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PARA CHEGAR NA SOBRINHA PEDAGIO...

rnEssa aconteceu em 2004. Estava fazendo um curso de culinaria, hobby, e na sala de aula nao demorei a me interessar por uma garota, delicada, porcelana, ninfa. rnMas deu trabalho, ia dar trabalho te-la.rnNas minhas investidas, me descobri trabalhando com o tio dela. Que estava noiva ha tres meses de casar com uma garota que foi minha estagiaria. Ela sim conhecia meus dotes, mas trocavamos olhares, ela meio desconfiada, com medo de que eu comentasse algo do passado dela. E assim que descobri essa coincidencia tratei de usa-la a meu favor. Mas nada ia pra frente. Ate tentei convence-la mas ao que parece ela estava encantada com aquele momento pre nupcial, e adiava pra depois do casorio suas intencoes, pra nao por tudo a perder, daquilo que aquele status passa a oferecer.rnBem eu tentei mas falei pra ela que antes do casamento dela, ela estaria sendo oferecida pelo cara a mim e a outros, e que ela ia casar tambem com os amigos deles.rnMe restou a ultima coisa impensavel, aumentei a intimidade, fui me aproximando, indo na casa, convidando na minha.rnE como eu tenho curso de massoterapeuta ofereci pra ele as minhas maos.rnFoi numa tarde, na sala, improvisamos uma maca, e enquanto a noiva dele via tv eu fazia a massagem. Bem a medida que eu avancava na massagem ia tirando uma muda de roupa, a primeira foi a blusa a desnudar aquele dorso.rnAte ai inocencia, desinteressado. Tirei a calca, ja estava todo em olho o cara e dava retorno de que estava gostando. Ao se revelar so a cueca, ja se mostrava pequenos momentos de exitacao. E tambem curiosidade e alerta da namorada. Quando ela me conheceu ainda nao tinha esse conhecido esse meu lado. Mais alguns movimentos na regiao da virilha comunicaram alguns sinais de que a coisa ia avancar. E nao havia resistencia.rnMontei em cima do membro ainda vestido e ele de cueca, sem pudores, fiz massagens ao oleo nos peitos e nas costas, ele se mantinha de olhos fechados, de certo fantasiando pensamentos, que estimulavam seu membro embaixo de mim.rnAi sugeri na maior, agora as areas endogenas, vamos tirar a cueca?rnIsso pegou todos no susto, ele constrangido, descia aquela cueca e revelava um mastro ja em riste. A namorada engasgava incredula. rnComecou a gritar, que é isso?rnO cara levou outro susto. O que? Isso? Vc e gay? Nao, nao sou. Cortei: Ate onde uma massagem e coisa de gay? Vc nunca foi massageada por uma mulher? Ela comecou a responder, esbravejando, eu nunca fui massageada toda... Interrompeu, silenciou-se. Ela sabia porque. O cara levantou, foi falar com a mulher. Acalma-la, ela ia se recopondo. Desculpa, nada a ver, nada a ver, desculpa. rnRefeitos todos ja sem clima, ele foi tomar banho, nos despedimos. rnNo outro dia, nos encontramos no corredor do trabalho e ele foi so elogios e disse que ia querer outra vez, pediu mil desculpas, disse que queria ter uma oportunidade de apagar a impressao do constrangimento, etcrnEu falei sem problema, o discurso padrao...rnMas tambem recebi ligacao dela, pedindo perdao, mas peguntado se eu tinha virado gay, se parou de gostar de mulheres, perguntou dos grupais. Nos entendemos brevemente e combinamos de almocar eu e ela. Claro o almoco acabou na casa dos pais dela. Ao terminarmos as delicias ela chorava copiosamente. Nao! Nao chore, vc vai gostar de como tudo vai ficar. O que vc quer?, ela perguntou. A sobrinha dele. Mas porque entao ele? Ele vai traze-la pra mim. Queria perguntar mais, eu nao deixei. Mais