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TRAIÇõES - MEU AMIGO EM SUA CASA

Todos os nomes são fictícios!rnAli do lado de fora daquela quadra, eu me esforçava para não perder a linha e me entregar àquele menino de 19 anos, de rosto ingênuo e corpo malicioso, que desfilava de forma despreocupada seu fraco futebol naquela escola estadual carcomida pelo tempo, com os demais homens práximos da sua idade.rnNegro. Alto. Magro. Corpo másculo, apesar de nunca tê-lo definido em uma academia. Naquele dia ele resolveu ficar mais gostoso do que já era: jogava bola sem camisa, então o suor ocupava o tronco exposto e o sol escaldante daquele verão tratou de fe-char o espetáculo visual que eu presenciava.rnJustamente aquele calor todo me ajudou: o sol havia desaparecido e as nuvens escuras apareceram, acompanhadas dos primeiros trovões. Logo aproveitei que tanto Jeffer-son quanto eu estávamos de fora e resolvemos deixar a escola, que ficava a 25 minu-tos do bairro onde morávamos.rnNo caminho, ele falava de suas transas com Fernanda, uma menina que conhecia da escola, irmã de uma amiga, apresentada por mim e que agora ele tratava como na-morada. Enquanto, Jefferson falava, eu me concentrava a olhar aquele corpo com o canto de olho. Meu pau deu sinais de vida dentro da bermuda cinza, de pano fino, e tratei logo de encobri-lo com as mãosrnNunca havia me interessado por homens. Nunca havia me interessado por amigos. Sempre fiz sucesso com as novinhas. Branco. Corpo definido pelos esportes, mas não pela academia. Da altura dele. rnMas desde que o Jefferson apareceu no bairro há cerca de um ano. Desde o primeiro dia que ele jogou naquela quadra, meu tesão por aquele amigo negro aflorou muito e, às vezes, eu perdia a linha.rnComo naquele dia!rnEle sabia que não havia ninguém na minha casa, então tratou de me convidar para a sua. Ele também estaria sozinho, e disso eu sabia, mas ele fez questão de contar deta-lhe por detalhe das suas últimas aventuras com Fernanda.rnLá dentro, depois de me oferecer água, ele me pediu para aguardá-lo na sala, enquan-to tomaria um banho. Tratou logo de subir as escadas. Quando ele já não estava no meu campo de visão, tratei de ver o meu estado: os 18cm do pau estendidos por todo lado direito dentro da sunga preta, com a cabeça rosa toda lubrificada.rnEu me afundei no sofá. Deixei o corpo bem reclinado, as costas inteiras praticamente no encosto. Ouvi o barulho do chuveiro lá em cima e não me contive mais: arriei a bermuda e a sunga até a altura da coxa e lentamente deixei a mão esquerda fazer o vai e vem da punheta mais perigosa e gostosa da minha vida.rnAli na penumbra, Jefferson enterrava aquela tora no cuzinho arrebitado de Fernanda. Aquela loira parecia uma putinha de luxo: ela deixava o dorso se contorcer, enquanto rebolava a cada estocada daquele animal.rnFernanda não gemia como uma atriz pornô, ela fazia alguns grunhidos que pareciam mais com o miado do gato. Meu amigo não diminuía o ritmo frenético daquela foda e por um momento pensei que o globo ocular de Fernanda havia sumido.rnEla me viu, pela primeira vez naquela noite, parado ali na porta. Eu já havia me livra-do das roupas. Como ela não fez protesto algum, me aproximei. Percebi que Jefferson estava perto de gozar, pois havia aumentado o ritmo. Vai gozar, Jeff? Enterra no meu cu essa pica bem dotada... Aquela foi a única frase de Fernanda que teve algum nexo a noite toda.rnA loira ficou impressionada com o tamanho da pica branca e de cabeça rosa que esta-va prestes a continuar aquele serviço. Olhei para Jefferson e ele apenas assentiu. De-pois ouvi o urro vindo dele e aquele leite derramado no cu. Fernanda, então, começou a sugar a minha pica com voracidade. Ali, sendo sugado, deixei a cabeça reclinar para o vazio...rnEstá pensando em mim?, indaga Jefferson parado no patamar da escada, os olhos cheios de promessa. Minha mão esquerda estava inundada do líquido que lubrificava a pica. Todo desajeitado no sofá, tentava construir uma frase que pudesse explicar tudo aquilo, mas sá conseguia balbuciar palavras jogadas sem sentido.rnSá percebi que estava de toalha quando a deixou cair lentamente no chão da sala es-paçosa, revelando o corpo moreno dos meus desejos. O pau era tão grande como o meu, mas mais grosso e a cabeça era vermelha e já começava a pulsar forte.rnEle parou diante de mim e não precisou dizer nada: de um pulo caí de boca naquela benga sem pelo, como o resto do tronco. Notei que