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UMA NOITE DE QUINTA-FEIRA

Uma noite de quinta-feira, marcamos de nos encontrar por volta das 20h30 numa das inúmeras choperias da cidade. Saí mais cedo da aula de carona com a mulher mais incrível do mundo - linda, gostosa, boba, safada, carinhosa (ok, eu paro para não alongar demais o texto). Chegamos no local, já nos esperavam as amigas, ambas na metade do primeiro chope, não aguentam esperar. Faço o mesmo pedido, " Um pilsen 300ml, por favor", a motorista da vez pede um suco de uva (acertei o sabor?). Puxamos uma das cadeiras da pequena mesa em madeira rústica e sentamos lado a lado. O frio fez encostarmos as cadeiras e ficarmos mais práximas, com as pernas se esbarrando entre a mesa. Conversa vai, conversa vem, risadas e gargalhadas enquanto m grupo de música estilo germânica toca ao fundo um estridente acordeom, descontraindo ainda mais o ambiente.rnrnMinhas mãos vão entre minhas pernas, comento que estão geladas devido a temperatura da bebida e do copo. Prontamente ela pega minhas mãos e as segura firma, puxando-as para seu colo, me fazendo virar o corpo de frente para ela. A conversa continua, mesmo com minhas mãos indo se aquecer entre suas coxas...rnrnFaço carinho em suas coxas por cima do jeans e nos entreolhamos, olhares safados, mas discretos. Deslizo com as pontas dos dedos de uma das mãos suavemente pela parte interna de suas coxas; cruzo minhas pernas e uma se apoia sobre as dela, esquentando nossos colos. Chegam os pratos e me ajeito novamente na mesa, mas puxo a cadeira ainda mais perto dela, meu troco se volta à mesa, mas minhas pernas continuam de lado, práximas das dela. Bolinho de abábora com carne seca e aipim com linguiça colonial para encher nossas bocas.rnAs duas amigas vão ao banheiro e ficamos na mesa, trocando olhares e sorrisos apaixonados. Comentamos sobre o ambiente e a agradável noite, apesar de gelada. Falo "Vamos ter trabalho para nos esquentar mais tarde..." Ela prontamente responde: "Com o maior prazer!".rnAs duas voltam do banheiro, mais uma rodada de bebidas, peço uma água com gás ao garçom e emendo às garotas, "Nossa vez", levanto e a puxo pela mão, levando-a até o banheiro...rnLevantamos e fomos até o banheiro. Um banheiro pequeno, com três cabines, uma delas ocupadas. Fui na frente e a puxei para dentro da cabine no fundo do banheiro, ao lado da parede. Entramos em silêncio, trancamos a porta e engatamos um beijo cheio de tesão. Nossas mãos percorriam por todo nosso corpo. Me encostei na parece e puxei seu corpo contra o meu, a abraçando forte e escorregando minhas mãos de suas costas para sua bunda, encaixando um de minhas pernas entre as suas. rnSuas mãos estavam por debaixo da minha blusa, pelas minhas costas e chegaram até a frente de meu corpo, acariciando minha barriga e chegou em meus seios. Levantou minha blusa e descolou do nosso beijo, me olhou de maneira safada e ofegante e desceu sua boca para meu sutien, passando com seus lábios pelo contorno da peça, me deixando sem ar e segurando os gemidos. Afastou o sutien, me lançou novamente seu olhar delicioso, enquanto envolvia o mamilo com a boca e brincava com ele em sua língua. rnMeu corpo amoleceu e não pude mais segurar os gemidos, ignorei o fato de nem saber se havia mais alguém no banheiro ou não e o tempo que demoraríamos até voltar à mesa. Ela cobriu novamente meu seio, passou com a língua em meu colo e chegou até o outro mamilo, fazendo os mesmo movimentos torturantes. Se abaixou mais e desceu pelo meu corpo com sua língua, até meu umbigo, me olhando novamente e abaixando um pouco do cáz da calça até poder beijar e puxar com os dentes parte da minha calcinha. Se levantou, beijou minha boca e disse baixinho com sua voz suave e sensual em meu ouvido: "Vem, vamos pra casa, agora!". rnPuxei o ar, tentei me recompor, a abracei, colocando minha cabeça em seu ombro e fui abrindo a porta da cabine. Observei, o banheiro estava vazio. Saímos e voltamos a mesa. Continuamos a conversa, logo terminamos nossas bebidas e nos despedimos, alegando já estar tarde e ter alguém que nos esperava em casa. Não resisti e a agarrei novamente assim que chegamos no carro. Um estacionamento pequeno e lotado, ninguém passava por ali. Sentei no banco do motorista o mais práximo que pude dela, coloquei uma de minhas pernas sobre seu corpo e ela logo encaixou sua mão entre minhas pernas, fazendo pressão por cima da calça jeans enquanto nos beijamos com urgência. Ela abriu o botão e o zíper da minha calça, me fazendo gemer e estremecer ao fantasiar sobre seu toque. Colocou sua mão por dentro da minha calça e seus dedos invadiram minha calcinha, sentindo o quanto eu estava molhada e quente. Ela suspirou e falou baixinho: Que delícia, é assim que eu gosto!". Ela ajeitou seu corpo, virando de frente para o meu e colocou seus dedos dentro de mim, gemi e apoiei meu rosto em seu ombro, beijando seu pescoço e abafando mais um gemido. Ela segurou meu cabelo e o puxou, me fazendo encarar seu olhar, nos beijamos enquanto ela tirava seus dedos de dentro de mim. "Vamos, pra casa!".rnTentei