calma nos despedimos.rnChegou o outro final de semana, e mais uma massagem, agora o suspense era outro, a curiosidade era pra saber o que ia acontecer depois da cueca.rnEla exigiu acompanhar. rnNo meio da massagem, ninguem estava esperando, e pedi pra ela se aproximar, pedi a ajuda dela.rnEle ja estava pra perder a ultima parte da cueca mas dessa vez ainda estava de blusa ainda que aberta e joga aos lados.rnA pedi pra ela tirar a blusa, e me ajudasse com olho nas costas. Ensinei rapidamente que movimentos fazer e fui pra as pernas.rnReparei que o mastro ja pedia espaco, e a cueca lhe sufocava.rnOs toque sutis despropositados na virilha, acompanhado de pequenos reflexos reacoes de afastamento do pudor e da vergonha ia dando lugar aberturas de espaco entre as pernas liberando a pontilha vermelha pras laterais do pano, pra o ambiente vermelho.rnA menina inocentemente depravada e molhada, so eu ja conseguia ter disso visao ao mesmo tempo se continha ao mesmo tempo pensava as ultimas resistencias.rnPedi pra virar o cara, nao antes de deixar ele se recompor, amolecer o membro, eu sabia o ponto.rnEle agora estava de volta pra cima. Pedi pra trocar ia eu pra cima e ela ia pras pernas.rnEu passava olho no dorso.rnEla nas pernas. Regulei pra deixar os bicos quando ela tivesse na regiao da virilha.rnA cada toque no bico e na virilha uma dancinha do membro.rnA menina queria agarra-lo ali, e ela mesmo terminar e estragar o meu proposito ali. Mas ja estava seduzida por aquele quadro novo, um homem tocando tao sensualmente o homem dela. Ela dividia-se em interromper a minha intencao e se deliciar por aquilo.rnO cara ainda estava vendado, e o cheiro do oleo dos aromas escondiam o jorro do gozo dela, que ja se soltava pelas pernas e no chao.rnChegou a hora de trocar. E vamos tirar a cueca, dessa vez nao esperei se aquietar, ele tirava e via aquele mastro se libertando, ele me olhou encarou a mulher curioso de como ia acabar aquilo mas muito entregue pra algum tipo de resistencia.rnA menina como estimulo somente lhe deu um selinho infantil.rnDerramei olho naquele trabuco, glande era dos meus dedos, exatos dez minutos de massagem, puxoes e quando via que leite vinha parava parava ate completo relaxamento inclusive e retomava, foi assim umas tres vezes.rnAs pernas estavam bem abertas, os bracos agarrados na mulher, mordia o travesseiro, abafando o berro, umas incontaveis vezes sentava e deitava em abdominais frequentes.rnPedi uma tacinha a garota, pois eu estava ficando cansado. A enxi do gozo do cara, muito branquinho, e pedi pra ela beber.rnMas ainda nao foi ali a primeira chupada, o primeiro beijo foi no trabalho. A primeira chupada foi na festa da futura esposa. Enquanto rolava a festa la fora eu comia ele no quarto do casal. E fomos flagrados por ela. rnEla nao tinha muita a coisa a dizer. Fez sim um drama basico, mas em questoes de tempo estavamos todos na mesma cama, dividindo os mesmos sexos.rnTinha chegado a hora de contar o que eu queria: tua sobrinha.rnBem estimulado por ja esta partilhando a garota com quem ia casar, fez umas exigencias cumpridas pela garota, claro, que tinha algumas amigas bem interessantes.rnTambem nao demorou muito a ele dividir seus interesses por algumas mulheres de alguns amigos, e isso seria a minha moeda de troca pela sobrinha.rnE claro ele ia querer provar a sobremesa tambem.rnE claro houve o casamento, muitos olhares se trocaram por causa dos causos dos ultimos tres meses, e diante das fantasias que ainda estavam por se realizar.rnrnrn rn