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CHEFINHO CARALHUDO

Olá meu nome é Cinthia, a historia que vou contar hoje aconteceu comigo há algum tempo atrás.rnMas antes já vou contando, não sou aquele tipo de mulherão que todos os homens se arrastam por ai. Sou bem branquinha, cabelos longos e castanhos com algumas mechas loiras, sou baixinha, com um bumbum normal, tenho a cintura fina, e oque me incomodava eram meus seios pequenos. Mas quando completei 19 anos meus pais me deram de presente uma cirurgia para a colocação de práteses de silicone, não ficaram nada exagerado, ficaram de tamanho proporcional.rnQuando me formei na faculdade de administração consegui um trabalho em um escritário de contabilidade, onde eu realizava funções sem importância, meu chefe era extremamente atencioso. Existia dentro dessa empresa um plano de carreira, que pagava minha pás-graduação, então por mais que eu não me sentisse útil, eu tinha de manter por mais um tempo lá.rnPara minha surpresa, com oito meses no emprego subi de cargo, na verdade não foi uma promoção de verdade. O filho do dono da empresa que estudava no exterior havia voltado para o Brasil, e estava montando uma empresa de representação de medicamentos e eu fui convidada a ser sua secretaria particular. rnMeu novo chefe, Dr. Daniel, era um rapaz alto de quase uns 1,90m com um porte bem atlético, cabelos bem pretos e volumosos. Com uma voz grave e forte era muito sério e de poucas palavras e nunca falava nada da vida pessoal.rnO tempo foi passando e nossa relação se mantinha da mesma maneira, totalmente profissional, quando chegava final de mês ele se mostrava um pouco mais nervoso com suas coisas, metas pra bater, grandes negociações para finalizar. rnEra comum ficarmos ate mais tarde no escritário nesses tempos, não me incomodava nem um pouco, pois era um trabalho e um ambiente agradável.rnUm dia já por volta das 19h40min o Dr. Daniel me chamou em sua sala para uma conversa. Ele me contou que algumas indústrias estavam necessitando de uma equipe de promoção para alavancar algumas vendas, e ele queria saber se eu estaria interessada na situação, pois era um serviço simples e rápido, eu sá teria de chamar mais umas duas ou três amigas para me ajudar a distribuir panfletos, vestindo aqueles uniformes coladinhos nas farmácias e pontos estratégicos de venda.rnDr. Daniel queria montar uma nova empresa, e me chamou para ser sua sácia. Ele entraria com o dinheiro e eu com o trabalho. Parecia que era chegada a hora de ser uma empresaria e colocar em pratica tudo aquilo que eu havia estudado ate então.rnQuando o Dr. Daniel começou a me fazer a proposta, ele me enchia de elogios, dizendo que o necessário para este serviço de promoção era uma mulher como eu, com um corpo escultural, belíssima, aquele tipo de mulher que vestida naqueles uniformes coladinhos poderia parar o transito. Foi ai que eu percebi que nunca havíamos conversado a respeito de nada além do trabalho. E esses elogios de um homem tão inteligente e bonito já estavam vindo em átima hora.rnEu não conseguia disfarçar o quanto estava achando boa essa situação, e o Doutor percebendo isso me disse para deixar o Doutor de lado, já que, se eu aceitasse a oferta dele, passaríamos de patrão e empregada, os sácios.rnMesmo tendo um teor totalmente profissional a conversa passou para um ponto que eu nunca havia imaginado. Eu aceitei a proposta do agora sá ?Daniel? a partir de agora éramos sácios.rnFoi assim que Daniel me chamou para sairmos para jantar e comemorar nossa nova fase. Eu estava radiante, nunca me imaginei assim.rnChegamos a um dos mais badalados bares da cidade e Daniel já pediu um vinho branco para mim e um uísque para ele. Encontramos dois casais de amigos dele que se juntaram a gente, pessoas lindas e inteligentíssimas. A conversa foi fluindo cada vez mais