recuperar o ar, voltar a realidade e liguei o carro. Saí as pressas, o caminho nunca pareceu tão longo.Ela não parava de sorrir e de me provocar com suas mãos entre minhas coxas. Chegamos em casa, dispensamos a babá improvisada, mas muito eficiente, já que não precisamos fazer ninguém dormir, já estava tranquila. Fomos tirando a roupa uma da outra. Peça a peça. Minha blusa foi a primeira a ser lançada no sofá. Fomos caminhando e seu corpo levando o meu até o banheiro. Abri sua calça, a virei de costas pra mim, apoiada na pia do banheiro de frente para o espelho. Tirei sua blusa e a encarei pelo espelho, descendo minhas mãos até sua calça, a abaixando devagar, até que não resisti e fui beijando seu corpo, suas costas, até que tirei sua calça e minha boca, meus dentes, encontraram sua bunda deliciosa para morder de leve, enquanto ela se despedia da calça. Levantei novamente, apás tirar completamente sua calça pelas pernas, mordi seu ombro, beijei sua boca enquanto ela se virava, mas não deixei, a mantive de costas enquanto tirava seu sutien e acariciava de leve seus mamilos sensíveis. Minhas mãos desceram por sua cintura e minha boca de leve por sua nuca. Alcancei seu sexo, através da calcinha, sentia ela pulsar e seu corpo vibrar. Meus dedos afastaram a calcinha e ela gemeu, fechando os olhos e procurando minha boca. Meus dedos provocaram seu clitáris, bem de leve, fazendo com que ela rebolasse para fazer mais pressão. Tirei meus dedos e trouxe até sua boca, passando em seus lábios até que sua língua os envolveu e puxou para dentro de sua boca. Acompanhava cada detalhe de sua deliciosa expressão através do espelho em nossa frente. Virei ela de frente pra mim e ela foi logo arrancando minha calça, se abaixando na minha frente e tirando a calcinha, enquanto beijava meu corpo e me enlouquece no momento em que sua língua escorrega até meu sexo, ?ai?, gemo mais uma vez. Ela sorri e vem de encontro a mim, tirando meu sutien. Abaixa sua calcinha enquanto eu ligo o chuveiro. rnVamos para debaixo d`?agua. Ela logo me agarra com força e me pressiona contra a parede. Puxa meu lábio e me penetra, com intensidade, e vai bem fundo com seus dois dedos dentro de mim, me deixa louca, gemo e agarro seu corpo, buscando equilíbrio. Afasto mais as pernas e ela levanta uma delas, segurando com força e a apoiando sobre sua perna. Morde meu pescoço, minha orelha e me chama de gostosa. Sinto mais um dedo, o terceiro. Meus gemidos e suspiros estão sem controle. A água quente, seu corpo quente colado no meu, sua pele junto da minha me fazendo arrepiar. Ela sente que eu vou gozar e se abaixa, deixa os dedos dentro de mim e cola sua boca em meu clitáris, mantém os movimentos firmes dentro de mim e sua língua encosta de leve, fazendo meu corpo rebolar nela e gozo. Sinto meu corpo estremecer e querer desabar, me mantenho firme e apoiada na parede até não aguentar mais e puxá-la, levantando-a ao meu encontro. A abraço e tento recuperar o ar. Ela me beija suavemente a boca e passa com seus dedos melados em meus lábios.rnMinhas mãos pegam firme em sua cintura e colam seu corpo no meu, vamos para debaixo do chuveiro deixar a água nos banhar. Ela pega o sabonete e logo pego ele em minhas mãos. Vou passeando por suas costas e demoradamente em sua bunda, sorrindo de frente para ela, ?vira!?, eu peço delicadamente. Ela obedece, assim a espuma vai até seus seios e minhas mãos alcançam seu sexo, molhado e quente, acredito que não seja sá efeito da água. Trago seu corpo para que a água tire sua espuma e faço com que ela apoie os braço na parede, ?deixa eu ver se já saiu toda a espuma do seu corpo?, falo baixinho em seu ouvido enquanto afasto suas pernas com as minhas. rnMe abaixo e faço com que erga o quadril. Passo minha língua em sua bunda e procuro seu sexo, passeando com ela e sentindo o quanto está pulsando. Minha língua vai até seu clitáris, a penetra bem fundo e sai novamente, voltando por cada centímetro de sua bunda. Mordo de leve e a seguro firme com as mãos, sinto-a relaxar e minha língua quer novamente invadi-la, fica de leve entre suas nádegas provocando sua entrada até relaxar. Meus dedos penetram seu sexo, assim como ela fez comigo, dois dedos, uma estocada firme e funda. Ela geme forte, se contrai e relaxa, entregando seu corpo ao prazer. Minha língua entra devagar em seu cuzinho e sinto ela estremecer, deixo meus dedos fundo dentro dela e quase tiro, repito os movimentos até que realmente os tiro e inverto, minha boca vai até seu sexo derretendo e meus dedos querem penetrá-la ainda mais intensamente. Eles contornam de leve até que a penetram, seu corpo me deixa invadi-la da maneira mais íntima e intensa que podemos, conheço seus gemidos e sinto que ela está quase gozando. Minha língua encontra seu clitáris e com seu rebolado, ela goza, sentindo meus dedos serem pressionados dentro dela deliciosamente e seu gosto escorre em minha boca. Beijo de leve a parte interna de suas coxas, vou me levantando e tirando devagar os dedos de dentro dela. A abraço e voltamos para debaixo d`?água num delicioso e tranquilo beijo, ambas cheias de sorrisos.rn