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Meu amor travesti (loucura total e muito risco. Cuidado!)

Faz tempo que não escrevo e muita coisa já mudou.

Perdi o selinho da bunda há algum tempo e o interessante é que até hoje, salvo o que conto agora, não gosto de ser passivo. Faço pela safadeza mesmo, da tesão do proibido e do tão falado “dar o cu”. Prefiro quando a trans (não curto H) fica por cima, roçando o clitóris no meu saco e embaixo dele, num parece-mas-não-é.

Para resumir: de tanto sair com trans e elas ficarem roçando perto do meu boga, terminei sendo penetrado. Até hoje não relaxo e salvo uma ou outra exceção, arde demais ainda, não consigo relaxar mesmo com litros de KY ou óleo sendo usado. Por isso que digo: é só pela safadeza da tesão mesmo. Se uma trans conseguisse ficar só ralando o clitóris na minha bunda, eu gozaria melhor.

Mas tudo tem exceção. E ALERTO AGORA PARA O PERIGO QUE CORRI (E AINDA CORRO) POR CONTA DESSA BRINCADEIRA. Foi com tesão, mas com a AIDS pegando fogo por aí, até hoje me arrependo de ter feito isso.

E a exceção foi com uma travesti iniciante, linda, bem feminina, talvez a mais feminina com que já saí. Eu já tinha saído com ela umas duas vezes e as trepadas foram excelentes. Uma vez saímos na hora de almoço e foi espetacular, pois conversamos sobre tantos assuntos, que parecíamos amigos antigos. SE EU NÃO FOSSE “DO ARMÁRIO”, CONFESSO QUE NAMORARIA COM ELA (nem sei se ela gostaria, estou apenas dizendo o que penso).

Mas teve uma vez que ela chegou bem chapadinha, acho que tinha dado um tapa na pantera, e veio com a tesão a mil. Toda branquinha, bunda linda, chegou a toda e louca para me comer. Eu entrei na tesão e antes do trepar mesmo, ela ficou dizendo que tinha vontade de me comer no pêlo, no bareback, dizendo que olhando para a minha bunda pensava nisso. Eu rejeitei de imediato e continuamos no sarro, ela deu as costas para mim e ficou de conchinha, quando eu fiquei pincelando aquela rabo lindo e o cu mais lindo e cheiroso ainda. Cheguei a enfiar a cabeça do pau, puxei, encapei o pau e trepei.

Depois da gozada, QUANDO A CONSCIÊNCIA VOLTA, ficamos conversando sobre isso e ela me disse que só transava com o namorado no pêlo, etc, e que sabia do risco que era aquilo, mas que algo dizia a ela que eu ainda iria gozar dentro do rabo dela.

Eu me prometi que não sairia mais com ela, por conta da tesão que tinha nela. Mas descumpri a promessa e saí de novo... e foi aí que ocorreu.

Ela sempre começava me penetrando (ou tentando, porque às vezes eu não relaxo mesmo), bombava um pouco e eu já pedia para comer aquele rabo lindo.

Nesse dia foi diferente. DANNY (não é o nome dela, mas é assim que vou chamá-la aqui), após os sarros, beijos e chupadas iniciais, já pediu para eu comer o seu rabo. Não me fiz de rogado e meti a pica. É demais trepar com ela. A gente mudou de posição, a camisinha secou e ela pediu para dar um tempo, ficar sarrando um pouco mais para aumentar a tesão ,o que a gente também fazia. Meu pau tava uma pedra de tão duro. Ficamos deitados no sarrinho e ela se vira e fica roçando a bunda no meu pau, com a cabeça virada e me beijando ( o que a gente sempre fazia). Nesse rala-rala, a cabeça do pau entrou, o pau entrou e eu comecei um vai-e-vem, delicioso porque estava no pelo.

Ela quase gozava de tanta tesão e eu também. Perdi a cabeça e parti para finalizar no pêlo mesmo. Com pouco tempo gozei um litro naquele cu delicioso. Ela aperto meu pau com o cu quando sentiu a gozada, porra fiquei apaixonado, louco na hora.

Quando tirei o pau, vi a coisa mais linda que foi ela ficar de quatro e me mostrar o cu cuspindo a minha gala. Parecia uma noiva na lua de mel.

Tomamos banhos juntos, ela tomou uma cerveja (eu estava dirigindo e bebi só um refri) e ela já ia pedir o UBER quando meu pau deu sinais novamente. E novamente voltamos a sarrar. Daí para trepar de novo foi um passo.

Só que ela queria me comer, o que atendi. Já estava com tesão após sarros, chupadas, inclusive no cu (senti levemente um cheiro de gala kkkk) e fiquei de frango assado. Ela encapou o clitóris (tamanho médio e não grosso, do modelo que eu gosto) e começou a me penetrar com aquele pau rosinha todo certinho. Entrou, mas sem aquela tranquilidade, não estava legal mesmo, ardia, tava desconfortável até porque eu já tinha gozado meia hora, quarenta minutos atrás. Comecei a bater uma para ajudar na tesão e ela me disse que se fosse no pêlo a dor passaria.

Eu já na loucura, disse que sim e ela tirou a camisinha e enfiou o pau no pêlo mesmo. Entrou sem dificuldades e eu em pouco tempo gozei outro litro de gala. O pau dela me comendo, aquela tgata me olhando com carinha de safada e com tesão, perguntando se eu estava gostando (eu adorando!).

Que tesão, que delícia, mas, PERIGO TOTAL, que loucura!!! Quando gozei, tirei o cu do pau dela e surtei, disse que era loucura, apesar de até hoje sonhar com aquela trepada e escrever isso de pau duro.

Ela queria gozar dentro de mim, ficou cobrando uma nova saída para isso, porém, confesso, estou evitando sair com ela só porque sei que não vou agüentar não dar o rabo para ela e levar uma leitada daquela tdeusa dentro do meu cu, um perigo e tanto, AINDA QUE ELA TENHA ME MOSTRADO EXAME RECENTE PROVANDO ESTAR “LIMPAR”.

Não quero fazer apologia ao bareback, estou precisando apenas desabafar e alertar a todos, para que eu não repita essa loucura. É deliciosa, a trans me balança tanto pela tesão quanto pela pessoa linda que é, nunca gostei de ser passivo quanto naquela experiência, mas até hoje estou com medo do ocorrido.