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BIA CASADA VAI VISITAR O IRMÃO NA PENITENCIÁRIA E

rnrnMeu irmão foi preso por estelionatornUsufruímos muito as regalias de sua desonestidadernEu e meu marido aproveitamos do bom e do melhorrnEnfimrnTive de visitá-lo rnChegando à penitenciaria rnFiquei em silêncio rnEra minha primeira vez com tantos homens mausrnTodos me secavamrnDos bandidos aos policiais todos alisavam suas picas me olhandornMeu irmão contou-me estar em perigornDisse que morreria se eu não o ajudasse rnPerguntei o que poderia fazer para ajudá-lo rnMeu irmão falou:rnrn- O negácio é o seguinte, eu vou morrer aqui, minha única chance de sobreviver é agradando os agentes penitenciários e os presidiários, do contrario vou apanhar até morrer.rnrnRespondi que faria qualquer coisa e ele continuou falando:rnrn- Tá vendo aquele agente penitenciário ali, ele viu nossa foto na revista Caras e veio me perguntar se a gostosa da foto era minha irmã e eu respondi que sim.rnrnFazendo-me de inocente perguntei:rnrnMas e daí?rnrnEle não parava de falarrnParecia afetado de cocaínarnEle me disse:rnrn- Bom, sendo bem direto, ele quer te comer.rnrnConfusa eu retruquei:rnrn- Mas eu sou casadarnrnMeu irmão olhou nos meus olhos e argumentou:rnrn- Maninha eu sei que você tem um amante e que frequenta casas de swing com ele, não precisa ser desse jeito, mas se você não me ajudar eu vou contar tudo pro seu marido.rnrnEu já tava super afimrnMas adoro fazer um docinhornOlhei pro agente que alisando a rola me mandou um beijo bem sacanarnRespondi decidida:rnrn- Ta bom, mas meu marido não pode nem desconfiar.rnrnMeu irmão concordou afirmativamente e continuou:rnrn- Mas não sei se vai ser sá ele, na verdade o trato que fiz foi você ser a escrava dele e obedecer a tudo que ele mandar, ser bem obediente.rnrnMinha buceta pingou ouvindo issornConcordei na horarnAdora ser a cadelinha de outros machosrnSempre que vou pro swing com meu amante e pra beber muita porrarnMeu irmão emendou:rnrn- Então vá lá falar com ele e sá o chame de Mestre. rn rnCaminhei até o meu algoz e perguntei com respeito:rnrn- Mestre, o que o Senhor quer que eu faça pra ajudar meu irmão?rnrnEle respondeu rindo: rnrn- Quando o horário de visita acabar você fica e verá.rnrnDiscretamente passei a mão na pica dele por cima da calça olhando positivamente pro meu irmãornA visita acabou e dois agentes vieram falar comigornUm deles conversou com outro policial e entramos num corredor com celas dos dois lados e muitos presos mal encaradosrnRebolei o máximo que pude pelos corredoresrnMilhares de homens gritaramrnUns falavam que queriam me comerrnCuspiam e diziam coisas vulgaresrnEu estava vestida com um shortinho branco encravado no rabo que marcava minha calcinha fio dentalrnUsava um top muito decotado e salto altornSou um tesão de mulherrnFui jogada numa cela vaziarnHavia presos nas celas ao lado e na cela da frenternTodos ficaram com as caras na gradernChamando-me de vadiarnFalando que iam me arrombarrnMeu Mestre entrou na cela com outros agentesrnTodos vestidos de policiais e com cassetetes rnMandaram-me ficar de joelhosrnUm deles pegou o cassetete e socou na minha bocarnDeu-me uma tapa na cara e mandou-me o chuparrnFiquei locarnChupei o cassetete como se chupasse uma rolarnFiquei encarando os prisioneirosrnOutro agente me deu um safanão na cararnAbriu o zíper e tirou a rola pra forarnPeguei-a e soquei na bocarnOs detentos urravamrnUns falando que queriam ser chupadosrnMamei muito olhando pra elesrnO agente socava a piroca na minha boca me fazendo engasgarrnMeu Mestre batia uma punheta calmamente me assistindornOlhei pras outras celas e vi muitos caras se masturbando com as picas duras pra forarnFiquei ainda mais tesudarnOutro agente veio a mim e tirou meu shortinhornEle começou a chupar-me a buceta com calcinha e tudornEu estava ajoelhada mamando rola e ele veio por trás rnArrebitei bem a bunda pra facilitar a chupada delernEle enlouqueceurnChegou meu fio dental pro lado e ficou alternado linguadas duras no meu cu e na minha bucetarnChupava-me e dava tapas estalados na minha bundarnGozei pela primeira vezrnOutro agente atolava a pica dele na minha gargantarnEu engasgavarnBabava rnTinha ânsias rnMas o agente não soltava minha cabeçarnFazia da minha boca um bucetinharnSeu pau passava da minha garganta, saia e voltava de novo, com raiva.rnSenti uma coisa dura na minha bucetinharnQuando olhei pra traz vi meu Mestre se masturbando e enfiando o cassetete na minha bucetarnEra muita humilhaçãornGozei pela segunda vezrnEu ouvia os barulhos das punhetas tocadas pra mim pelos bandidos das celasrnEles estavam ficando loucosrnMeu Mestre tirou o cassetete da minha buceta e me deu pra chuparrnEu o lambi loucamente querendo sentir o meu gostornMeu Mestre ria debochadornEle me pegou pelos cabelos e me fez engatinhar até a grade de uma