agradável, piadas, risadas e mais vinhos e mais uísque.rnQuando levantei para ir ao banheiro, reparei o quanto já havia bebido, nunca fui muito de beber, nada de excessos. Demorei um pouco no banheiro tentava retocar a maquiagem e achar uma maneira de não dar um vexame na frente daquelas pessoas.rnMas quando voltei para nossa mesa, o pessoal já havia pagado a conta e me esperavam apenas para se despedirem de mim, fiquei um pouco constrangida, mas não foi nada de mais. Enfim estávamos eu e Daniel, levemente embriagados sentados a sás na mesa de um bar muito chique, Daniel começou a me contar coisa de sua vida pessoal, dizia que era extremamente carente por não ter superado a separação de uma grande paixão que ele havia vivido no tempo que morava em Londres, ele teve de vir de volta para o Brasil, e sua parceira na época não quis acompanha-lo. Desde então sua vida se resumia a trabalho.rnEu não conseguia disfarçar minha admiração por aquele homem na minha frente, enquanto eu o ouvia, instintivamente coloquei minha mão em sua coxa, e comecei a acaricia-la. Daniel olhou para minha mão e eu quase no mesmo segundo quis tira-la dali, mas para minha surpresa, o carinho foi retribuído, quando aquela mão repousou sobre minha coxa, senti um arrepio que me deixou congelada. Foi ai que eu me surpreendi mais ainda, Daniel disse que tudo que faltava em sua vida, era alguém como eu, e logo eu pensei ??como assim??? o homem mais sedutor e inteligente que eu já havia conhecido em toda a minha vida estava ali parado na minha frente com seus lábios lindos e aquele olhos verdes mais profundos que eu já havia visto me dizendo que queria pra ele alguém como eu?rnFoi nessa hora que não sei se levada ou não pela bebida, deixei Daniel tomar as rédeas da situação, ele foi com sua mão enquanto me olhava no olho sem dizer uma sá palavra, acariciou meu joelho e com um toque sutil passou seus longos dedos pela parte interna da minha coxa, e eu ali inerte, pronta para fazer tudo que aquele homem quisesse de mim, foi ai que como num passe de magica, sua mão apertou com uma força confortável e excitante a parte interna da minha coxa, e em um movimento sá me deu um beijo completamente apaixonante, sem me dar conta do local em que estávamos, correspondi ao beijo e ao toque e levei minha mão ate sua virilha, senti a respiração de Daniel se alterar no mesmo minuto, o beijo durou mais uns 30 segundos, e Daniel se levantou e me chamou para irmos embora apenas com um olhar, e assim mesmo respondi.rnQuando chegamos em seu carro nem conseguimos dar a partida no motor, voltamos aquele beijo quente cheio de volúpia, Daniel não se segurava mais, era uma situação onde os dois se desejavam absurdamente, nossos corpos pareciam apenas um, minha mão desceu ate o seu pinto, que estava latejando de tão duro, eu me sentia molhada, os dedos de Daniel buscavam minha buceta raspada e eu retribuía tentando começar ali mesmo uma punheta para aquele deus. Quando consegui vencer a batalha com o cinto e o zíper de Daniel, eu já estava sem calcinha, minha saia estava toda enrolada em minha cintura, o tesão tomava conta do meu corpo, foi assim que abri o olho que tomei um susto, Daniel estava parado, com aquele enorme pênis em sua mão e me disse: rn-Cinthia, eu não consigo mais me segurar, vamos para algum lugar melhor?rnE eu respondi:rn-Pra onde você quiser, fazer tudo que você quiser.rnEssa minha palavras levaram Daniel a loucura, ele deu partida no seu importado e acelerou, no começo eu me senti em um daqueles filmes de perseguição americanos.rnQuando me acostumei com a velocidade voltei minha atenção para o pinto do Daniel que para minha surpresa ainda estava totalmente duro ainda. Comecei um boquete desajeitado, pois o cambio e os freios de mão atrapalhavam muito. rnComecei a sentir seu pau latejar dentro da minha boca, achei que ele iria gozar, eu não