não havia entrado no chuveiro. Mas você não tomou banho, protestei. Antes de ir ao banheiro, ouvi você me chaman-do... Bichinha, sempre soube que você me curtia! Chupa essa rola, vai!rnObedeci sem pestanejar! Nada supera a sensação de fazer algo proibido. Ninguém em casa. Ninguém na rua. Lá fora, apenas a chuva que começava a cair. Aos poucos, senti a minha cabeça pressionada. Quase me engasguei. Aquela pica era realmente grande e parecia crescer ainda mais na minha boca.rnCalma, caralho, Jefferson protestava. Não quero gozar agora! Por um tempo intermi-nável, a minha língua percorreu aquele mastro e as bolas. Queria levar minha mão no cuzinho dele, mas aí seria muita viadagem e ele não permitiu. rnAgora é minha vez! Você também quer?, perguntei surpreso. Você acha que também não ficava curioso para saber o que tinha nessa bermuda, bicha. Já ficou com homem? Nunca, e você? Não, também... Vem então, Jeff, chupa a minha pica.rnAssim como eu fiz, nada escapava da língua ágil do Jefferson. O safado se abaixou, ficou me olhando enquanto me chupava. Fazia uma carinha de puta ao mesmo tempo que lambia meu saco com gosto e o apertava.rnQuero muito te comer!, disse, sem pestanejar. Não quero dar, cara. Estou com um puta por você, mas não quero que passe disso. Nem mesmo me comer?, me ofereci, dando a melhor cara de putinha.rnEle parou de chupar e passou a me masturbar com carinho. Eu gosto de fuder mulher, bichinha. Passei a punhetá-lo também. Tenho medo de pegar alguma doença... Você tem medo de gostar de dar o cu para mim, bicha!, proclamei sem medo.rnVamos tomar banho?, sugeriu Jefferson, demonstrando certo caminho. Subimos. As roupas ficaram na sala. Meu amigo havia deixado o chuveiro ligado. Sua mãe chegaria em menos de uma hora. Passei a ensaboá-lo. Aquele corpo era muito melhor que pen-sei. Fernanda tem muita sorte, exasperei, enquanto preparava para chupá-lo de novo.rn C?s, você tem uma língua muito da hora. Queria muito te comer. Finalmente. Eu não ofereceria resistência. Jefferson beijava meu dorso, como se preparava meu corpo pela torada que estava a caminho. Abri a perna, virei de costas. Meus olhos apenas viam o azulejado em branco e azul e o chuveiro que batia com força na lombar.rnDe uma sá vez, Jefferson pôs o membro no meu cu, a sensação era de algo me ras-gando em dois. Ele prosseguia sem nenhum cuidado, e eu não queria que ele parasse em momento algum. Quero muito gozar nesse cu. Abre esse cu para mim, C?s... Vai, mete! Meu macho!rnNão controlava os gemidos. A essa altura a chuva aumentava de volume e a água do chuveiro sá ajudaria a abafar qualquer som naquele banheiro pequeno. Jefferson esta-va possuído e logo senti que ia gozar. Me agarrei na parede, adorando ser estocado por aquela pica gigante.rnFechei os olhos. Os gemidos aumentaram à medida que o pau rasgava meu cu com vontade. De repente, Jefferson urrou. O leite saia com vontade na porta do meu cu. Saí daquela posição e beijei meu amigo com vontade. Ele correspondeu e de quebra, me masturbou.rnC?s, não quero dar o meu cu, mas quero muito que goze. Tudo bem, cara, então chupa a minha pica de novo. Seitei no chão do box. A água ainda caía e então Jefferson no-vamente me pagou o boquete. Meu cu doía muito, mas o tesão era maior. Deixei a cabeça encostar a parede e aproveitei o momento.rnNão demorou muito para que o gozo viesse. Jefferson fez questão de tomar tudo, co-mo se me compensasse da foda que não quis me dar. Logo, me recompus, não antes ter lavado cu, que começava a sangrar um pouco. Toda aquele tesão já havia passado e eu voltava a encará-lo como amigo.rnDepois que saímos do chuveiro, tudo parecia tão frio. Jefferson ainda estava preocu-pado, certamente por ter me comido sem camisinha e por ter traído a Fernanda com um homem. O que aconteceu jamais sairá daqui, certo?, perguntei. Ele apenas assen-tiu, oferecendo um copo de água.rnVesti todas as roupas. A reação dele comigo estava começando a esfriar e ainda que-ria manter a amizade por perto. Eu não sou viado, disse ele, todo seco. A chuva caía ainda, quando se ofereceu para me acompanhar até a minha casa. Eu recusei. Peguei no pau dele, agora coberto por uma bermuda jeans. Hoje foi muito excitante. Espero que isso se repita mais vezes, Jefferson. Dei um selinho. rnEle sá teve tempo de me chamar de bicha pela última vez. Mas aí eu já não estava mais lá. A chuva forte tomava conta de mim e lavava a minha alma no caminho de volta para casa. rn rnrn rn