma hora, levantando as mãos.
Era meu padrasto, ele estava apontando uma arma para os dois e estava com uma cara de raiva, com os olhos arregalados e até cuspindo.
Ele xingava e mandava os dois deitarem no chão com as mãos atrás da cabeça. Ele olhou para mim pelada e assustada e perguntou:
- Você está bem Vanessinha? Esses FDP estavam te estuprando? Eles te machucaram?
Eu falei para ele que estava tudo bem, que eles não estavam me estuprando e que ele podia guardar a arma. Eu perguntei:
- Quem te falou que eu estava aqui? Quem te falou que eles estavam me estuprando? Não é verdade. Eu to aqui porque eu quero. Eles são meus amigos.
Meu padrasto me falou que um conhecido dele, que me conhecia, trabalhava aqui perto e tinha me visto saindo daqui algumas vezes e achou estranho. E um dia ele estava almoçando no restaurante ali do lado e que tinha me visto almoçando com o Manoel, mas como eu estava com uma roupa sexy demais para quem estava indo para uma borracharia ele ficou mais perto olhando a gente. E quando ele viu o Manoel passando a mão em mim e eu estava com uma cara constrangida, ele sacou que eu estava sendo forçada. Aí quando ele viu a viatura lá ele teve certeza de que alguma coisa errada estava acontecendo e foi correndo contar para o meu padrasto.
E para piorar, quando meu padrasto entrou no quartinho eu estava sendo comida pelos dois ao mesmo tempo, numa DP e gritando chamando eles de FDP e falando que eles estavam me arrombando. Aí é que ele pensou mesmo que eu estava sendo estuprada.
Mas como ele me conhece e sabe a safada e putinha que eu sou, ele acabou se acalmando e acreditando em mim.
Só que ele chamou o Manoel no canto e falou para ele que nunca mais era para ele encostar o dedo ou outra parte do corpo em mim, e o mesmo valia para ao Paulo. Porque senão ele voltaria lá e dessa vez ele não ia ter pena deles não. E ainda ameaçou chamar a polícia caso eles tentassem alguma coisa comigo.
Meu padrasto não sabia que os dois tinham me filmado transando com eles e com o Cléber e com o Douglas, mas eu não falei nada, e o Manoel também não usou isso para me chantagear ou ameaçar o meu padrasto. Eu sabia que ele ia ficar com os filmes para ver quando tivesse saudade de mim e que ele não ia me sacanear colocando na internet.
Do jeito que meu padrasto tinha chegado de repente e gritado lá dentro, todo mundo ficou curioso e se amontoaram na porta da borracharia de novo. Entrei no carro do meu padrasto novamente com todos da rua olhando para mim.
No caminho de volta meu padrasto me xingou muito, falando que eu era uma puta safada, que eu era muito vadia e porca para ficar dando para dois borracheiros imundos e fedorentos. Se eu quisesse pau pra me comer, eu deveria ter falado com ele, que ele me comeria mais vezes e arrumaria amigos dele ou mesmo desconhecidos, mas que fossem mais bonitos e limpos do que aqueles dois. Ele é que não sabe de todos os outros que me comeram ali.
Para quem não leu a primeira parte dessa história (Borracheiro), e quem não me conhece de outros contos, eu sou mesmo safada e exibicionista. Eu transo há muito tempo com meu padrasto e com meu irmão. No conto “Objeto sexual do padrasto e do irmão” eu conto como começou essa relação. Sou como dizem, ninfomaníaca, tenho muita necessidade de sexo. E não fico sossegada só com um homem, eu preciso de muitos e diferentes, e ao mesmo tempo também, eu gosto de situações excitantes, de ser exibida, forçada, de ser estuprada, de transar com gente olhando. É, eu reconheço que não sou uma mulher normal. Mas muitas dessas minhas vontades e que eu faço mesmo, são fantasias de muitas mulheres. Aposto que se você que está lendo este conto é mulher, gosta de pelo menos uma dessas coisas, ou mais de uma.
Já conversei com várias amigas minhas e já li muitas histórias, na internet e em revistas tipo Marie Claire, Cláudia, Contigo, Nova e até mesmo na Playboy de mulheres de todas as idades e classes sociais que já fizeram ou tem vontade de fazer algumas dessas coisas que eu gosto.
E se você que está lendo é homem e está duvidando de tudo o que eu contei, pode estar certo que é tudo verdade. Se quiser tirar a prova é só me escrever que eu conto onde tudo isso aconteceu e vocês podem ir lá para ver que a borracharia existe, os borracheiros estão lá, o boteco e o restaurante também ainda existem. A loja que vende de tudo do seu Afonso existe e ele está lá, podem ir conferir. O supermercado também existe e está lá. Só não sei se o Manoel e o Paulo vão contar as histórias, ou se o dono do restaurante, o seu Mauro também vai contar, mas eles estão lá, os nomes deles são esses mesmo, não mudei os nomes.
E eu já passei lá na borracharia uma vez só pra dar um oi para eles e eu vi que as minhas calcinhas ainda estão lá. Conversei rapidamente com o Manoel e com o Paulo que falaram que estavam com saudades de mim, mas era melhor que eu não fosse lá porque muita gente podia me ver e a mesma pessoa poderia ver e falar para o meu padrasto. Eles falaram também que eu não precisava me preocupar porque não iam mostrar os vídeos e as fotos pra ninguém, só eles e o Cléber e o Douglas é que tinham os vídeos e ele tinha pedido pra não mostrarem pra ninguém e nem colocarem na internet. Manoel falou que não ia me chantagear e que ele já tinha aproveitado muito de mim e que agora era melhor ficar só na lembrança mesmo. E ele me falou que gostava também de deixar as minhas calcinhas penduradas lá para os outros verem e ele contar vantagem, falando que eram lembranças da menina mais linda e gostosa que ele já tinha comido e contava algumas das coisas que fizemos ali. Ele me perguntou se para mim não teria problema. Eu disse que não e que achava excitante isso e que ele poderia deixar lá e mostrar para quem ele quisesse.
Meu irmão já foi consertar o pneu lá algumas vezes, sem eles saberem que é meu irmão, e entrou no quartinho pra ir no banheiro e viu que minhas fotos também ainda estão lá. Apesar de estar de óculos escuros e de boné ele me reconheceu, é claro, pois é meu irmão e conhece meu corpo melhor do que ninguém.
E também posso dar o e-mail do meu padrasto para quem quiser perguntar para ele. Podem ficar tranqüilos que ele não vai achar ruim. Ele também gosta de me exibir como um troféu.
Esse foi o fim do me período de escravidão com o borracheiro. Não sei até hoje se eu fiquei aliviada por estar livre, ou triste, por ter perdido os meus sábados de sexo e tesão, submissão e muitos orgasmos.
Uma coisa é certa, ficar sem sexo eu não fico, namorando ou não. Se não dá pra ser com eles, os borracheiros, é com meu padrasto, meu irmão e os amigos deles. Ou então, até mesmo com desconhecidos, que eu posso encontrar no shopping, dentro do cinema, numa festa, ou então quando eu saio por aí de bicicleta ou de ônibus.

Vanessinha
vanessabhmg@hotmail.com