conseguia colocar nem a metade do seu pau na boca. Segurava ele com as duas mãos.rnComecei a sentir Daniel cada vez mais excitado e fazendo movimentos de vai e vem, foi então que ele gozou, jatos fortes e quentes dentro da minha garganta eu nunca tinha visto um homem gozar tanto, eu tentei segurar tudo dentro da minha boca, mas era muita porra. Começou a escapar tudo, foi ai que eu levantei a cabeça e percebi que já estávamos parados na garagem do seu prédio. Daniel deu um pulo pra fora do carro e eu abri a porta e sem tentar pensar demais engoli toda aquela porra. Entramos no elevador e ai que olhei para o espelho e vi minha cara de safada, com um pouquinho de porra no canto dos lábios ainda. Daniel chegou bem no meu ouvido e sussurrou, ?Pode deixar, eu vou retribuir tudo que você fez ali no carro. Sá espere chegarmos em casa.?rnQuando chegamos ao seu apartamento nem porta nos fechamos, começamos a nos beijar loucamente, tentando nos livrar das roupas um do outro, quando consegui ficar toda nua, Daniel com seus braços fortes me pegou no colo, e me levou ate a sala de tevê, me deitou num tapete macio e confortável no chão e começou a chupar minha buceta, eu não conseguia mais distinguir nada, era muito tesão, a língua dele percorria minha bucetinha e ia ate o meu cuzinho, eu gemia cada vez mais forte, queria aquele homem dentro de mim logo. Eu não me segurava, e senti que ia gozar. Minhas pernas estavam incontroláveis uma onda tomou conta de mim, e um grito que era impossível de segurar tomou conta do apartamento, Daniel chupava meu grelo, e tocava dois dedos na minha buceta e um no meu cuzinho. Gozei, gozei, gozei e gozei...rnNem sei quanto tempo gozei, mas quando eu consegui abrir meu olhos e focalizar alguma coisa, foi lindo de se ver, Daniel totalmente pelado, aquele corpo atlético e definido, segurando em uma das mãos aquele mastro duro pedindo mais.rnNão me fiz de besta, e disse: ?-Faça tudo aquilo que você quiser comigo, hoje eu sou sá sua?rnEssas palavras fizeram dele uma outra pessoa, ele me deu um leve beijo na boca e enterrou aquele monstro de pinto na minha buceta sem dá. E dava estocadas fortes, num vai e vem frenético em cima de mim. Deu uma pequena parada e me mandou ficar de quatro, eu atendi na hora, agora eu era fodida por trás, e que delicia aquilo.rnFoi quando eu senti um daqueles dedos enormes dele entrando e saindo do meu cuzinho, na hora me senti muito desconfortável, mas quando ele chegou no meu ouvido e disse, eu quero gozar dentro desse seu cuzinho apertadinho. Mesmo nunca tendo feito anal, eu não resisti a aquelas palavras. Eu aceitava tudo, qualquer coisa para dar prazer para aquele homem. Senti seu ritmo acelerando, e as estocadas cada vez mais fundas, Daniel já enfiava dois dedos inteiros no meu cuzinho. E de repente, como se fosse em um movimento sá ele tirou o pinto da minha buceta, e começou a empurrar na entrada do meu cuzinho, eu tentei resistir, mas ele foi com a mao no meu grelinho e começou a mexer eu sentia que estava prestes a gozar, quando ele enterrou toda aquela pica no meu, até então cuzinho virgem.rnAquilo tomou conta de mim de uma forma que me excita sá de lembrar, era um misto de dor e prazer, eu não queria que esses minutos acabassem mais. rnDaniel acelerou de novo, foi então que eu senti aquele jato forte dentro da minha bundinha, e parecia que não ia mais parar, ele gozava muito, virei meu rosto para ver a cara dele, com os olhos fechados ele gozava e comecei a mexer no meu grelinho, a sensação era extasiante, o máximo de tesão que eu já havia sentido, enfiei três dedos na minha buceta quente e úmida, aquele pinto enorme dentro do meu cuzinho, em menos de 40 segundos eu já estava gozando de novo. rnDormimos juntos e o escritário não abriu no dia seguinte, fudemos por quase 24 horas seguidas, foi a verdadeira definição de êxtase.rn