celarnAs rolas dos presos estavam todas alirnSoquei uma na bocarnEra de um cara safadornEle segurou-me entre as grades e meteu a rola na minha boca gozando muita porra em desesperornFui passando de rola em rolarnAs picas fedidas e suadas entravam e saiam da minha bocarnOutros não se aguentavam e gozavam na punheta sem euzinha nem tocá-losrnOs mais espertos pelo menos gozavam na minha cara, no meu cabelo, onde desse.rnBatiam as rolas no meu rostornOs que não conseguiam chegar a mim se masturbavam assistindo minha depravaçãornEu ouvia todo tipo de xingamentornMeu Mestre me puxou pelos cabelos e me fez engatinhar até as grades de outra celarnFiz a mesma sessão de boqueternMuito outros xingamentos eu ouvirnEu me acabava nas rolas detentas me mostrando pros presos das outras celasrnUma gritariarnMeu Mestre me pegou por trás e socou pica no meu curnEncostada na grade eu chupava e masturbava o máximo de rolas possíveisrnEnquanto isso era deliciosamente socada no cu por meu MestrernOs presos passavam a mão em mimrnBatiam-me e gozavam na minha cararnMeu corpo já estava todo colado de porrarnMeu rostinho pingava a branca porra marginalrnEu sentia o cheio de suor delesrnMuitas rolas encostavam-se ao meu rosto rnMeu Mestre metia furioso e bombava muitornUm detento surtou e me fez ficar em pé pelos cabelosrnMeu mestre me deu uma tapa na bunda e cedeu o lugarrnEstava eu de pérnEu empinei a bunda ao máximo masturbando duas picasrnO detendo que me colocou de pé pelos cabelos começou a me beijar loucamenternBeijava-me a boca com um mau hálito de enlouquecerrnGozei de novornOutro agente aproveita o lugar vago deixado por meu Mestre e me come sem dárnEle me deu uma tapa cara por trás e falou:rnrn- Ajoelha de novo vadia, vagabunda igual você sá serve de quatro.rnrnrnVoltei a chupar e beber porra alternadamente enquanto era socada de rolas no cu rnOs agentes fizeram uma fila e ficaram revezando suas rolas entre minha buceta e meu curnEu deliravarnJá não parava de gozarrnUm detento soltou um jato tão grande de porra que ao bater no chão fez uma mini poça de porrarnDesvencilhei-me como pude das rolas que eu chupava e comecei a lamber a poça de porra do chãornRapidamente um detento me puxou pelo cabelo e dando-me uma tapa na cara socou sua rola na minha gargantarnMal conseguia respirar de tantas picas que me atolavam a gargantarnConsegui dar uma respirada e fiquei olhando pros presos enquanto era socada por trásrnEles balançavam as rolas pra mimrnNão resisti e fui chupando macho por machornBabei muito naqueles marginaisrnEu estava enlouquecidarnTotalmente fora de mimrnUm detento começou a mijar na minha cararnAbri a boca e sorvi o que conseguirnOutros gozavam ao mesmo tempo na minha cararnMeu rostinho era um misto de mijo e porrarnOutros presos começaram a mijar em mim tambémrnUma deliciarnEu era alternadamente socada por trás enquanto chupava e sorvia mijo e porrarnRestos de porra e mijo caídos pelo chão eu tentava lamber quando tinha poucos segundos sem rolas na bocarnFiquei mais de três horas dando e sendo lavada de mijo e porra sem parar de mamar rnEu estava completamente ensopada de mijo e porrarnEu bebia o mijo e a porrarnTodos deliravam com minha total demonstração de perversãornO cheiro de suor era de um fedor muito forternFiz todos gozaremrnAlguns mais de uma vezrnEra uma sessão de foda animalrnMinha buceta e meu cu ardiamrnEstava com cãibras no maxilar de tato mamar rolarnMas isso sá me dava mais tesãornEu não ia pedir arregornEu queria mais, muito mais!rnImplorei pro meu Mestre pra ser jogada dentro de uma daquelas celasrnLevei uma tapa na cara tão forte que quase desmaie rnMeu Mestre me pegou pelos cabelos e mandou outro agente abrir uma celarnOs presos se entreolharam sem acreditarrnFui jogada dentro da cela delesrnE foi aí que eu tive a sessão mais deliciosa de sexo da minha vidarnFui usada de todas as formasrnComo me foderam aqueles filhos da putarnDo lado de fora da cela, meu Mestre e os agentes tocavam punheta olhando pra mim e rindo da minha cara.rnDepois de mais uma hora dentro daquela cela sendo usada e gozada de tudo que é jeitornEis que meu Mestre ordenou o fim da festarnDois agentes me retiraram da celarnAjoelharam-me de frente pro meu mestrernOs outros agentes ficaram a minha voltarnTodos eles se masturbaram até gozar na minha cararnTomei mais um banho de porrarnTomei várias tapas na cara e fui liberada pra ir emborarnIndo embora ainda ouvi o Mestre falar pros outros:rnrn- Tem jeito não, o que era pra ser uma obrigação acabou sendo o melhor dia dessa vadia, a vagabunda gostou muito de ser humilhada, mulher é tudo puta mermo. rnrnFui embora pingando mijo e porra, toda destruída, mas com um sorriso de vitoria na cara.rnEu sou muito vadia mesmornDe agora em diante eu não quero mais swingrnEu sá quero ser jogada em penitenciariasrnTomara que continuem ameaçando o meu irmãorn