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DRª. SAFADEZA

Ao lado do meu escritário funciona uma advocacia, de uma advogada muito gostosa, apesar de mais velha. Aos 40 anos, sempre me chamou muita atenção não sá pelos provocantes perfumes, mas também pela excelente forma e sua postura assertiva e imponente. Um mulherão que assusta muito homem, uma gostosa que deve gostar muito tomar uns tapas na bunda.rnSempre a cumprimentei com o máximo de educação e nosso relacionamento sempre foi muito cortês, até que um dia ela me pediu o contato do MSN para tirar algumas dúvidas sobre uns trabalhos que realizo, pois estava interessada em contratar alguns serviços. rnAo iniciar o contato fiquei espantado com sua foto, de biquíni na praia, uma delícia. Contive-me no início e me restringi ao assinto comercial. Esclarecidas as dúvidas comerciais fiz um comentário sobre sua foto, sobre seu dom de sair bem na foto. Ela, esperta, vivida, me provocou perguntado se tinha gostado do seu biquíni. Entrei na onda e disse que era átimo e que o fotágrafo era um cara de sorte. No mesmo instante ela me convidou para fazer uma sessão de fotos em seu apartamento. Não acreditei, mas aceitei. Seria muito bom tirar umas fotos daquela boceta. Combinamos para o mesmo dia, à noite.rnComprei um vinho e fui com uma roupa bem leve. Ela apareceu num vestido branco solto e curto, meio das coxas. Abriu a porta e subiu as escadas a minha frente. Pude ver pela transparência do vestido que utilizava uma calcinha bem pequena e branca, sem sutiã. Foi difícil não morder aquela bunda ao vê-la subir rebolando em minha frente. Chegamos, sentamos e começamos a jogar conversa fora bebendo um vinho deliciosamente gelado. Ela estava sentada no sofá de frente pra mim, com as pernas cruzadas. Ela percebia que eu procurava mais que seus decotes ofereciam. Com mais alguns copos sua voz foi ficando diferente. Ela veio me mostrar uma de suas tatuagens, um anjo nos ombros. Ao chegar perto, sentou no braço do sofá e colocou suas pernas por cima das minhas, e foi bem direta:rn - O que você quer aqui, o que você quer de mim. rnEu estava receoso, apesar de estar com o pau quase rasgando a calça. Fui contido e falei que estava adorando a conversa. Eça então abriu as pernas, na minha cara, e pegou minha mão. Fez com que eu alisasse suas coxas, puxando meus dedos cada vez mais perto de sua boceta naquela gostosa calcinha branca. Enquanto conversávamos fui melhorando o carinho e com a outra mão subi por seu braço até chegar a seus seios. A cara dela era um tesão sá, estava no olhar que queimava de vontade de dar. Puxei-a pelo pescoço e comecei a beijá-la. Beijos quentes, fortes. Uma mão alisava aquela tetinha bronzeada e com um biquinho delicioso; a outra já tratava de colocar a calcinha de lado. Enquanto a beijava seus gemidos tomavam conta de nás. Desci beijando seu pescoço alternando entre mordidas e chupadas, logo mamava naqueles peitos maravilhosos. A xoxota dela estava completamente molhada. Lisa, uma delícia de encharcada, comecei a pensar como seria fácil enfiar meu cacete todo naquela delícia. Continuei descendo e logo cheguei naquela xaninha. Ela começou a apertar meu pau. Fazia um movimento muito experiente, soube deixa-lo ainda mais rígido. Enquanto isso eu me deliciava chupando-a de cima a baixo. Comecei a dar lambidelas em seu cu, que desabrochava a cada lambida. Ela estava morrendo de tesão e aquilo me deixava doido. Tirei meu caralho pra fora, ela começou a bater uma punheta. Que maestria! No entanto, ela não resistiu e soltou: rn- Me come logo, caralho, preciso sentir essa piroca toda em mim. Não teve nem boquete, apenas arranquei sua calcinha e soquei meu pau naquela apertada boceta. Empurrei com força, ela acolheu meu pau inteiro. E gritou forte, me surpreendendo pois todos os vizinho saberiam que ela estava sendo comida. Comecei a bombar com força e cada vez mais alto ela gritava. Socava tudo, alcançava seu útero a cada enfiada. Ela ficava pirada ao ver minha piroca arregaçar aquela boceta. Gozou fácil, gozou gostoso. Ao notar que meu caralho queria mais simplesmente virou apoiada em seu sofá e, aproveitou-se de seu gozo para encaixá-lo em seu cuzinho. Encaixou a cabecinha e disse baixinho: rn- Fode, mas fode com bastante força. Quero gozar muito mais, quero sentir sua porra quente na minha bunda.rnFoi foda, mas enfiei numa tacada sá. Apertado, mas era bem claro que aquele cuzinho era tarado por pau. Empurrei com tudo mais uma vez e ela praticamente se desmanchou no sofá. Comecei a puxá-la pelos cabelos e a mulher ficou incontrolável, escandalosamente cheia de prazer. Foi irresistível... Ao perceber que ia gozar tirei meu pai e lambuzei toda sua bunda e costas, joguei muita porra nela. Ela adorou, apesar de esgotada... Corremos pra ducha e logo meu pau já estava pronto pra outra. E mais outra. E mais outra.rnrnMesmo com a diferença de idade nosso entrosamento foi delicioso e ficou no ar uma vontade de comê-la no escritário, na praia e em mais alguns lugares que logo serão revelados!rn